Ana Maria Braga fala abertamente sobre câncer: “Proveniente do HPV” A apresentadora paulista Ana Maria Braga, de 75 anos, falou abertamente, neste domingo (31), sobre o câncer que teve por causa do HPV, vírus que é transmitido principalmente por via sexual. “Eu tive câncer de ânus.
Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.
O HPV é transmitido principalmente por contato sexual. A maioria das pessoas é infectada logo após o início da atividade sexual. O câncer do colo do útero é causado por infecção sexualmente adquirida com certos tipos de HPV.
A origem do papiloma vírus humano (HPV) ainda é incerta, no entanto estudos genéticos apontam para uma provável origem no continente africano e posterior disseminação pelo mundo, em especial, dos tipos HPV-16 e HPV-18, que são os tipos mais comumente associados a câncer em humanos.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
"Eu adoro viver", diz Ana Maria Braga sobre tratamento contra o câncer
Onde o vírus HPV fica alojado?
O HPV é transmitido durante a relação sexual, seja ela oral, vaginal ou anal. Vale lembrar que o vírus pode ficar alojado em qualquer região genital, não apenas na vagina ou no pênis, ou seja, vulva, períneo, bolsa escrotal e região pubiana também podem alojar o vírus.
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada.
Tanto homens quanto mulheres podem ser portadores do HPV. No entanto, os homens frequentemente não apresentam sintomas visíveis da infecção. Isso torna difícil identificar a transmissão do HPV por parte dos homens, o que pode resultar na disseminação do vírus sem conhecimento.
Não é possível saber quando a sua esposa pegou ao HPV, se foi de um outro relacionamento ou se foi de você. Isso não é importante não deve abalar um casamento de 18 anos. O HPV pode ficar latente no organismo da sua esposa por muitos anos e somente desencadear lesões agora.
Podem ocorrer sentimentos de vergonha, diminuição do desejo sexual, medo de ter câncer, revolta contra os parceiros sexuais, mesmo que normalmente não seja possível saber exatamente em que época ou de que forma ocorreu o contágio pelo vírus do HPV.
27 de janeiro de 2020 - 11:11 #HPV #prevenção #vacina
A médica infectologista Terezinha do Menino Jesus Silva Leitão, no entanto, garante, o HPV tem cura. “Agora, tem que fazer o tratamento. E o quanto antes, melhor. Se não tratado, pode evoluir para um câncer”, afirma.
A doença é descoberta, na maioria das mulheres, por meio de um resultado anormal no exame de Papanicolau, que pode ser realizado no colo uterino ou anal. Se a infecção for descoberta na fase de lesões pré-malignas, é possível saber como tratar o HPV e evitar que se torne câncer.
“Mas é preciso ficar ligado se a lesão pelo vírus HPV não está fora da área de cobertura e proteção da camisinha”, alerta Jairo. Caso esteja, é melhor evitar a relação até o tratamento médico ser finalizado.
Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos depois do contato. Por esse motivo não é possível determinar se o contágio foi recente ou antigo.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Em grande parte dos casos, assim como ocorre com os homens, o HPV não apresenta sinais nas mulheres. Quando eles surgem, os sintomas de HPV nas mulheres que ocorrem com maior frequência são as verrugas com aparência de couve-flor, que podem surgir na vulva, vagina, colo do útero e ânus.
Olá. Você pode ter contraído o HPV em uma relação anterior, permanecido como uma infecção latente e desenvolvido o condiloma agora. O HPV é uma vírus de alto contágio.
A maioria das pessoas não apresenta sintomas, no entanto, quando surgem, os sintomas mais comuns do HPV em homens são as lesões verrucosas, ou seja, verrugas na região genital com aspecto de couve-flor e tamanhos variados, conhecida popularmente como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista".
Qual o exame que o homem faz para saber se tem HPV?
Esse é um exame para homens e é feito pelo urologista. O objetivo é procurar pequenas lesões e verrugas no pênis, no saco escrotal e na região anal que possam indicar a contaminação por HPV. A peniscopia é feita no consultório do urologista, de maneira simples e indolor.
Há contágio mesmo quando não há relação sexual. “Se a pessoa namora, não consuma o ato sexual, mas encosta ali, ela pode adquirir, mesmo sendo sem a relação sexual, só pelo contato direto mesmo, pele a pele”, afirma a ginecologista Raquel Arnaud. O uso do preservativo ajuda, mas não oferece proteção total contra o HPV.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
Já o diagnóstico da infecção pelo HPV quando não há verrugas não tem qualquer utilidade, já que não há tratamento. O foco do diagnóstico está nas lesões precursoras do câncer do colo, pois há tratamento para preveni-lo.
Secreção vaginal anormal; Dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados; Anemia devido ao sangramento; Dor lombar, pelo comprometimento ureteral.
Uma infecção por HPV não é indicativa de traição, pois o vírus pode ter sido adquirido há muitos anos. Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer latente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem ocorrer meses ou até anos depois do contato.