A comunidade científica é composta por indivíduos de diferentes origens, culturas e áreas de conhecimento. Essa diversidade é fundamental para a criatividade e o avanço da ciência, pois permite que diferentes perspectivas e abordagens sejam consideradas.
Pessoas de todo o mundo, de todos os tipos de diferentes culturas e origens, fazem parte da comunidade científica. Nalguns momentos da história, a ciência foi em grande medida o domínio de homens brancos, mas isso atualmente deixou de ser verdade.
Os cientistas por vezes trabalham sozinhos e por outras trabalham juntos, mas a comunicação dentro da comunidade científica é sempre importante. Além do mais, muito trabalho de investigação científica é colaborativo, com diferentes pessoas a contribuir o seu conhecimento especializado em diferentes aspetos do problema.
O conceito de comunidade científica é um conceito útil para a análise dos universos sociais dos cientistas, e das relações, instituições e normas que os caracterizam.
O que é uma comunidade científica quais as suas atribuições?
Polanyi (1951) define a comunidade científica como um agrupamen- to composto de cientistas provenientes de diferentes disciplinas. É a comunidade que dirige a atividade de investigação, e sua opinião exerce profunda influência no curso de toda investigação individual.
A comunidade científica tem um papel central no processo da ciência. Os membros da comunidade científica trabalham juntos, controlam o trabalho uns dos outros, ajudam a inspirar novas ideias, detetam a falta de imparcialidade e fraude, e motivam-se mutuamente.
A construção de uma comunidade científica pode ser entendida como contrapartida da formação de uma nova comunidade. Assim, a estratégia cientificista coloca a ciência a serviço de objetivos maiores que o mero conhecimento ou a verdade.
As comunidades podem ser definidas como conjuntos de populações, ou seja, uma comunidade é formada por organismos que vivem em uma área determinada em um dado período de tempo. Assim, a comunidade difere-se da população por ser constituída por conjuntos de organismos de mais de uma espécie.
O que podemos compreender por comunidade científica?
O conceito de comunidade científica vem sendo largamente utilizado na literatura concernente aos estudos sociais da ciência. De forma geral, o termo é empregado sem qualquer referência às suas origens, ou consideração crítica de seu significado.
A palavra comunidade remete a diversos significados relacionados a conjuntos de pessoas: de uma região, grupos com interesses em comum ou que estudam, trabalham e se relacionam num determinado espaço.
Qual é a teoria mais aceita pela comunidade científica?
Atualmente, diversas pesquisas e missões são desenvolvidas por laboratórios internacionais e agências espaciais, como a Nasa, voltadas a atestar a veracidade da teoria do Big Bang, que continua sendo a mais aceita entre os pesquisadores para explicar a origem do Universo.
Resposta: São eles Valores cognitivos (imparcialidade, autonomia e neutralidade) e Valores éticos, morais, políticos ( "Ciência feita por humanos e para humanos...") .
«A comunidade científica, tal como Kuhn a descreve, é uma entidade social extremamente particular, mesmo única no seu género. Todas as características que a definem especificamente contribuem, como veremos, para tornar possível o funcionamento espantosamente eficaz do empreendimento científico.
Kuhn (1974, p. 356) se refere a uma comunidade científica como um grupo de praticantes de uma especialidade científica que se encontram unidos por elementos comuns que foram incorporados através da iniciação científica.
Em resumo, a comunidade científica é uma rede dinâmica e complexa de indivíduos que trabalham juntos para construir o conhecimento científico. Essa comunidade é essencial para o progresso da ciência e da tecnologia, e para o desenvolvimento da sociedade como um todo.
Como pesquisador, o estudante pode receber bolsas de iniciação científica através das agências de fomento (Capes, CNPQ) e de convênios entre instituições e empresas. Também pode seguir carreira acadêmica, futuramente, fazendo parte de instituições de ensino públicas ou privadas, escolas e institutos federais.
Qual é o verdadeiro papel da comunidade científica?
A comunidade científica tem um papel central no processo da ciência. Os membros da comunidade científica trabalham juntos, controlam o trabalho uns dos outros, ajudam a inspirar novas ideias, detetam a falta de imparcialidade e fraude, e motivam-se mutuamente.
As comunidades são a fração biótica (seres vivos, por oposição à fração abiótica) dos ecossistemas, formando uma unidade funcional pela combinação de diferentes espécies. A dimensão das comunidades é variável quer ao nível geográfico quer ao nível das espécies que a constituem.
O que garante a credibilidade da comunidade científica?
A credibilidade da comunidade científica e a percepção do público para julgar e aceitar novos resultados dependem fortemente da autenticidade dos resultados publicados.
Esse senso de comunidade é composto por quatro elementos, sintetizados por McMillan e Chavis em 1986, que são: símbolo, influência mútua, preenchimento de necessidades, e emoções compartilhadas.
Quais são as principais características de uma comunidade?
Nos estudos sobre comunidade há, principalmente, duas perspectivas. Os autores clássicos consideram as principais características: coesão social e relações recíprocas, partilhando condições básicas de uma vida em comum, fundadas nas relações de parentesco, amizade e vizinhança.
É também papel das sociedades científicas lutar por questões como inclusão cultural, equidade de gênero, preservação ambiental, democracia e justiça social dentro de suas áreas de atuação.
A pesquisa científica proporciona a resolução de problemáticas relevantes para a sociedade. Ou seja, os resultados de um estudo, publicados em artigos ou apresentados em congressos, têm o mesmo objetivo: melhorar algum processo.
A diversidade na ciência abre caminho para novos métodos de pesquisa, insights e expertise. Isso porque grupos compostos por pessoas com diferentes experiências e áreas de atuação fazem perguntas diferentes e têm diferentes olhares sobre um problema – e isso é fundamental para fazer a ciência avançar.
