Para confirmar a condição, no entanto, alguns exames podem ser indicados, como:
Exame de medula óssea: são dois procedimentos, o mielograma (no qual a medula óssea é aspirada) e a biópsia da medula óssea (coleta de pequenos fragmentos do osso). ...
Qual doença pode ser confundida com mieloma múltiplo?
O problema é que os sinais desse tipo de câncer são confundidos com outras doenças ósseas, por vezes reumatológicas, como a osteoporose ou, até mesmo, o envelhecimento.
Os principais exames solicitados são hemograma, mielograma, eletroforese de proteínas, imunofixação e testes bioquímicos. A presença de lesões ósseas, imunoglobulina monoclonal sérica ou urinária e excesso de plasmócitos na medula óssea são suficientes para o diagnóstico do mieloma.
Mieloma múltiplo e Plasmocitomas, inimigos dos ossos
O paciente começa a ter fortes dores ósseas, em especial na coluna (dor nas costas) e na bacia (do no osso do quadril). Mas é possível que ossos como fêmur, úmero e costela sejam afetados.
As lesões cutâneas específicas relacionadas ao mieloma múltiplo são os plasmocitomas secundários, que podem ocorrer por extensão direta para a pele, a partir de lesões ósseas subjacentes, ou por disseminação hematogênica (a distância do tumor ósseo); as lesões do primeiro tipo são mais comuns, sendo muitas vezes ...
Quanto tempo vive um paciente com mieloma múltiplo?
A sobrevida dos pacientes pode variar de alguns meses até mais de uma década. Em 2005, foi proposta uma classificação internacional de estadiamento do mieloma múltiplo, baseado em dosagens de beta-2-microglobulina sérica e albumina sérica,4 como mostra a Tabela 1.
O mieloma múltiplo é o câncer de um tipo de células da medula óssea chamadas de plasmócitos, responsáveis pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue.
Uma amostra de urina coletada em um período de 24 horas é analisada para se determinar a quantidade e os tipos de proteína presentes nela. São encontradas proteínas de Bence-Jones, que representam parte do anticorpo monoclonal, na urina de metade das pessoas com mieloma múltiplo.
A doença pode prejudicar os rins, ocasionando até mesmo uma falha desses órgãos. Segundo o biólogo Fabiano de Abreu, isso ocorre porque as células cancerígenas se multiplicam de forma desordenada e geram impactos prejudiciais ao funcionamento de diversas partes do organismo.
As causas do mieloma múltiplo podem estar relacionadas com: genética: pessoas com parentes de primeiro grau, como pai e mãe, que tiveram mieloma múltiplo têm um risco um pouco maior de desenvolver a doença.
O primeiro motivo é que não conseguimos a cura em uma grande parte dos casos. O segundo é a agressividade do tratamento para obter um resultado incerto. O terceiro motivo, a idade da maioria dos pacientes não contempla o transplante alogênico.
Já o mieloma é um câncer que ataca a medula óssea, prejudicando a produção de células do sangue. Por fim, a leucemia é um câncer que afeta só as células brancas, causando sua proliferação na corrente sanguínea e aumentando o número de células doentes, que substituem as saudáveis.
O mieloma múltiplo é um tipo de câncer que se desenvolve na medula óssea e é o segundo tipo hematológico mais frequente no mundo. Os sintomas incluem cansaço, fraqueza, perda de peso, palidez e piora no funcionamento dos rins.
Nesses casos, são pedidos alguns exames para detectar a doença: – Hemograma completo, para medir os níveis de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue. – Bioquímica sanguínea, para revelar os níveis de creatinina no sangue (que mostram o funcionamento dos rins), albumina, cálcio e outros eletrólitos.
Embora o seu estágio inicial, frequentemente, possa ser assintomático, quando há presença de sintomas, estes podem se manifestar por: fraturas; fadiga e cansaço; dor nos ossos; aumento de infecções e redução do volume da urina.
Benignos: quando são bem delimitados, de crescimento lento, não se espalham e nem reaparecem após sua remoção; (menor chance de reaparecerem após sua remoção) Malignos: infiltram as células adjacentes, têm crescimento rápido, se espalham e atacam outros órgãos e podem reaparecer após sua remoção.
Houve uma verdadeira revolução no tratamento do mieloma múltiplo. Aliás, na hematologia, nos últimos 10 anos, houve um grande avanço no tratamento de doenças como linfoma, leucemia e mieloma. A sobrevida dos pacientes com mieloma era de 3 anos. Hoje, passa de 10 anos e com uma excelente qualidade de vida.
A dor é um dos sintomas mais indesejáveis do mieloma múltiplo, doença que afeta os plasmócitos, um tipo de glóbulo branco que se forma na medula óssea, responsável pela produção de anticorpos que agem contra os vírus e bactérias que ameaçam a nossa saúde.
O mieloma múltiplo é uma doença altamente tratável. Muitos pacientes vivem vidas longas e produtivas após o diagnóstico. Tanto a sobrevida quanto a qualidade de vida dos pacientes com mieloma estão melhorando continuamente.
A causa do mieloma múltiplo é desconhecida, mas a condição é decorrente de alterações genéticas que afetam o funcionamento das células da medula óssea.
Para a maioria dos casos de mieloma múltiplo não existem fatores de risco conhecidos a serem evitados. Para as pessoas com gamopatia monoclonal de significado indeterminado ou plasmocitoma solitário não existe um modo conhecido para prevenir o desenvolvimento do mieloma múltiplo.
A equipe de cuidados multidisciplinar de saúde para tratar o Mieloma Múltiplo deve incluir os seguintes profissionais: Médicos especialistas (hematologistas e oncologistas) Enfermeiros. Nutricionistas.