Como desinflamar o plicoma anal? Se o plicoma anal for pequeno, ele pode desinchar com a adoção de alguns cuidados, como banhos de assento e corticoides tópicos. Mas, atenção: é importante seguir apenas as orientações médicas adequadas ao seu caso. Portanto, evite práticas não recomendadas e jamais se automedique.
Qual é o tratamento do plicoma anal? O tratamento é essencialmente cirúrgico. Não existe pomada ou remédio para regredir esse excesso de pele. Caso o paciente não tenha queixa estética e nem outros desconfortos em relação ao plicoma, não existe necessidade da retirada deste.
A retirada do plicoma pode ser feita com um bisturi elétrico que corta e queima a região ao mesmo tempo controlando sangramentos ou com um aparelho de laser que tem como vantagens um corte mais preciso e uma recuperação mais rápida, apesar do preço mais elevado.
As opções incluem: Medidas conservadoras: Manter a área limpa e seca, evitar irritações e usar pomadas calmantes. Remoção cirúrgica: Em casos onde o plicoma causa muito desconforto ou problemas estéticos, a remoção cirúrgica pode ser recomendada.
Os plicomas anais podem causar irritação localizada, desconforto, coceira e podem ser consideradas esteticamente desagradáveis. Eles podem causar problemas de higiene, dificultar o uso de roupas íntimas e também interferir na relação sexual anal.
Como vimos, o plicoma anal é resultado de um processo inflamatório no ânus, e essa inflamação pode ter diferentes causas. Fissuras anais, hemorroidas e doenças inflamatórias intestinais são alguns dos principais fatores.
O Plicoma Anal é um problema pouco conhecido e, muitas vezes, é confundido com as Hemorroidas, por causa do seu aspecto em que ocorre um excesso de pele na parte externa do ânus.
Enquanto as hemorroidas são causadas por veias inchadas e inflamadas, os plicomas são apenas dobras de pele. Além disso, as hemorroidas tendem a ser mais dolorosas e estão associadas a sangramentos, enquanto os plicomas são geralmente indolores e não causam sangramento.
A melhor forma de não precisar de uma cirurgia plástica anal, no entanto, é prevenir o aparecimento dos plicomas. Para isso, o paciente deve evitar hábitos intestinais ruins com a formação de fezes duras e ressecadas, por meio de uma alimentação rica em fibras e hidratação adequada.
O plicoma anal é um excesso de pele que aparece na região externa ânus. Ele ocorre em tamanhos variados, como 3 milímetros, até grandes plicomas de 3 a 4 centímetros. Além disso, podem ser únicos ou múltiplos ao redor do ânus.
Quando a inflamação chega ao fim e ocorre o processo de cicatrização da região, parte da pele não retorna ao normal. Com isso, o ânus passa a apresentar um ponto de saliência, que também pode se assemelhar a um excesso de pele que murchou, caracterizando o plicoma anal.
O plicoma anal é uma dobra de pele na região do ânus, que pode ser confundida com uma hemorroida. De forma geral, o plicoma anal não causa sintomas, mas em alguns casos pode provocar coceira e dificultar para limpar a região, o que aumenta o risco de infecções.
Qual o melhor anti-inflamatório para fissura inflamada?
Nos casos mais graves, quando a fissura anal é grande e profunda, o médico pode indicar analgésicos e anti-inflamatórios orais, como Paracetamol ou Naproxeno, para o alivio da dor e inflamação, ou antibióticos como Neomicina ou Gentamicina, por exemplo, para tratar possíveis infecções.
Geralmente, não há a necessidade do tratamento cirúrgico. Entretanto, se o plicoma anal causar vergonha ou estranheza para o paciente, ou se ele estiver de um tamanho exarcebado que promova desconfortos no dia-a-dia, o tratamento cirurgico é o mais indicado.
Mediante leve pressão, aplicar todo o conteúdo da bisnaga de 3 g no local. Proctyl pomada flui uniformemente para as áreas afetadas através das aberturas laterais do aplicador. A seguir, retirá-lo do ânus e descartar a bisnaga juntamente com seu aplicador.
Hemorróidas: o inchaço das hemorroidas pode fazer com que a pele perca elasticidade e acabe formando o plicoma. A evacuação de fezes duras também contribui para o problema. Fissuras anais: em fissuras que estão se cicatrizando, a pele pode se juntar e formar o excesso.
Apesar do próprio paciente ser capaz de ver e sentir o plicoma, já que este é localizado na parte externa do ânus, é importante realizar consulta com médico coloproctologista, para que possa afastar outras causas de doença na região anal e perianal, como o HPV anal.
Fazer um banho de assento de 15 a 20 minutos várias vezes ao dia pode aliviar muito o inchaço e a dor. Algumas ervas medicinais podem ser usadas na água morna como camomila, lavanda e arnica. Deve-se dispensar a água utilizada em cada banho. Deve-se lavar a região anal após as evacuações.
A maioria das fissuras anais melhora com medidas simples, tais como aumento da ingestão de fibras. No entanto, algumas pessoas com fissuras anais podem precisar de medicação ou, ocasionalmente, de cirurgia, como veremos neste artigo.