O Índice de Paternidade Combinado (IPC), obtido através da multiplicação dos índices de paternidade de cada região examinada, permite calcular a probabilidade de paternidade (PP = IPC ¸ IPC + 1). Uma probabilidade de paternidade acima de 99,8% permite confirmar com segurança a existência de um vínculo de paternidade5.
Os testes de DNA costumam proporcionar probabilidades cumulativas positivas de paternidade acima de 99,9%. Internacionalmente, aceitam-se, como provável paternidade, probabilidades de 90-94,9%; como forte indício de paternidade, entre 95-99%; e paternidade praticamente certa, acima de 99%.
Quando o óvulo é fecundado, ou seja, logo no início da gravidez, essas informações se misturam, criando o DNA do seu futuro bebê. Isso quer dizer que a criança terá um DNA formado 50% pela carga genética da mãe e 50% do pai, criando informações únicas e exclusivas.
Por exemplo, se você rolar um dado de seis lados de uma vez, você tem uma chance de de conseguir um seis. Se você rolar dois dados ao mesmo tempo, sua chance de conseguir duas vezes o seis é: (a probabilidade de um seis no dado 1) x (a probabilidade de um seis no dado 2) = ( 1 / 6 ) ⋅ ( 1 / 6 ) = 1 / 36 .
A quantificação de DNA por espectrofotometria é realizada por medição da quantidade de luz absorvida pelo DNA em solução no comprimento de onda de 260 nm. Quanto maior for a absorção de luz nesse comprimento de onda, maior a concentração de DNA na solução.
Para que um pai alegado seja considerado o pai da criança (para ser "não excluído" como o pai biológico), o valor CPI deve ser pelo menos 100. Um valor CPI de 100 corresponde a uma probabilidade de paternidade de 99,0099%, um valor CPI de 10.000 (10 mil) corresponde a uma probabilidade de 99,9900% e assim por diante.
A probabilidade é calculada dividindo-se o número de resultados favoráveis pelo número de resultados possíveis. Exemplo: No lançamento de um dado, um número par pode ocorrer de maneiras diferentes dentre possíveis. Sendo o número de resultados favoráveis e o número de resultados possíveis.
O fato é que cada mãe tem 50% de probabilidade de ter um menino ou uma menina em cada gravidez, inclusive em famílias com tendência a ter mais homens ou mais mulheres. *O especialista consultado nesta matéria foi ouvido como fonte jornalística, não se utilizando do espaço para a promoção de qualquer produto ou marca.
Para calcular o número total de genes em um cruzamento deste tipo de herança, pode-se utilizar a fórmula: 1/2n , observando os indivíduos da F2, sendo “n” o número de indivíduos de fenótipo parental. Ex: 1/64 = 1/26 = 6 genes = 3 pares de genes.
A definição do tipo sanguíneo de uma criança depende de quais genes ela herda dos pais. As possibilidades são as seguintes: Ambos os pais com sangue Tipo O: filhos terão sangue tipo O. Um progenitor com sangue tipo O e outro com tipo A: filhos podem ser tipo A ou O.
Para isso, ele precisa da Certidão de Nascimento, onde consta seu nome como pai. Os chamados testes de paternidade de exclusão (para saber se o homem não é o pai biológico) comparam amostras de DNA da criança com as do suposto pai e têm margem de acerto de cerca de 99,99%.
Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai.
Biologicamente falando, um filho herda aproximadamente 50% de seu DNA de cada um de seus pais. Isso significa que a metade do material genético da criança é proveniente do pai e a outra metade da mãe.
Um casal considerado saudável, que não apresenta nenhum problema de fertilidade, tem uma chance de, aproximadamente, 17% de chance de engravidar, por cada ciclo fértil feminino. Quando a mulher possui até 35 anos de idade, as chances de gravidez após 3 meses de tentativa são, em média, de 57%.
Daí o grau de certeza de 100% quando o resultado é negativo. No caso do exame dar positivo o grau de certeza é de 99,99999%, já que as análises são realizadas em 6 a 35 genes e a diferença poderia surgir em outros pares de alelos.
Para saber a probabilidade de um filho do casal ser menino e o outro ser uma menina, utilizamos a regra do “e” e multiplicamos as duas probabilidades: 1/2 x 1/2= 1/4 ou 0,25. Podemos apresentar esse resultado também em porcentagem. Basta multiplicar o resultado por 100: 0,25 x 100 = 25%.
Para calcular porcentagem de um valor multiplique a porcentagem que você está procurando pelo próprio valor. Por exemplo, se você quer calcular 35% de 500, multiplique 35 por 500. Fazendo isso você obtém o valor de 35 x 500 = 17500; Divida o resultado obtido por 100.
Para calcularmos a probabilidade de um evento ocorrer basta realizarmos a seguinte divisão: número de casos favoráveis / número de elementos do espaço amostral. Vamos trabalhar com exemplos que formulem situações práticas.
A melhor forma de saber exatamente qual o sexo do bebê é fazer a ultrassonografia no segundo trimestre, que está incluída no plano das consultas de pré-natal, ou o exame de sangue para sexagem fetal.
Qual a maior probabilidade de engravidar de menino?
Se o casal tiver relação no dia da ovulação ou até um dia depois, a maior chance é a de que venha a ser um menino. Se tiver relação antes da ovulação, a maior chance é a de nascer menina. Justifica-se pela suposição de que os espermatozóides Y, sendo mais leves e mais rápidos que os X, e atingiriam o óvulo antes.
Dados dois eventos, A e B, em um mesmo espaço amostral, para calcular a probabilidade da união de dois eventos, utilizamos a fórmula: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)