O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício.
A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem real e invertida.
Então, você precisa conhecer as câmeras de monitoramento para ambientes escuros! Para isso, esses equipamentos utilizam sensores e capturam as imagens em ambientes que não possuem luz. Trata-se de uma tecnologia que permite ver onde o olho humano não consegue enxergar.
No século XVII, a câmara escura foi acoplada a uma tenda ou liteira para que pudesse ser transportada e, posteriormente, foi reduzida ao tamanho de uma urna. Durante o século XVIII, artistas passaram a utilizar com regularidade o instrumento para projetar uma imagem da vida real que pudessem copiar em seguida.
Na câmara escura, todos os raios de luz que são emitidos pelo objeto a ser projetado, passam atravéz de um pequeno oríficio e atinge o aparato no interior dela.
A câmara escura é um instrumento óptico, constituído por uma caixa escura com uma pequena abertura, por onde a luz externa entra e transmite a imagem para a parede oposta, porém de maneira invertida.
Por volta de 1554, Leonardo Da Vinci descobriu o princípio da câmera escura: a luz refletida por um objeto projeta fielmente sua imagem no interior de uma câmera escura, se existir apenas um orifício para a entrada dos raios luminosos.
O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto no anteparo.
A primeira descoberta importante para a photographia foi a "câmara escura". O conhecimento de seus princípios óticos se atribui a Aristóteles (cerca de 350 anos antes de Cristo), e seu uso para observação de eclipses e ajuda ao desenho, a Giovanni Baptista Della Porta.
Como as imagens são formadas em uma câmara escura?
Os raios de luz que partem do objeto e passam pelo orifício projetam, na parede oposta à do orifício, uma figura A'B', semelhante ao objeto, mas invertida. Essa figura é chamada de imagem do objeto AB. O fato de a imagem ter forma semelhante à do objeto e ser invertida evidencia a propagação retilínea da luz.
O princípio da câmara escura continua hoje em dia a ser utilizada para observar o Sol e eclipses solares, projetando a sua imagem numa superfície (cuidado: não olhar diretamente para o Sol).
Quando o sensor identifica baixa quantidade de luz no ambiente, a placa de LED recebe um sinal que aciona os emissores de luz infravermelha. A emissão da luz chega até um objeto ou uma pessoa, é refletida e retorna à câmera onde um sensor capta as as informações e forma a imagem.
Você vai precisar de uma caixa de papelão pequena, uma cartolina preta, fita adesiva preta, papel vegetal, lupa, tesoura e estilete. Faça um tubo com a cartolina e prenda na ponta a lente da lupa. No fundo da caixa de papelão, recorte um retângulo e o tampe com o papel vegetal.
Como a câmara escura de orifício é formada por paredes opacas, ver a imagem formada lá dentro é praticamente inviável para um observador fora da caixa.
O componente óptico da câmera é a lente. Essencialmente, uma lente é apenas um pedaço curvo de vidro ou plástico. Seu trabalho é captar os feixes de luz refletidos por um objeto e redirecioná-los de modo que venham a formar uma imagem real, que pareça exatamente com a cena na frente da lente.
1- Utilizando a tesoura sem ponta, corte um dos lados da caixa de papelão, deixando uma abertura retangular. 2- Use a fita preta para vedar possíveis entradas de luz. 3- Agora é hora de montar nossa “tela de projeção”!
A referência mais antiga conhecida ao princípio da câmera escura é de um texto chinês chamado "Mozi", do século V a.C. Na Grécia clássica, o princípio é mencionado na compilação aristotélica "Problemas".
O conhecimento do seu princípio ótico é atribuido, por alguns historiadores, ao chines Mo Tzu no século V a.C., outros indicam o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) como o responsável pelos primeiros comentários esquemáticos da Camera Obscura.
Qual foi o primeiro homem a utilizar a câmara escura?
Foi o francês Joseph Nicéphore Niépce que desenvolveu a primeira câmara escura que conseguiu registrar o que era projetado nela, ou seja, ele desenvolveu o primeiro mecanismo que tirou uma fotografia.
A câmara escura de orifício utiliza o princípio de propagação retilínea da luz para formar imagens em anteparos. A imagem é formada pela luz refletida pelo objeto, que passa pelo orifício e atinge a face oposta à face do orifício.
Os raios de luz emitidos ou refletidos por um objeto entram pelo orifício em linha reta: a luz que vem da parte superior do objeto, dirige-se para baixo no papel vegetal, enquanto a luz que vem da parte inferior do objeto dirige-se para cima, formando uma imagem invertida.
Porque a imagem se forma invertida na câmara escura?
Ocorre que os raios de luz da imagem se cruzam no orifício, ou seja, os raios da parte de cima se cruzam com os raios da parte de baixo da imagem deixando a imagem invertida no interior da câmara.
Ela é dividida parte úmida (tanques de reposição de químicos, mangueiras, torneira, etc.) e parte seca (balcão, chassis, filmes, etc.). O piso deve ser construído com azulejos opacos, o que facilita na limpeza e evita o acúmulo de poeira.
O experimento, que surgiu na Idade Média, comprovou que é válido o princípio da propagação retilínea da luz. A experiência de Física do Faça Você Mesmo desta semana abre um orifício numa caixa totalmente fechada e com paredes opacas e escuras. É através desse furo que a luz penetra e reflete a imagem.