Foi depois disso, no versículo 22 que Deus extraiu uma costela de Adão e criou a mulher. Quando Adão viu a mulher declarou: “Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada.”
22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e levou-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
“Não era bom que o homem ficasse sozinho”, explica o Criador
Vendo Adão sozinho no Éden, Deus criou a mulher a partir de sua costela e lhe deu o nome de Eva. Adão mostra o jardim para Eva e explica por que não podem comer do fruto da árvore proibida.
Na segunda narrativa, Deus cria Adão do pó da terra e o põe no Jardim do Éden. A Adão é dito que ele pode comer livremente de todas as árvores no jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Subsequentemente, Eva é criada a partir de uma das costelas de Adão para fazer-lhe companhia.
Então o SENHOR Deus fez cair um pesado sono sobre o homem, e este adormeceu. Tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. E da costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus formou uma mulher e a levou até ele.
Pois assim como Deus formou a mulher do lado do homem, também Cristo, do seu lado aberto, nos deu a água e o sangue para que surgisse a Igreja. E assim como Deus abriu o lado de Adão enquanto ele dormia, também Cristo nos deu a água e o sangue durante o sono de sua morte”.
Homem e mulher são feitos um para o outro. Foram criados por Deus para serem uma comunhão de pessoas, cada um sendo ajuda para o outro. Iguais como pessoas, mas complementares enquanto masculino e feminino. Deus os criou para que, formando “uma só carne” (Gn 2,24), pudessem transmitir a vida.
Na visão do primeiro homem, (Gn 2,23) ela era: “osso dos meus ossos” (Identidade); “Carne da minha carne” (Humanidade); e “Varoa” (Mulher, fêmea, feminilidade). Deus a vê como uma pessoa completa, capaz. Deus a vê como alguém igual, e não inferior ao homem.
A mulher teria sido criada por Deus a partir da costela do homem para: Ser muito próxima do coração do homem. Servir de suporte ao homem quando este tiver sido atacado.
Assim Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: — Sejam fecundos, multipliquem-se, encham a terra e sujeitem-na. Tenham domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
Lilith foi uma deusa originária da mitologia mesopotâmica associada a doenças e mortes. Diversos povos mesopotâmicos acreditavam nela. Sua lenda influenciou a cultura judaico-cristão, principalmente no início da Idade Média. Nas versões judaicas e cristãs da Alta Idade Média, ela foi a primeira mulher criada por Deus.
Por terem sido a criação perfeita do Pai, há igual dignidade em ambos, um sem o outro, não geram vida. A mulher é a nossa primeira morada, nosso abrigo seguro, nosso sustento antes do nascimento. Ela, com seu corpo preparado nos mínimos detalhes é a grande cooperadora de Deus pois em seu ventre brota a vida.
Ele criou cada um com um propósito diferente, para que cada um com o seu propósito se juntassem, e juntos, homem e mulher, se tornassem uma só carne, formando a família. Deus criou cada coisa com o poder da Palavra. Ele disse “Aja, aja, aja”, e toda vez que Deus criava, Ele via que era bom.
Mulher de Deus é aquela que por sua súplica, oração e fé alcança a graça de gerar filhos para obediência, filhos que são escolhidos e separados para uma grande obra, assim como foi Sara que gerou Isaque, Rebeca que gerou Jacó, Raquel que gerou José, Ana que gerou Samuel, Rute que gerou Obede, Eunice que gerou Timóteo, ...
Tem, portanto, natureza idêntica. Deus tampouco tirou de Adão um osso de uma parte inferior (de seu pé) ou superior (da cabeça) para dar vida a ela. A costela está na lateral do corpo. Este é o lugar da mulher: não abaixo nem acima, mas ao lado do homem.
É verdade que a mulher foi feita da costela do homem?
1) De fato, diz ele, a Bíblia diz que a mulher foi feita da “costela do homem” para significar a sua unidade e a sua igual dignidade. De fato, se a mulher fosse descrita como “feita da cabeça” do homem, isso levaria a imaginar que a mulher devesse dominar o homem, já que a cabeça domina o corpo.
A esposa não é dona do seu próprio corpo, pois ele pertence ao seu marido. Da mesma maneira, o marido não é dono do seu próprio corpo, pois ele pertence à sua esposa. Não se recusem a dar os seus corpos um ao outro, a não ser que concordem em fazer isso por algum tempo, para se dedicarem à oração.
Ela tem às virtudes que agradam o coração de Deus, ou seja, ela é: altruísta, submissa, fiel, discípula, obediente, cheia do Espírito Santo, líder, liberta, com capacidade de: amar, louvar, adorar, ajudar... Para prendê-las precisa colocar-se aos pés de Jesus e como resultado, produzirá frutos de excelência.
Jesus afirmou o valor e a dignidade das mulheres, repetidas vezes. Como o apóstolo Paulo afirma em Gálatas 3,26-28: “Pois pela fé que vos une a Jesus Cristo são todos filhos de Deus. Com efeito, todos os que foram batizados em Cristo revestiram-se das qualidades de Cristo.
Ele observou que o catecismo da Igreja Católica, ou livro de ensinamentos, diz que a atração pelo mesmo sexo não é pecado, mas atos homossexuais são. Também diz que as pessoas LGBT não devem ser marginalizadas.
Da costela que havia tirado do homem, o SENHOR Deus fez uma mulher e a levou até ele. Então, o homem disse: “Esta, por fim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada 'mulher', porque do homem foi tirada”.
Para estudar, trabalhar e competir, Deus fez a mulher... Mas para guiar a criança, Deus fez a mãe. Para os desafios da sociedade, Deus fez a mulher... Mas para o amor e carinho, Deus fez a mãe.
O homem foi criado à imagem de Deus e quando Deus criou a mulher era para que ela o respeitasse e ele cuidasse dela. Contudo muitas mulheres se omitem do papel de auxiliadora e justificam a falta de auxílio ao marido em razão do excesso de trabalho e de outros compromissos que assumiram.