O Material é retirado da Área de Mineração através de Correias Transportadoras. Afinal apenas 2,5% do Material Extraído é Nióbio, além de o Nióbio precisar ser sintetizado junto a outros materiais. Então, o custo de produção é alto e precisa ser automatizado para funcionamento constante.
No Brasil, o nióbio é produzido na forma de concentrado de pirocloro, de liga ferro-nióbio e nióbio metálico, mas somente os dois últimos são exportados.
O nióbio não é encontrado puro na natureza, e sim na forma de óxidos, que, associados a outros elementos, dão origem a diferentes minerais. No caso da jazida de Araxá, o mineral explorado é o pirocloro e sua extração é realizada a céu aberto, por escavação simples.
O metal níquel é obtido através da exploração dos minérios sulfetados e lateríticos, ambos com reservas e depósitos conhecidos, suficientes a nível mundial, para a exploração por mais de 100 anos.
No Brasil, o nióbio é explorado em regime de concessão pela CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que tem sede em Araxá, Minas Gerais, com 70% de capital nacional. A CBMM detém 75% do mercado mundial, percentual que ainda pode se expandir.
O Brasil se destaca como o principal produtor e detentor das reservas de nióbio (Nb), contribuindo com aproximadamente 90% da produção global e detendo 95% das reservas conhecidas.
O níquel costuma ser encontrado em diversos minerais (meteoritos, em especial). Ele pode ser extraído de minerais lateríticos (também conhecidos como oxidados) e de minerais sulfetados — estes, a principal fonte do elemento atualmente.
Somente dois produtores no BrasilToda a produção brasileira de nióbio está concentrada nas mãos de duas empresas: a CBMM, controlada pelo grupo Moreira Salles ? fundadores do Unibanco ? e a Mineração Catalão de Goiás, controlada pela britânica Anglo American.
O Brasil tem as maiores reservas mundiais de nióbio, seguido por Canadá (províncias de Quebéc e Ontário), Austrália (província da Austrália Ocidental), Egito, República Democrática do Congo, Groenlândia (território pertencente à Dinamarca), Rússia (Sibéria, República da Yakútia), Finlândia, Gabão, Tanzânia, dentre ...
Na Brasil temos ricas reservas de nióbio, o correspondente a 98,2% de toda a quantidade no mundo. Muitas dessas reservas não foram exploradas, pois a demanda comercial do mineral ainda não é tão alta.
Vale dizer que o fato de possuir quase a totalidade da reserva de nióbio disponível não traz grandes rentabilidades para o governo brasileiro, pois ele é vendido com baixo custo quando comparado a outros metais, como o ouro, que é vendido por quase o dobro do valor de mercado do nióbio.
Os dois principais métodos são: A lavra a céu aberto consiste em explorar o minério que se encontra em depósitos de menor profundidade. É o método de extração de minério que se encontra em depósitos próximos à superfície. Há, normalmente, exploração do minério até o esgotamento da mina.
O níquel, ou sulfato de níquel, é um mineral que pode ser encontrado em alguns acessórios e bijuterias, como brincos, colares, pulseiras ou relógios, além de utensílios de metal que contenham níquel em sua composição, e alguns alimentos, como banana, amendoim e chocolate, por exemplo.
Os minerais de níquel são: os sulfetos (milerita e pentlandita (FeNi9S8), que se apresentam associados a outros sulfetos metálicos em rochas básicas, freqüentemente acompanhados de cobre e cobalto. O sulfeto é o principal mineral utilizado, contribuindo com mais de 90% do níquel extraído.
Concentrada principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rondônia e Amazônia, a reserva brasileira de nióbio é de 16 milhões de toneladas, de acordo com o Anuário Mineral Brasileiro (AMB).
As principais fontes de nióbio são jazidas de um minério chamado pirocloro. A mina da CBMM tem apenas 2,3% de nióbio, percentual pequeno, mas superior ao da maioria das reservas do mundo.
Ouro, prata e platina são os metais preciosos mais populares do mundo. No entanto, o mais valioso é quase desconhecido: o ródio. Nos últimos anos, seu preço aumentou surpreendentes 265%. De acordo com analistas de mercado, pode continuar subindo.
Você já deve ter ouvido falar que o alumínio 6061 é o metal do futuro. Afinal, essa matéria-prima promissora conta com alto potencial sustentável e, cada vez mais, ganha destaque em projetos tecnológicos.
O nióbio é um metal usado para deixar o aço ainda mais forte e resistente. O Brasil responde por cerca de 90% da produção mundial desse minério, havendo demanda para o desenvolvimento de novas tecnologias, para aplicação na medicina, transporte, engenharia, indústrias nuclear e espacial.