Considere se você pode usar dos interesses da pessoa com autismo para ajudá-los a relaxar. Exemplo, ouvir uma música, utilizar um objeto antiestresse (objetos calmantes), o spinner, cubo mágico, outros.
O tratamento para adultos no espectro autista é geralmente feito com o psicólogo. O objetivo da terapia, neste caso, é ajudar o paciente a desenvolver suas habilidades sociais, gerenciar o estresse, responder a mudanças repentinas, entre outras dificuldades que ele possa ter.
Como oferecer apoio durante uma crise de desregulação
Portanto, para dar apoio ao autista, muitas vezes, você apenas precisa oferecer compreensão e aceitação naquele momento. Não faça muitas perguntas e comentários, apenas permita que a pessoa se acalme da maneira que se sinta mais confortável.
Autismo - saiba o que é meltdown, crise, colapso autista e o pânico
Qual melhor calmante para autismo?
O uso de melatonina em pacientes com TEA tem sido associado a melhores parâmetros de sono, resultados adversos mínimos e melhor comportamento diurno. Uma revisão sistemática do uso de melatonina (versus placebo) em pacientes mostrou uma melhora de 73 minutos no sono total e de 66 minutos no início do sono.
No autismo, o azul estimula o sentimento de calma e de maior equilíbrio para as pessoas. Ou seja, em uma sobrecarga sensorial, o azul auxilia para o bem-estar da criança, trazendo mais tranquilidade e leveza ao Autista. As cores laranja e amarela, por serem muito próximas, pode ajudar no estímulo social dos pequenos.
rigidez na rotina, ficando ansiosos e irritados quando precisam fazer atividades não planejadas; e. baixa tolerância a barulhos, ambientes agitados, a muita iluminação, assim como a contato visual prolongado e contato físico muito próximo.
A terapia ABA, que se concentra em modificar comportamentos e habilidades sociais, tem mostrado resultados promissores em adultos que vivem com autismo.
Uma das principais características do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é a dificuldade em processar muitos estímulos, por causa da sensibilidade sensorial. Sejam por ruídos, luzes ou cheiros, autistas podem se sentir sobrecarregados e, consequentemente, entrarem em uma espécie de colapso emocional e psicológico.
Geralmente pessoas com Transtorno do Espectro Autista lidam com a desregulação emocional, responsável pelas crises de comportamento, como euforia exacerbada, birras, agressividade, entre outros comportamentos atípicos e isso pode ser tratado e minimizado com a AUTORREGULAÇÃO dentro das intervenções baseadas em ABA.
Ao contrário do que a maioria das pessoas possa imaginar, autistas têm uma tendência de perceber o mundo mais próximo da realidade, pois são menos influenciados pelo conhecimento prévio do mundo como são a maioria das pessoas neurotípicas.
Adultos que notarem sinais e sintomas do transtorno de espectro autista devem procurar um especialista para realizar avaliações. Apesar de ainda não existir uma forma de diagnosticar o TEA em adultos, o paciente pode ser analisado por neurologistas, psicólogos e psiquiatras com especialidade no assunto.
O transtorno de espectro autista dificulta o desenvolvimento da teoria da mente, mas em graus variados. Algumas pessoas podem apresentar um atraso no desenvolvimento, enquanto em casos mais severos pode haver um desenvolvimento muito empobrecido ou nenhum desenvolvimento da teoria da mente mesmo na idade adulta.
Muitas vezes, a forma de uma pessoa autista expressar seus sentimentos amorosos é demonstrada em comportamentos de colaboração na vida cotidiana, oferecer informações intelectuais valiosas e resoluções práticas do cotidiano.
Algumas pessoas autistas podem apresentar mais interesse em movimentos repetitivos. Por exemplo: elas gostam de acompanhar a rotação da máquina de lavar, das hélices do ventilador ou das rodas dos carros.
Evitar reagir com raiva ou frustração é essencial, já que uma reação negativa pode intensificar a crise. Lembre-se de que seu filho está passando por dificuldades emocionais e comportamentais, e a crise é uma forma de comunicação. Mantenha uma voz calma, ofereça apoio emocional e esteja presente para a criança.
A sertralina pode ajudar a reduzir a ansiedade, melhorar o humor e estabilizar as emoções. Em algumas crianças, ela pode ser eficaz na gestão de sintomas relacionados ao autismo, como irritabilidade e comportamentos repetitivos.
A ABA e a terapia cognitivo-comportamental são bastante recomendadas em casos de autismo, mas outras abordagens também podem ser eficazes dependendo do quadro do paciente.