De acordo com a literatura, os indivíduos sob o efeito da ansiedade podem apresentar alguns problemas da comunicação, como: voz mais aguda ou quebras na frequência, ressonância laringo-faríngea, respiração superficial, aumento da tensão muscular, restrição do vocabulário, disfluência, entre outros(16,22).
A ansiedade e o estresse causam algumas alterações fisiológicas no corpo, assim, as estruturas que compõem o trato vocal também são afetadas, modificando a emissão da voz5. Deve-se ressaltar que o inverso também ocorre.
A disfonia ocasionada por fatores emocionais como o estresse é a denominada funcional que, potencialmente, apresenta vários sintomas: cansaço ou esforço ao falar; rouquidão; pigarro ou tosse persistente; sensação de aperto ou peso na garganta; falhas na voz; falta de ar para falar; afonia; ardência ou queimação na ...
Há ainda aspectos psicológicos que levam à perda da voz, como ansiedade, estresse e nervosismo. Considerada um distúrbio funcional da voz, a afonia às vezes tem como causa o simples fato de a pessoa não estar usando a voz normalmente.
Há casos em que a perda de voz é emocional. Sim! Em situações de resfriado ou uso exagerado do volume da voz é esperado o aparecimento da rouquidão. Contudo, existem situações que a perda da voz pode ter relação direta com o estresse e a depressão, por exemplo.
De acordo com a literatura, os indivíduos sob o efeito da ansiedade podem apresentar alguns problemas da comunicação, como: voz mais aguda ou quebras na frequência, ressonância laringo-faríngea, respiração superficial, aumento da tensão muscular, restrição do vocabulário, disfluência, entre outros(16,22).
Disfonias psicogênicas são distúrbios de natureza psicológica, caracterizam-se principalmente por alteração vocal sem lesão estrutural laríngea ou doença neurológica, sendo mais prevalentes em mulheres1-3. Conflitos relacionados à família e trabalho podem predispor o indivíduo a essas alterações1-2,4.
1 – Estresse e ansiedade Reações emocionais como estresse e ansiedade podem causar sintomas como sensação de bolo na garganta, enjoo e vômitos, sensação de aperto no peito, tensão muscular ou tremores, por exemplo.
A rouquidão psicológica é aquela em que o estresse e a ansiedade geram muita tensão ou fadiga nas cordas vocais, alterando a voz e deixando o indivíduo rouco. Transtornos de saúde mental, na verdade, podem gerar até mesmo a perda total da voz.
Entre as mais comuns, estão as infecções de via aérea superior, como gripes e resfriados; lesões benignas das cordas vocais – nódulos, pólipos e cistos –; alterações estruturais mínimas da laringe, geralmente desenvolvidas ao nascimento; doenças neurológicas e tumores benignos, como o papiloma; e, por fim, tumores ...
“Quando o paciente está num momento emocionalmente não adequado, acaba baixando um pouco mais a imunidade e, de certa forma, pode ficar mais vulnerável para sintomas de amigdalite, de descompensações virais, como sinusites e, em consequência disso, podem surgir outras doenças de maneira associada, como otite, o zumbido ...
"As pessoas que sofrem de depressão utilizam um espectro mais estreito de vogais do que as pessoas que não sofrem da doença", observa Scherer. "Elas arrastam a fala, gaguejam, fazem pausas mais longas, não se esforçam direito para falar como fazem as pessoas sem depressão", disse.
Concluiu-se que houve modificações vocais durante o ciclo menstrual e essas modificações estão relacionadas às oscilações do hormônio estradiol. Observou-se que, diante da diminuição dos níveis deste hormônio, houve um comprometimento da qualidade vocal.
Se você olhar pessoas muito ansiosas, depressivas ou agressivas, o falatório interno ajuda a explicar esses estados, porque ela entra num looping. Se está deprimida, a voz repete coisas como “a vida é horrível, não vou ficar bem”. Se sofre com ansiedade, a repetição pode ser algo parecido com “o que vai acontecer?
Problemas nas cordas vocais, como nódulos, pólipos e inflamações também podem causar a afonia. O tempo muito seco sem a devida hidratação, além de estresse e ansiedade também podem fazer com que o paciente desenvolva a condição.
O tratamento depende da origem do problema, mas consiste principalmente em descansar a voz. Beber líquidos mornos e tomar certos medicamentos podem ajudar a aliviar os sintomas. Medicação como, por exemplo, ibuprofeno ou paracetamol podem ajudar no alívio da dor.
A afonia é quando acontece a perda total da voz, podendo ser de forma repentina ou gradual, mas que não acostuma causar dor ou incômodo, e nem qualquer outro sintoma.
Estresse ou ansiedade também podem dar a sensação de ter algo na garganta. Embora não saibamos ao certo o porquê dos músculos do esôfago responderem desta forma a estímulos como a tensão e a ansiedade, o certo é que quando estas condições estão controladas o desconforto desaparece.
A crise de ansiedade é uma situação que faz com que o corpo libere hormônios como adrenalina e cortisol, que causam aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, respiração rápida, sensação de garganta fechada e aperto no peito.
Como se livrar do aperto da garganta da ansiedade?
Para aliviar essa sensação causada pela ansiedade, o ideal é procurar um especialista da área psicológica e tratamentos como mindfullness e terapia. Porém, quando o caso se diz mais à respeito da gastroenterologia, o ideal é procurar um médico especialista para tratar com precisão a raiz do problema.
O nódulo vocal é o dano mais comum das cordas vocais. “Há uma outra situação que chamamos de disfonia psicogênica. Ela ocorre quando a pessoa de repente fica muito rouca ou sem voz por causa de algum estresse emocional, como a defesa do doutorado, por exemplo”, falou Ligia Motta.
A fadiga vocal ocorre devido ao uso excessivo ou técnica inadequada ao cantar ou falar, causando estresse nas cordas vocais. E não são apenas os cantores que sofrem com isso. Muitos outros profissionais que usam intensamente a voz, como professores, palestrantes e locutores, também enfrentam essa situação.