Cobrir com um cobertor, se possível, para manter a pessoa aquecida; Não dar comida ou bebida para a pessoa, para evitar engasgos; Identificar as queixas da pessoa, tentando saber se tem alguma doença ou se faz uso de medicamentos; Aguardar pelo socorro, observando se a pessoa está consciente.
O AVC é uma emergência médica. Se achar que você ou outra pessoa está tendo um, é preciso dirigir-se com urgência ao serviço de emergência do hospital mais próximo para um diagnóstico completo e tratamento!
A fenitoína é muito bem utilizada e bem tolerada especialmente em jovens, em idosos, sempre que possível, tem que pensar em outro fármaco no lugar dela – mesmo que tenha sido introduzida no hospital, trocá-la no consultório por outro mais bem tolerado.
Controlar a pressão arterial, a temperatura, mudar decúbito cada 2 horas, tratar depressão e fazer fisioterapia. Existe uma “janela terapêutica”, isto é, um momento ótimo para tratar o paciente com AVC isquêmico agudo.
O tratamento do AVC isquêmico, utilizado em todo o mundo há vários anos, pode ser feito com medicamento trombolítico administrado na veia do paciente. A função do medicamento é dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral e causando a isquemia.
Nesses casos, o tratamento é remover a obstrução arterial por meio de medicamentos que dissolvem o coágulo ou retirá-lo por meio de cateter. Portanto, o ponto fundamental do tratamento é a correta e pronta identificação dos sintomas e acionamento dos serviços de emergência.
Como estimular o cérebro de uma pessoa que teve AVC?
As atividades de estimulação cognitiva utilizados na reabilitação de um AVC incluem imagens motoras, observação de ação, treino com um espelho ou num ambiente virtual, e vários tipos de terapia musical. A memória de trabalho e a atenção são importantes para a maioria das atividades cognitivas.
É importante procurar um fonoaudiólogo, especialista em linguagem, para uma avaliação e indicação do tratamento adequado. Com acompanhamento profissional, é possível alcançar progressos significativos na reabilitação da linguagem após um AVC.
Após o AVC, é muito comum que as pessoas deixem de utilizar o lado do corpo acometido, mas essa atitude pode prejudicar o reaprendizado das funções perdidas pelos membros afetados.
Contudo, pode durar algumas horas se o fluxo de sangue não estiver completamente interrompido. Por essa razão, é fundamental agir rapidamente de modo a minimizar as lesões cerebrais. Existe também uma outra forma de duração mais reduzida, inferior a 24 horas, que se designa por acidente isquémico transitório (AIT).
Nestes casos de dormência secundária a AVC existem algumas alternativas de tratamento como reabilitação com psicoterapia, medicamentos, bloqueios medicamentoso de nervos periféricos e simpáticos, estimulação elétrica periférica ou central e acupuntura.
Manter o paciente em jejum por 24 horas pelo risco de hemorragia e necessidade de intervenção cirúrgica de urgência j. Não passar sonda nasoentérica nas primeiras 24 horas k. Não realizar cateterização venosa central ou punção arterial nas primeiras 24 horas l. Não passar sonda vesical.
Em caso de AVC é importante que a pessoa que vai prestar o socorro mantenha a calma e chame a ambulância. Em seguida, deve colocar a pessoa que sofreu o AVC de lado, com a cabeça um pouco levantada e apoiada, e verificar se a pessoa está consciente ou não.
Em casa, o paciente deve ser estimulado a se manter o mais independente possível. Por isso, faz parte do processo de reabilitação pós-AVC, estimular a participação nas tarefas do dia a dia. Não o deixe na cama a maior parte do dia.
A dor após acidente vascular cerebral é comumente relatada, mas, muitas vezes, incompletamente gerenciada, o que impede a recuperação ideal do paciente. Isso se deve, em parte, à natureza da dor pós-AVC e à sua presença limitada nas discussões atuais sobre o tratamento do AVC.
Atualmente a medicina já dispõe de recursos bem eficazes para enfrentar os AVCs, principalmente os isquêmicos, que representam 80% dos casos: medicamentos injetáveis que ajudam dissolver os coágulos que provocam entupimento dos vasos e procedimentos que utilizam stents retievers para retirar coágulos maiores, visando ...
É preciso manter sob controle os fatores de risco para evitar ao máximo a possibilidade de um AVC. Para isto, é importante não fumar, tomar pouca bebida alcoólica, manter uma alimentação saudável com pouca gordura e sal, fazer exercícios físicos regularmente e manter-se com o peso ideal.
Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla. Outro tipo de sequela é a dificuldade em mover os olhos de forma coordenada para seguir objetos em movimento ou fixar o olhar em um ponto.
Como evitar o novo AVC? O primeiro passo é conversar com seu médico sobre quais fatores de risco você tem, quais foram os motivos que ocasionaram seu AVC. Conhecer e mantê-los controlados vai minimizar os riscos do segundo AVC. Controle a glicose, colesterol, pressão arterial, mantenha o peso e saia do sedentarismo.