No início pode não haver qualquer sintoma, apenas alterações nos exames de sangue e/ou urina. Nas formas mais graves, surge pressão alta, inchaço nas pernas, a urina fica espumosa, podendo haver diminuição da quantidade de urina.
Úlceras bucais ou lesões bucais podem estar presentes, no entanto, em 9-45% das pessoas que sofrem com doença, de acordo com um artigo no European Journal of Dermatology (Jornal Europeu de Dermatologia). As úlceras ou lesões podem ser de natureza aguda ou crônica e podem se assemelhar a outros tipos de lesões bucais.
O médico afirma que a Nefrite Lúpica causa um grande impacto na vida da pessoa com o Lúpus, pois a inflamação nos rins pode provocar inchaço nos pés e no corpo inteiro, aumentar a pressão arterial e a perda de proteína pela urina, além de outras possíveis complicações mais graves2.
O que pode ser confundido com Lúpus? Algumas doenças podem apresentar sintomas semelhantes aos do Lúpus, como a artrite reumatóide, a esclerose sistêmica e a dermatomiosite. Além disso, algumas doenças infecciosas, como a hanseníase, também podem ser confundidas com o lúpus.
Você sabe o que é lúpus? Entenda causas, sintomas e tratamentos
Como é a coceira do lúpus?
Em geral, não causam dor nem coceira. Com o tempo, essas lesões podem produzir cicatrizes e descoloração da pele (partes de cor escura ou clara). As lesões no couro cabeludo podem causar a queda permanente do cabelo nas partes afetadas.
Sintomas: – lesões de pele: as lesões mais características são lesões avermelhadas em maçãs do rosto e dorso do nariz; – dor e inchaço, principalmente nas articulações das mãos; – inflamação de pleura ou pericárdio (membranas que recobrem o pulmão e coração);
A principal causa de morte associada ao lúpus, doença autoimune que causa dores e pode afetar órgãos vitais, foi infecção, seguida de complicações cardiovasculares e renais, de acordo com um novo estudo que analisou o panorama da doença na população brasileira entre os anos de 2000 e 2019.
A artrite ou inflamação das articulações pode estar presente em mais da metade dos pacientes e se manifesta como uma dor persistente acompanhada de inchaço, calor e sensação de rigidez (entorpecimento ou retesamento) em uma ou mais articulações. Geralmente, isso indica que o lúpus está ativo.
Nesse quadro clínico, surgem erupções cutâneas vermelhas, redondas e salientes que, às vezes, podem evoluir para alguma perda da pele com formação de cicatrizes e perda de cabelos ou pelos nas áreas afetadas. As erupções se acumulam em áreas da pele expostas à luz, como o rosto, o couro cabeludo e as orelhas.
PROGNÓSTICO: Com o avanço das opções terapêuticas nas últimas décadas, a expectativa de vida dos pacientes aumentou significativamente. Atualmente, 80% das pessoas com Lúpus permanecem vivas após 15 anos de doença.
A fadiga tem efeitos importantes no dia a dia do paciente, bem como no seu funcionamento psicossocial e seu bem-estar. A fadiga é um dos sintomas iniciais da doença em mais da metade dos pacientes com lúpus.
a) Lesões de pele: ocorrem em cerca de 80% dos casos, ao longo da evolução da doença. As lesões mais características são manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e dorso do nariz, denominadas lesões em asa de borboleta (a distribuição no rosto lembra uma borboleta) e que não deixam cicatriz.
No hemograma de pacientes com doença lúpica podem ser observados: anemia leve ou moderada, valores de hematócrito 30% abaixo do normal, leucopenia com 4.000 células por milímetro cúbico, neutropenia, linfopenia e plaquetopenia1.
Os exames mais comuns pedidos para avaliar a possibilidade de o paciente ter ou não lúpus são os de sangue, em que a contagem de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas é feita, além da pesquisa do fator anti-núcleo e de anticorpos específicos, que têm relação com a doença, e os de urina, que podem mostrar proteína, ...
A ciclofosfamida também pode causar diminuição dos glóbulos brancos (as células do sangue que protegem contra infecções). Por isso, esse medicamento aumenta o risco de febre e infecções, especialmente quando é associado a altas doses de esteroides.
Entre os sintomas gastrintestinais associados ao LES, os mais freqüentes são dor abdominal (secundária a serosite ou vasculite intestinal), vômitos e diarréia(2). Entretanto, diarréia como manifestação inicial do LES é incomum, motivo pelo qual se decidiu relatar o caso.
Com o aumento da temperatura, torna-se essencial que pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) redobrem os cuidados. Motivo? Cerca de 40% dos portadores da doença demonstram maior sensibilidade aos raios ultravioletas, que podem provocar erupções na pele e inflamações em órgãos internos.
Os sintomas são variados e incluem dor abdominal, distensão (aumento do volume do abdômen), vômitos, constipação ou diarréia. Os pacientes com LES também podem apresentar diversas infecções no TGI, como candidíase, hepatite B ou C, herpes e outros processos infecciosos causados por inúmeros vírus e bactérias.
Vasos sanguíneos: anemia, aumento no risco de sangramentos e inflamação dos vasos (vasculite) estão entre as principais complicações possíveis decorrentes de lúpus.
Portanto, eles recomendam a administração de suplementos de vitamina D em pacientes com lúpus eritematoso sistÊmico, uma vez que o aumento nos níveis séricos de vitamina D pode melhorar marcadores inflamatórios, hemostáticos e uma possível melhora clínica.
Segundo a SBR, a dor nas articulações, com ou sem inchaço, acontece em cerca de 90% dos casos, principalmente nas juntas das mãos, punhos, joelhos e pés. A pele é atingida em 80% dos casos, sendo a mancha avermelhada no rosto o sintoma mais conhecido.
Os sintomas do lúpus podem variar entre indivíduos inclusive em questões de intensidade e quantidade, dependendo dos sistemas acometidos da fase de atividade ou remissão da doença. No início, são comuns sinais dermatológicos e sistêmicos, como febre baixa, cansaço, desânimo, perda de peso, dor nas costas e apetite.
Muitos fármacos já foram relacionados com a indução de lúpus eritematoso, nomeadamente a procainamida, hidralazina, terbinafina e inibidores da bomba de protões, embora este número tenha sido crescente, particularmente devido à utilização de agentes anti-TNFα no tratamento de doenças autoimunes.