O ideal é que o teste seja feito entre o 3º e o 5º dia de vida. O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental.
A recomendação é que o exame seja realizado em até 30 dias de vida, preferencialmente entre os sete primeiros dias de vida, porém, caso o recém-nascido já tenha mais de 30 dias, o exame deve ser realizado o mais rapidamente possível.
Todos os recém-nascidos devem ser submetidos à TAN, preferencialmente nas primeiras 24 a 48 horas de vida, ainda na maternidade, ou no primeiro mês de vida, caso a criança tenha nascido em domicílio ou em serviço de saúde sem disponibilidade do exame [1,2,3].
Uma falha no teste da orelhinha não significa que a criança apresenta perda auditiva, mas é essencial monitorar a audição para tomar as medidas preventivas futuras para garantir o bom desenvolvimento do bebê.
Portanto, se o bebê realiza o exame e não tem resultado satisfatório, ele deverá ser repetido em até 30 dias da alta hospitalar e no caso de nova falha, o paciente é encaminhado para avaliação especializada com Otorrinolaringologista e passará por avaliação audiológica completa.
O teste da orelhinha é rápido, indolor e não tem contraindicação. A Lei Federal nº 12.303/2010 tornou obrigatória e gratuita a realização do exame e espera-se que todos os hospitais e maternidades do Brasil ofereçam o teste. Qual é o próximo passo após o exame?
O que fazer quando o teste da orelhinha dá alterado?
Quando o resultado do teste orelhinha aparece alterado em apenas um dos ouvidos, o mais provável é que o bebê tenha líquido amniótico presente naquela orelha. Neste caso, o recomendado é repetir o exame após um mês.
Fones de ouvido e AirPods são a melhor maneira de fazer nosso teste de audição online. Dessa forma, um possível problema de audição que você tiver poderá ser avaliado. Também é importante fazer o teste em um ambiente silencioso, sem ruídos de fundo que possam interferir na audição dos tons de frequência.
O teste da orelhinha é um teste obrigatório por lei que deve ser feito ainda na maternidade, nos bebês para avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. Este teste é gratuito, fácil e não machuca o bebê e é normalmente realizado durante o sono entre o 2º e 3º dia de vida do bebê.
A primeira parte do teste (feita com aquele aparelhinho) mostra se a criança está ouvindo, logo, quando está "presente" significa que o som passou pela orelha toda e o bebê ouviu; quando aparece "ausente" pode indicar que por algum motivo o som não passou pela orelha e retornou para o aparelho, pode ser por diversos ...
O exame é realizado por um otorrinolaringologista ou por um fonoaudiólogo, que irá introduzir uma sonda que emite um estímulo sonoro na orelhinha do bebê, que irá captar o retorno deste som.
De acordo com o especialista, o teste da orelhinha deve ser feito no primeiro mês de vida do bebê. O máximo de tempo que se pode aguardar para a realização do teste com eficácia é o terceiro mês.
O ideal é que o teste do olhinho seja feito nos primeiros meses de vida do bebê e, no máximo, até a criança completar um ano de idade. Isso porque estudos mostram que 90% da visão se desenvolve nos dois primeiros anos de vida, enquanto o desenvolvimento dos outros 10% acontece entre os sete e nove anos de idade.
O teste deve ser realizado nas primeiras 72h de vida até 30 dias no máximo. Será avaliado clinicamente o tamanho do frênulo, analisada a forma como mama e a pega no seio materno.
O ideal é que o teste seja feito entre o 3º e o 5º dia de vida. O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental.
Se o seu bebê não passou no teste, ele deve ser encaminhado para avaliação otorrinolaringológica. Em algumas situações o bebê não passa no teste mas pode ter audição normal. A presença de líquido na orelha média, cerume ou vérnix caseoso no canal auditivo, podem levar a um resultado errado.
Nos primeiros dias de vida, as orelhas de bebês costumam estar mais vermelhas, inchadas e amassadas. Ocorre uma compensação na primeira semana de vida e conseguimos ver realmente qual o tipo de orelha que o bebê apresenta.
Para saber qual o grau de perda de audição o exame de audiometria geralmente é o mais utilizado. A audiometria avalia qual a menor intensidade em que a pessoa é capaz ouvir tons puros.
Alguns fatores interferem nesse resultado, como líquidos provenientes da placenta da mãe que adentram a orelha do bebê e criam uma barreira, impedindo o som de ser ouvido adequadamente, também falhas no aparelho no momento da triagem e até ruídos presentes no ambiente onde o exame está sendo realizado.
Antes da alta médica, o pediatra emite uma guia para o exame, que deve ser autorizado pelo plano. Com a guia autorizada, procure o especialista em otorrinolaringologia ou fonoaudiologia para a realização do exame.
A primeira informação que deve ser dada aos pais de um bebê que não passou no teste da orelhinha é que o teste é uma triagem e pode apresentar falhas. Deste modo o fato de não ter passado no teste não significa que certamente existe um problema de audição no recém-nascido.
Caso haja falha no teste da Orelhinha, a criança deve ter seu exame repetido em até 15 dias, se a falha persistir deve ser encaminhado para uma avaliação otorrinolaringologica onde outros exames serão solicitados para tentar fechar a real audição da criança.