Ao final da era estelar, as galáxias serão compostas por objetos compactos: anãs marrons, anãs brancas que estão se resfriando ou frias (“anãs negras”), estrelas de nêutrons e buracos negros.
As colisões galácticas são eventos de energia extrema. É esperado que a Via Láctea vá colidir com a galáxia de Andrômeda em cerca de 5 bilhões de anos. Esse processo durará centenas de milhões de anos, levantando caudas de maré de estrelas e gás que se espalham ao redor das galáxias.
Em outras palavras, podemos dizer que apenas o volume da parte observável do Universo é finito e a razão para isso é que existe uma fronteira no tempo (o Big Bang) que nos separa do resto.
O universo se transformará em uma sopa diluída de partículas fundamentais que nunca mais interagirão entre si, pois estão muito distantes para isso. E logo, mesmo os tecidos mais primordiais do universo serão esticados e desfeitos, restando apenas um grande vazio.
As galáxias vão se afastar cada vez mais, e a atração gravitacional vai pouco a pouco se tornar mais insignificante até que seu efeito desapareça. Os planetas e os satélites vão perder suas órbitas, e as estrelas vão se dissociar das galáxias. Haverá chegado então a Grande Ruptura do Universo.
Viajando pela VIA LÁCTEA - conhecendo a NOSSA galaxia
Onde o universo termina?
78 bilhões de anos-luz.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
Nem mesmo será fisicamente possível para a luz viajar tão longe”. Os pesquisadores continuam estudando mais sobre o estado do universo. Em julho, um grupo separado de especialistas sugeriu que o universo poderia ser até 1,2 bilhão de anos mais jovem do que os 13,8 bilhões de anos conhecidos pela ciência.
Nesse cenário, todas as formas de matéria e energia eventualmente se dissipariam, levando a um estado de uniformidade e ausência de atividade observável. É uma visão sombria sobre o destino último do universo, sugerindo um fim definitivo para toda atividade física e vida como a conhecemos.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
"Se o universo é perfeitamente plano geometricamente, então ele pode ser infinito. Se for curvo, como a superfície da Terra, então seu volume é finito", afirma o PhD em Física.
Os astrônomos apontam que entre as galáxias há o meio intergaláctico, uma região permeada por gás e poeira cósmica; por vezes, também podem existir aglomerados de estrelas.
Exoplanetas são planetas fora do Sistema Solar. Astrônomos já encontraram outros exoplanetas e possíveis exoplanetas antes, quase todos a menos de cerca de 3.000 anos-luz da Terra. Contudo, essa foi a 1ª vez que um foi encontrado fora da nossa galáxia.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
A parte do espaço que há entre os planetas chama-se espaço interplanetário e estende-se até mais de 6000 milhões de quilómetros. Inclui a Terra e os oito grandes planetas que andam em volta do nosso Sol. Quanto ao espaço mais além do planeta mais afastado, chama-se espaço profundo e é onde estão as estrelas.
Os astrônomos deduzem que estamos no meio de um dos braços da galáxia, a 30 mil anos-luz do núcleo, a meio caminho entre a borda e o centro. Os astrônomos só não cravam com certeza a nossa localização porque não temos uma “planta” exata da nossa galáxia.
A descoberta de planetas localizados fora do sistema solar, também chamados de exoplanetas, contribui para os estudos de possíveis sinais de vida pelo universo.
Mas, apesar das variações nas estimativas dos especialistas, eles acreditam que existam entre 100 e 200 bilhões de galáxias no universo observável, formadas por bilhões de estrelas. O que é uma galáxia e quais são os tipos que já conhecemos?
Segundo os espíritas, o espírito continua vivo após a morte, ou seja, a morte afeta apenas o corpo, e esse espírito continuará sua trajetória baseada nas suas realizações na Terra.
A vida após a morte é relatada de diversas formas, por diferentes culturas, religiões e linhas de pensamento. Mas, para além de crenças, fenômenos ligados à permanência do "eu" mesmo após o fim da atividade cerebral são investigados a fundo pela ciência há, pelo menos, 150 anos.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Não é uma questão de “se”, mas de quando. Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Também conhecida como “morte do calor” ou “morte térmica do universo”, essa hipótese é uma das mais aceitas atualmente. Nela, a expansão contínua resulta na separação de toda a matéria, levando o cosmos a uma temperatura bem próxima do zero absoluto.