A rede Linkedin anunciou recentemente uma medida que recebeu reações mistas dos profissionais de marketing e usuários da plataforma: uma atualização na privacidade dos e-mails dos usuários.
A polêmica se dá pelas configurações de privacidade do usuário, que agora receberam uma autorização extra: a possibilidade de permitir ou negar que o e-mail seja exportado para fora da plataforma para ser utilizado em listas de mensagens para anúncios e campanhas.
O problema é que as configurações foram alteradas inicialmente para negar a possibilidade de exportar os e-mails, sob o argumento da plataforma de que muitos usuários eram expostos a listas e campanhas para as quais não tinham aplicado, o que configurava muitas mensagens como spam e tirava parte da credibilidade do Linkedin ao ceder as informações.
Por outro lado, muitas personalidades, influenciadores e empreendedores perdem a oportunidade de usar essas listas para se aproximarem de usuários que já acompanham seus trabalhos, oferecendo mensagens mais próximas e pessoais.
Esse tipo de estratégia era muito comum no Linkedin, que oferecia a possibilidade de segmentar e personalizar ainda mais as campanhas através dessa funcionalidade.
“Isso com certeza foi um baque nos anunciantes”, afirma AJ Wilcox, um especialista em anúncios para o Linkedin e fundador da B2Linked.
Essa estratégia impactará diretamente nas empresas e nas marcas que usam desse tipo de estratégia de captação de e-mails por importação, mas reforça a necessidade de se adquirir os leads através de meios orgânicos.
Montar sua própria lista e não depender de terceiros é essencial para não atrasar seus projetos e gerar confiabilidade enquanto marca. Por mais que alguns resultados através dessa prospecção ativa de leads possam ser ativas, outros podem gerar mais resultados negativos para a marca.
Manter-se atualizado é essencial para continuar criando campanhas conversivas, e para mais informações sobre as novidades em marketing, acesse outros conteúdos no blog.