O tratamento padrão ouro para AOS moderada e grave é o uso de aparelho de pressão positiva contínua (CPAP), conectado de forma não invasiva através de máscara utilizada durante o sono. Ele funciona como uma tala pneumática que pressuriza a região posterior da faringe, reduzindo ou eliminando a AOS.
A apneia do sono é uma doença multifatorial. Dependendo da causa assim vai ser o tratamento e eventualmente a cura. A cirurgia ao nariz, a remoção de amígdalas e adenóides poderá ser um tratamento curativo em crianças e nalguns adultos muito seleccionados.
E sua fama não é à toa: ela age no sistema nervoso, reduzindo a ansiedade e os níveis de cortisol, hormônio do estresse. Quem tem apneia do sono pode ser um dos maiores beneficiados, já que, nesta condição, os níveis de cortisol aumentam quando o distúrbio não é tratado.
O QUE É APNEIA DO SONO? QUAIS OS SINTOMAS? E COMO TRATAR
O que diminui a apneia do sono?
Para combater a apneia do sono de forma natural, é recomendado dormir de lado, colocar uma bola de tênis no pijama, perder peso, praticar atividades físicas e evitar uso de remédios para dormir e o consumo de bebidas alcoólicas.
Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.
Muitos fatores de risco aumentam a probabilidade de apneia obstrutiva do sono. A obesidade, possivelmente em combinação com o envelhecimento e outros fatores, leva a um estreitamento das vias aéreas superiores. O uso excessivo de álcool e uso de sedativos piora a apneia obstrutiva do sono.
Por que a apneia pode matar? A apneia do sono é caracterizada pela interrupção da respiração durante o sono. Ela pode ser classificada em três níveis: leve, quando se tem 5 a 14 interrupções; moderada, de 15 a 30; e grave, quando se tem mais de 30 interrupções na respiração por hora de sono.
Quais doenças podem ser desencadeadas pela apneia? O distúrbio do sono afeta diretamente o funcionamento do coração. A desordem causada no órgão pode desenvolver doenças cardíacas como a aterosclerose, hipertensão arterial, infarto, insuficiência cardíaca, entre outras.
Tente dormir de lado para ajudar as vias aéreas a permanecerem abertas, reduzir o ronco e aliviar a apneia leve, de acordo com os especialistas da John Hopkins Medicine.
A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes. 7. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial.
Entre elas, estão fonoterapia, aparelho intraoral, estimulação elétrica do hipoglosso e tratamento cirúrgico. Estas alternativas foram apresentadas e discutidas em 12 de outubro, em uma sessão durante o 38° Congresso Brasileiro de Pneumologia e Tisiologia, no Rio de Janeiro.
FONOTERAPIA. O tratamento da AOS com fonoaudiólogos são largamente utilizadas, não só para quem quer se livrar do uso do CPAP, mas também para pessoas com dificuldade de adaptação ao aparelho. São altamente eficazes no combate a flacidez da musculatura oral e da faringe.
O tratamento para apneia do sono, seja ela obstrutiva ou central, pode ser realizada com uma combinação de abordagens, sendo a perda de peso, a cirurgia e a terapia com CPAP. Lembre-se de que é fundamental consultar um médico para determinar o melhor plano de tratamento para cada caso.
Falar também é exercício para fortalecer a musculatura. Mas existem outros: movimentar a língua para frente e para trás, incentivar a mastigação com alimentos mais consistentes e engolir com força algo que seja líquido.
Procure dormir de lado, evitando a posição que é conhecida por causar o ronco; Levante a cabeceira da sua cama alguns centímetros; Utilize tiras elásticas, que grudam na ponte do nariz, com o objetivo de ampliar as narinas; Você pode utilizar descongestionantes para abrir as vias aéreas.
A apneia do sono deve ser tratada por médicos especialista em Sono (otorrinolaringologista, neurologista, pneumologista, psiquiatra), além dos profissionais da equipe multidisciplinar, como fisioterapeuta respiratório, fonoaudiólogo, dentista ou cirurgião dentista (no caso de ser necessário o avanço da mandíbula por ...
Quem tem apneia do sono pode se aposentar se a condição afetar significativamente a capacidade de trabalhar, com base em evidências médicas detalhadas que comprovem as limitações funcionais causadas pelo distúrbio.
A técnica cirúrgica consiste na remoção dos tecidos que estão impedindo a passagem do ar. Em geral, são retiradas as amígdalas do paciente e reposicionados os músculos da faringe para melhorar a respiração do paciente, mas também podem ser associadas a correção de desvio do septo nasal ou outras intervenções.