Em outro trecho (João 18:13) Jesus é conduzido diante de Anás e Caifás e interrogado, sendo espancado intermitentemente. Em seguida os outros sacerdotes levam Jesus a Pôncio Pilatos, governador romano da Judeia, e insistem pela sua execução.
Jerusalém, 12 abr (EFE). - Um novo documentário histórico sustenta a hipótese segundo a qual o sacerdote Caifás - mencionado nos Evangelhos como a pessoa que entregou Jesus aos romanos -, assumiu posteriormente o cristianismo e foi enterrado com dois dos pregos que foram usados para crucificação.
Anás teve o mesmo fim que permitiu que o genro fizesse com sua filha: foi apedrejada, até a morte, pelos amigos dela. Os dois filhos de Anás também não se sabe que fim tiveram.
Caifás Quebrou o Silêncio Sobre Jesus Pouco Antes de Sua Morte e Revelou Conhecimentos Assustadores
Qual foi o final de Caifás na Bíblia?
Em outro trecho (João 18:13) Jesus é conduzido diante de Anás e Caifás e interrogado, sendo espancado intermitentemente. Em seguida os outros sacerdotes levam Jesus a Pôncio Pilatos, governador romano da Judeia, e insistem pela sua execução.
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Em 1990, foi descoberto por acaso, em Jerusalém, um ossuário contendo os restos mortais de Yehosef bar Qafa, o "Caifás" mencionado nos Evangelhos, todo poderoso sumo sacerdote judeu que condenou Jesus Cristo à morte.
Caifás foi o sumo-sacerdote em Jerusalém, durante 18 anos, entre os anos 18 e 36. Era saduceu como se observa, na Bíblia, nos Atos dos Apóstolos (5, 17). Casou com a filha de Anás, como refere o Evangelho de S.
Fanias ben Samuel (em hebraico: פנחס בן שמואל; romaniz.: Pinhas ben Shmuel; Jerusalém, Judeia, Império Romano, séc. I - Jerusalém, Judeia, Império Romano, c. 70) foi o último sumo sacerdote de Israel, o 83º desde Aarão.
No entanto, um deles, chamado Caifás, que naquele ano era o sumo sacerdote, tomou a palavra e disse: ― Vocês não sabem nada! Não percebem que é melhor que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação.
Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!
Anás e Caifás são os dois sumo sacerdotes mencionados durante a vinda de Jesus. Desse modo, Caifás era genro de Anás, que já havia sido o sumo sacerdote. Caifás profetizou que era necessário que Jesus morresse pela nação. Assim, quando Jesus foi preso, o levaram primeiro a Anás, depois a Caifás.
O que aconteceu com Caifás depois da morte de Cristo?
O ódio de Caifás pelo caminho de Deus não terminou com a morte de Jesus. Ele continuou ativo, perseguindo a Pedro e a João (Atos 4:6) e provavelmente era o sumo sacerdote mencionado em Atos 5:17-21, 27; 7:1 e em 9:1, o qual perseguia os cristãos com todo o vigor.
Ele então vai dar uma olhada no baú em que vinha guardando seu ouro e percebe que o compartimento está completamente vazio. O fariseu logo conclui que foi roubado por Livona e espuma de raiva. Este post Jesus: Livona rouba fortuna de Caifás e foge levando dinheiro do vilão foi publicado primeiro no Observatório da TV.
Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém.
Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia! Que vos parece?
Jesus Cristo foi então levado ao Sinédrio, chefiado por Caifás, que era uma assembleia de 75 pessoas, que, além de funções administrativas, tinha o poder de julgar. No entanto, ele não poderia ser condenado à morte pelos crimes de que era acusado, porque referida punição não era prevista, sendo as penas mais brandas.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Cohen ou Kohen (em hebraico כהן, sacerdote, pl. כהנים kohanim), na Torá, é o termo aplicado ao sacerdote. O chefe dos kohanim era chamado Cohen Gadol (Sumo Sacerdote de Israel), sendo que todos deveriam ser descendentes de Aarão.
Por muito pouco, a história de amor entre Helena (Júlia Maggessi) e Judas Tadeu (Ricky Tavares) não terminará em tragédia. Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
Pobre e distante da capital, a Judeia não era das províncias mais cobiçadas, o que indica que Pilatos não gozava de tanto prestígio assim no império. No cargo, ele tinha poder literalmente de vida e morte sobre os cidadãos — ou seja, podia condenar à morte.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.