A trombocitose essencial pode ser tratada com medicações (como hidroxiureia) que destroem plaquetas e, assim, levam a uma queda do número dessas células. O médico que costuma acompanhar pacientes com essa doença é o hematologista.
Esses medicamentos incluem hidroxiureia, anagrelida, alfainterferona e ruxolitinibe. O tratamento com um desses medicamentos é normalmente iniciado quando surgem complicações coagulatórias ou hemorrágicas e não se baseia somente no número de plaquetas.
Para aumentar o nível, algumas recomendações são: comer mamão, romã, abóbora, folhas verdes (como espinafre e couve), beterraba, cenoura e alimentos ricos em vitamina C. Já para abaixar o nível, o ideal é evitar alimentos ricos em vitamina K e optar por aqueles possuam ômega-3, como sardinha, salmão e atum.
As plaquetas altas podem não causar sintomas evidentes. No entanto, em casos mais graves, ocorrem sinais relacionados a problemas de coagulação, como dores de cabeça, tontura, dificuldade para respirar ou sangramentos inesperados.
A trombocitose geralmente não causa sintomas, no entanto, quando ocorre formação de coágulos sanguíneos, podem surgir dor de cabeça, dor no peito, dificuldade para falar ou respirar, ou fraqueza.
Vitamina B12: fígado de boi, ovo, ostras cruas, mexilhão cozido e sardinhas grelhadas; Ferro: carne de boi ou de frango, peixe e frutos do mar; Vitamina C: laranja, tangerina, abacaxi, limão, morango, melão, mamão, manga, kiwi, brócolis, tomate e melancia.
Os médicos irão tratar qualquer problema de saúde que tenha causado a contagem elevada de plaquetas. Quando esse problema melhorar, a contagem de plaquetas deve cair. É possível que os médicos administrem pequenas doses de aspirina para ajudar a aliviar os sintomas leves.
O limão e seus benefícios. O limão é uma fruta cítrica conhecida por ser uma excelente fonte de vitamina C, um nutriente essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico e para a saúde em geral. A vitamina C desempenha um papel importante na produção e na função das plaquetas.
Quantos anos vive uma pessoa com Trombocitemia Essencial?
A expectativa de vida é quase normal. Ainda que os sintomas sejam comuns, o curso da doença é geralmente benigno. Complicações trombóticas arteriais sérias são raras, porém podem colocar a vida em risco.
Alterações nos níveis de plaquetas podem ser perigosas. As plaquetas acima do normal (elevadas) podem provocar coágulos e trombos sanguíneos, aumentando o risco de trombose, acidente vascular cerebral (AVC) e embolia pulmonar, por exemplo.
- Trombocitemia; - Doença da medula óssea. Os sintomas físicos de plaquetas altas costumam estar em torno à formação de coágulos sanguíneos e sangramentos. Porém, é possível notar sinais como dor de cabeça, sangramentos via nariz, boca e fezes, dor no peito, fraqueza, tontura, mãos ou pés formigando e hematomas.
NPLATE é usado para tratar as contagens baixas de plaquetas em pacientes com púrpura trombocitopênica imunológica (idiopática) (denominada PTI). A PTI é uma doença na qual seu sistema imunológico destrói suas plaquetas.
A trombocitose é um distúrbio caracterizado pelo aumento das plaquetas e, normalmente, acontece como uma reação do corpo a alguma patologia. Existem alguns tipos de trombocitose, como a trombocitemia essencial, onde a medula óssea produz um número de plaquetas em excesso.
As plaquetas altas podem acontecer devido à prática intensa de atividade física, uso de medicamentos ou ser consequência do trabalho de parto. No entanto, o aumento da quantidade de plaquetas também pode ser indicativo de algumas doenças, como anemia, linfoma ou artrite reumatoide, por exemplo.
Há muitas causas para um baixo número de plaquetas: Gravidez: algumas mulheres grávidas com pré-eclâmpsia têm um baixo número de plaquetas. Câncer: leucemia e outros cânceres que afetam a medula óssea. Infecções: infecção por HIV, hepatite C, mononucleose, infecções bacterianas sistêmicas (sepse)
Os medicamentos mais comuns que afetam o funcionamento das plaquetas são a aspirina e outros fármacos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), juntamente com medicamentos antiplaquetários, tais como clopidogrel e medicamentos similares que são usados para prevenir acidentes vasculares cerebrais e ataques cardíacos.
Uma dieta rica em ácido fólico, vitamina C, vitamina B12 e ferro pode estimular a produção de plaquetas. Alimentos, como espinafre, feijão preto, fígado de boi, ovos, ostras, carne, peixe, frutos do mar e frutas cítricas, são fontes desses nutrientes essenciais.
Nessa suspeita de hipertensão, vale à pena procurar um cardiologista para… Quer dizer que o número de plaquetas dela no sangue está um pouco abaixo do valor de normalidade. Pode ter várias causas, e pode ser apenas uma variação sem maiores problemas.
Quanto tempo demora para as plaquetas voltarem ao normal?
Assim, após aproximadamente oito semanas, os anticorpos que estão atacando as plaquetas devem parar de ser produzidos de forma espontânea, sem tratamento. No entanto, ainda há uma boa chance de que as plaquetas normalizem em até um ano após o diagnóstico, consistindo na púrpura persistente.
Já quando a contagem é maior do que 1.500.000/µL ou tenha algum risco de trombose, pode ser o caso de agir com medicação. Vale lembrar que qualquer medida de tratamento deve ser indicada por um médico.