No dia 2 de Junho, por volta das 16:25, horário de Brasília, usuários nos Estados Unidos e ao redor do mundo começaram a comunicar erros de acesso nos principais serviços do Google.
Entre os principais serviços afetados, estavam alguns dos carros-chefe da companhia, como Youtube, Gmail, Drive e Analytics.
Além do gigante das buscas, outros serviços, como Uber, Snapchat, Discord, Vimeo e Playstation Network sofreram com instabilidades e quedas em seus sistemas.
De acordo com um sistema de erros do próprio Google, os problemas foram gerados por congestionamentos em seus servidores da costa leste dos EUA, afetando toda a rede da empresa.
No Brasil, o principal impacto foi no Google Analytics, que sofreu com alterações nos dados de uso, zerando acessos e números de visitas.
Inúmeros serviços ficaram do ar, incluindo aqueles no GSuite, plataforma de serviços para empresas criada pelo Google. Por sorte, domingo é um dia de pouco uso dos aplicativos, pela baixa demanda, e por isso muitos negócios não sofreram com a instabilidade de maneira tão direta.
Essa não é a primeira vez que os serviços caem esse ano, em Janeiro foram registrados problemas de acesso 404 no Gmail, e em outubro do ano anterior, usuários relataram o erro 500 e 505 no Youtube.
A instabilidade mostra como até mesmo grandes empresas de tecnologia estão sujeitas a problemas em seus serviços, e reforça a necessidade de que os usuários dependentes desses serviços desenvolvam planos de contingência caso as instabilidades permaneçam por mais tempo.
Sem isso, muitos negócios correm o risco de enfrentar prejuízos e perder contratos importantes enquanto os sistemas continuarem fora do ar.
O ideal é não fazer de uma única plataforma sua fonta de renda ou serviço, diversificando as ferramentas para garantir maior segurança. E, mesmo assim, os planos de contingência se fazem necessários em casos mais extremos.
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