A DIP manifesta-se por dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre). Também pode haver corrimento vaginal (do colo do útero), dor durante a relação sexual, febre, desconforto abdominal, fadiga, dor nas costas e vômitos.
Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre) e/ou durante a relação sexual. Dor abdominal e nas costas. Febre, fadiga e vômitos. Corrimento vaginal, sangramento vaginal, dor ao urinar.
Quando a DIP é grave? A DIP pode se tornar grave quando o tratamento não é feito de forma adequada, com orientação do ginecologista, pois pode causar complicações, como infecção abdominal grave, chamada peritonite, formação de abscessos, bloqueio das tubas uterinas, gravidez ectópica ou infertilidade.
No entanto, a internação hospitalizar é geralmente necessária nas seguintes situações: A infecção não diminui dentro de 72 horas. A mulher tem sintomas graves ou febre alta. Talvez a mulher esteja grávida.
Quando não é tratada adequadamente, a DIP pode trazer complicações graves para a saúde da mulher. Além da infertilidade, a infecção aumenta o risco de gravidez ectópica (fora do útero), sendo uma ameaça para a vida da mulher.
A doença inflamatória pélvica pode causar cicatrizes e adesões tubárias, que geralmente resultam em dor pélvica crônica, menstruação irregular, infertilidade e risco aumentado de gestação ectópica. Em virtude de uma infecção pouco sintomática poder trazer sequelas graves, deve-se manter um alto índice de suspeita.
A DIP é uma infecção no útero, nos tubos que conectam os ovários ao útero (trompas de Falópio) ou em ambos. A DIP pode também atingir os ovários (as glândulas sexuais onde os óvulos são armazenados) e a corrente sanguínea.
Os exames de imagem são importantes ferramentas para o diagnóstico da DIP, já que outras doenças como a endometriose e infecção urinária, por exemplo, também causam dor pélvica. Seu médico também pode solicitar exames laboratoriais como exame de sangue e teste de urina para auxiliar no diagnóstico.
Outros sintomas comuns são: Corrimento vaginal amarelado ou esverdeado e com forte odor – leia: Tipos de Corrimento Vaginal: Branco, Amarelo, Marrom… Sangramento vaginal fora do período menstrual.
Os sintomas podem ser brandos e atrasar o diagnóstico
Quando a doença surge na forma aguda, manifesta sinais como dor pélvica ou abdominal, corrimento vaginal com forte odor,menstruação irregular, sangramentos fora do período menstrual. Em alguns casos, a mulher pode ter febre e mal-estar, com náuseas e vômitos.
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria dos casos se dá em mulheres que têm outra Infecção Sexualmente Transmissível (IST), como a cervicite, causada principalmente gonorreia e infecção por clamídia não tratadas.
A DIP é considerada uma das complicações mais graves e frequentes das doenças sexualmente transmissíveis (DST) em mulheres em idade fértil, sendo responsável por muitos casos de infertilidade, gestação ectópica — aquela que acontece fora da cavidade uterina — e dor pélvica crônica.
Geralmente, o tratamento da DIP é feito com associação dos antibióticos, como ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol, ou clindamicina e gentamicina, por exemplo, de forma a tratar a infecção sexualmente transmissível (IST), como gonorréia ou clamídia, ou a vaginose bacteriana, que possa estar causando a doença ...
O tratamento deve ser feito com associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E azitromicina 1 g, dose única OU a associação de ceftriaxona 500 mg, intramuscular E doxiciclina 100 mg, de 12/12h, por 7 dias [1,2].
A doença inflamatória pélvica, mais conhecida pela sigla DIP, é uma síndrome grave. Ela surge por consequência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) não tratadas, relações sexuais desprotegidas ou como complicação após um procedimento ginecológico, como a inserção do DIU (dispositivo intrauterino).
O tratamento da DIP, inicialmente, é feito com antibióticos via oral ou por injeção durante duas semanas. O profissional também pode prescrever repouso, abstinência sexual e a retirada do DIU, quando houver. Pode ser necessária cirurgia em casos em que já há abscessos.
As bactérias Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis transmitidas por via sexual, assim como a Mycoplasma genitalium, constituem a principal causa da doença inflamatória pélvica, em mulheres jovens, entre 15 e 35 anos, com vida sexual ativa, múltiplos parceiros e expostas à prática de relações sexuais ...
A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma inflamação da região pélvica, mais especificamente, acima do orifício interno do colo do útero. Assim, é considerada uma inflamação de trato genital superior. Pensando nisso, a DIP pode envolver não apenas o útero em si, mas também as tubas uterinas e ovários.
tem já teve DIP no passado pode ter novamente; quem faz uso de ducha vaginal - Algumas pesquisas sugerem que a prática frequente da ducha vaginal faz com que as mulheres fiquem mais suscetíveis a ter o problema.
Exames de sangue: utilizados para detectar sinais de infecção, como a presença de leucócitos, proteína C reativa e outras proteínas inflamatórias; Cultura de amostras de tecidos ou fluidos: pode ser usada para identificar a presença de bactérias específicas que possam estar causando a DIP.
Quais são os principais fatores de risco para DIP?
Os fatores de risco para a DIPA incluem o início precoce da atividade sexual, múltiplas parcerias sexuais, o uso de duchas vaginais frequentes e de tampões vaginais, história prévia ou do parceiro com infecções sexualmente transmissíveis e nível socioeducativo mais baixo3.