Os movimentos vegetais podem ocorrer influenciados por diversos fatores, como a gravidade ou a luz. Existem três tipos básicos de movimento: tropismos, nastismos e tactismos. Diferentemente do que muitos pensam, os vegetais também possuem relativa movimentação.
Os estímulos externos que fazem elas se encaminharem para uma direção ou outra são a luz, a água, a gravidade, o contato com outro suporte, ou químicos.
Os movimentos vegetais ocorrem quando as plantas recebem um estímulo que pode ser de luz, água, gravidade, etc. Exemplos de vegetais realizando o fototropismo. Ouça o texto abaixo! Os vegetais não são seres vivos imóveis, eles também respondem, através de movimentos, a estímulos externos.
MOVIMENTOS DAS PLANTAS: FOTOTROPISMO, GEOTROPISMO E NASTISMO. INCRÍVEL, AS PLANTAS SE MEXEM!!!
Porque a planta dorme dorme se fecha?
Esse processo de abertura e fechamento, que pode durar alguns minutos, tem propósito. A reação é uma forma da planta espantar insetos que poderiam prejudicá-la ou ainda ficar menos visível a predadores que poderiam comê-la e assim, como definem os pesquisadores, parecer menos “apetitosa”.
Conhecem a Palmeira Andante? Essa espécie Socratea exorrhiza fica totalmente suspensa do chão, apoiada somente pelas raízes. Muitos dizem que ela “caminha” em direção à luz e às fontes de água. Esse “andar” aconteceria com o nascimento e morte de raízes, fazendo a palmeira se movimentar.
Geralmente as raízes crescem em direção ao centro da terra, enquanto o caule cresce em sentido contrário. Essa forma de tropismo é conhecida como gravitropismo ou geotropismo. O gravitropismo também pode ser demonstrado experimentalmente. Para isso, basta colocar um vasinho com a planta na posição horizontal.
Quando estão com sede ou sofrem cortes em seus caules, as plantas emitem “gritos” agudos que não são perceptíveis aos ouvidos humanos. Um estudo realizado pela Universidade de Tel-Aviv, em Israel, revela que as plantas “choram” quando estão com sede ou machucadas.
Plantas não possuem cérebro, e ao contrário dos animais humanos e não humanos, plantas não têm nociceptores, que são neurônios sensoriais responsáveis por enviar sinais ao sistema nervoso central que causam a percepção da dor, ou seja, é impossível uma planta sentir dor.
As plantas utilizam a luz para realizar o fenômeno conhecido como fotossíntese, que é o processo pelo qual elas utilizam da energia luminosa para produzir energia química para o crescimento.
As folhas absorvem a luz solar, através da clorofila, que se mistura com os nutrientes retirados do solo pela raiz, produzindo energia. Mas enquanto na respiração a planta absorve o oxigênio e libera gás carbônico, na fotossíntese, acontece o oposto, ela libera oxigênio para o ambiente e absorve gás carbônico.
As plantas capturam a energia do sol e a usam para formar moléculas orgânicas essenciais à vida. Esse processo, a fotossíntese, requer o pigmento verde clorofila, que está presente nas folhas.
Algumas plantas precisam de sol o dia inteiro, outras, de algumas poucas horas, mas quando o mínimo de sol não é atendido, elas se desdobram pra conseguir mais. E fazem isso deformando, estiolando e se entortando, as póbi.
Em geral, sementes de plantas que vivem em ambientes ensolarados necessitam de luz para germinar. A luz é essencial para a fotossíntese, processo que as plantas usam para converter energia luminosa em energia química. Isso impulsiona o crescimento das plantas e a produção de novas células.
"Elas reagem a dicas táteis, reconhecem diferentes comprimentos de onda de luz, escutam sinais químicos, elas podem até mesmo falar" através de sinais químicos. Tato, visão, audição, fala. "Essas são modalidades sensoriais e habilidades que normalmente ligamos apenas a animais", disse Hilker.
Microfones captaram sons ultrassônicos de plantas desidratadas ou com muita poda. Apreciadores de plantas acreditam que elas têm sentimentos. Conversam, cuidam e escolhem o melhor lugar para o bem-estar da folhagem. Agora, um estudo recém-divulgado pode intensificar essa relação de afeto: as plantas “choram”!
Os movimentos ativos são causados por mudanças na rigidez das células, em razão de alterações no fluxo de água nas membranas celulares. A abertura e o fechamento das folhas da Mimosa pudica, por exemplo, é um movimento ativo. Em “A revolução das plantas”, Mancuso se debruça sobre os movimentos passivos.
Cientistas da Universidade de Tel Aviv descobriram que as plantas são capazes de emitir ruídos ultrassônicos quando submetidas a situações de estresse, como a privação de água ou o corte dos seus caules. A pesquisa foi publicada nesta terça-feira (30) na revista científica "Cell".
A água é transportada pela planta da raiz até as folhas por meio do xilema, um tecido condutor. A água entra no corpo da planta pelas células da raiz até atingir o xilema, que transporta a substância para todo o corpo do vegetal.
A luz do sol, por sua vez também é absorvida pela folha, através da clorofila, substância que dá a coloração verde das folhas. Então a clorofila e a energia solar transformam os outros ingredientes em glicose. Essa substância é conduzida ao longo dos canais existentes na planta para todas as partes do vegetal.
Esses tecidos podem ser classificados em dois tipos: xilema e floema. Os tecidos condutores são os tecidos vegetais que apresentam como função primordial conduzir água e outras substâncias para todo o corpo da planta. A condução de substâncias ocorre por meio de dois tipos de tecido: o floema e o xilema.
Um simples toque com as mãos ou o passar dos ventos fazem com que a Mimosa pudica recolha suas folhas. Essa é uma característica marcante da planta popularmente conhecida como dormideira ou não-me-toques, já que é muito sensível a movimentos direcionados.
Qual a planta que a gente não pode ter dentro de casa?
A palmeira é uma das plantas tóxicas para animais que devemos evitar ter em nossa casa, apesar de ser muito bonita e frequentemente utilizada em projetos de paisagismo.