Desejo é tudo o que emerge do pensamento, sem que se possa controlar; é o impulso instintivo, é a avidez pelo prazer das sensações. Vontade é a ação regida pela razão, independentemente da corrente dos desejos, ou seja, é o uso da razão para deliberar escolhas.
Necessidade é tudo aquilo de que precisamos e que é indispensável para nossa vida. Desejo é tudo aquilo que queremos ter ou usufruir, sendo necessário ou não. Por exemplo: a alimentação é indispensável para a vida e independe da nossa vontade.
A vontade tem senso de dever, exige renúncia e cotas de sacrifício. O desejo, primo em segundo grau da vontade, é “instinto, aspiração, ambição ou necessidade que se quer satisfazer, expectativa de que algo aconteça conforme o esperado”. O desejo vive confortavelmente no território da imaginação.
Você escolhe querer algo que lhe parece interessante, necessário, importante, etc. O desejo, porém, é da ordem daquilo a que não se tem acesso direto. O desejo nasce do inconsciente, de um lugar onde experiências passadas, em geral, muito antigas e esquecidas, continuam atuando dentro de nós.
Desejos são estados mentais expressos por termos como "querer", "almejar" ou "apetecer". Uma grande variedade de características é comumente associada a desejos. São vistos como atitudes proposicionais em relação a estados de coisas concebíveis.
Desejo é o que queremos ter, algo que pode ser dispensável e podemos viver sem. É importante conseguir diferenciar necessidades de desejos, pois nossos desejos são ilimitados; são as coisas que queremos ter, lugares que queremos conhecer, por exemplo. E nossos recursos?
Desejo é tudo o que emerge do pensamento, sem que se possa controlar; é o impulso instintivo, é a avidez pelo prazer das sensações. Vontade é a ação regida pela razão, independentemente da corrente dos desejos, ou seja, é o uso da razão para deliberar escolhas.
Desejo é a vontade de ter algo, cobiça, ou seja, desejar o que não é seu. Vontade exagerada. A nossa carne sempre deseja algo para satisfação, porém, nem sempre nos sentimos satisfeitos. Tornamos-nos muitas vezes escravos dos nossos desejos sem ao menos percebermos.
Nesse sentido, o desejo é compreendido como apoiado na busca, que seria intrínseca ao organismo, de manter-se livre de excitações (ou seja, no princípio do prazer tal como já colocado na citação acima, e formulado mais detidamente em Freud, 1911/2004b, p.
Em suma: desejo é necessidade instintiva do corpo e a vontade é uma decisão deliberada, representativa da ação vigorosa e determinante da mente sobre o corpo. “ÉTICA”, nos diz que “Não é porque uma coisa é boa que a desejamos, mas, porque a desejamos ela parece ser boa”.
Alguns sinais de atração física incluem valorizar a aparência do outro, focar no sexo e ter pouco interesse em conversar e conhecer o outro de verdade. Uma relação baseada somente na atração sexual pode funcionar por um tempo, mas as coisas podem se complicar se uma das partes se apaixonar.
Jesus queria que se cumprisse um batismo traduzido em sua paixão, morte e ressurreição. Desde a queda do homem no paraíso do Jardim do Éden, era certamente o maior desejo do Senhor. Assim, mergulhar, ou seja, entrar por completo em nossos sofrimentos para nos libertar do pecado e da morte, ansiava Jesus.
De acordo com a definição do dicionário Houaiss, um dos significados da palavra “vontade” é a “força interior que impulsiona o indivíduo a realizar algo, atingir seus fins”. Enquanto que o significado de “desejo” é “aspiração diante de algo que corresponda ao esperado”.
Do latim “desiderium”, desejo em filosofia, designa o movimento que, para além da necessidade como tal, nos transporta para uma realidade que representamos como fonte de possível satisfação. O desejo é definido como uma tendência que se tornou consciente.
O querer parte do pensamento, da consciência. Você escolhe querer algo que lhe parece interessante, necessário, importante, etc. Já o desejo, nasce do inconsciente (que nem sempre é tão acessível), de um lugar onde experiências passadas, em geral, muito antigas e esquecidas, continuam atuando dentro de nós.
Em Freud, o desejo, que é inconsciente, é designado pelo vocábulo alemão Wunsch, cuja tradução é anelo, aspiração. O desejo não se mostra claramente e, como sabemos, tudo que é cifrado, ambíguo ou obscuro exige interpretação.