Para ele, a matemática era simplesmente a linguagem do universo. O Número era a substância de todas as coisas. O Número domina o universo. Geometria é o conhecimento da existência eterna.
Um outro aspecto interessante sobre a matemática de Deus é que o nada não é necessariamente zero. Isso mesmo, a fé traz à existência as coisas que não são (não existem), como se já fossem (como se já existissem). Isso nos diz que, podemos não ter nada (zero), mas não andamos pelo que vemos, andamos pela fé!
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Os cientistas não tentam provar ou refutar a existência de Deus porque sabem que não existe um experimento que possa detectar Deus. E se você acredita em Deus, não importa o que os cientistas descubram sobre o Universo — qualquer cosmos pode ser considerado consistente com Deus.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
A comunidade científica tende a distanciar-se de uma corroboração ou refutação de Deus. Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
A Matemática é o alfabeto que Deus usou para escrever o Universo, Galileu pensava que ele já sabia a resposta! Para ele, a matemática era simplesmente a linguagem do universo. O Número era a substância de todas as coisas. O Número domina o universo.
A teoria da matemática preocupa-se em construir modelos matemáticos capazes de similar situação reais na empresa. Criação de modelos matemáticos volta-se principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão.
A matemática de Deus envolve subtrair de si mesmo e entregar a Deus, que multiplica e divide para alimentar a todos, resultando em soma maior do que o original.
Já diria Galileu Galilei, “A matemática é a linguagem a qual Deus escreveu o universo. ” . Para os filósofos e matemáticos do século XVI e XVII, a matemática era um recurso imprescindível para a criação do método científico.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
A existência de Jesus Cristo não é uma questão de fé, mas de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e osso.
Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
Conforme escreveu Einstein, "acredito no Deus de Spinoza, um Deus que se manifesta na harmonia de tudo o que existe, e não num Deus que se preocupa com o destino e as ações dos homens". Para Spinoza, as próprias leis da natureza podiam ser identificadas com a mente de Deus.
O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel. Maria teria dado à luz em uma manjedoura, e lá, segundo a tradição cristã, Jesus recém-nascido foi visitado por três magos — sábios vindos do Oriente com o intuito de presenteá-lo e reverenciá-lo.
Não há nenhuma evidência física que pode ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Deus é descrito como o ser supremo onipotente, onipresente e onisciente, criador de todo o universo. Na Bíblia, é representado dando a entender que se trata de um ser, um indivíduo com uma forma semelhante à de um ser humano. O pai criador de tudo que existe.