É um material sólido, bastante flexível, resistente à oxidação e à aditivos químicos, com textura bastante similar à espuma. Nos produtos de inverno e nos estofados, geralmente o PU é a camada laminada de tecido que, em aparência, é bem parecida com o couro.
Mas uma contaminação radioativa interna (ingestão, inalação) ou via ferimentos da epiderme pode ser perigosa em pequenas doses. Por exemplo, uma dezena de miligramas de óxido de plutônio pode provocar a morte de uma pessoa que os tenha inalado, segundo o Instituto francês de Radioproteção e de Segurança Nuclear (IRSN).
O plutônio tem várias aplicações na indústria nuclear, sendo utilizado como combustível em reatores nucleares, bem como em armas nucleares. O plutônio-239 é o isótopo mais comum utilizado como combustível em usinas nucleares, devido à sua alta capacidade de fissão e sua disponibilidade.
O nome plutónio deriva do nome do planeta Plutão. O isótopo de massa atómica 239 utiliza-se como combustível para reatores nucleares e no fabrico de bombas atómicas; o de peso atómico 238 como fonte de energia em baterias para pacemakers e geradores termoelétricos.
Em uma das duas frações radioativas que eles por fim conseguiram obter estava um novo elemento, que foi denominado “rádio” (do latim radius, raio), por parecer mais radioativo do que qualquer outro elemento. Hoje sabemos que o rádio é dois milhões de vezes mais radioativo que o urânio.
O iodeto de potássio é um sal que é usado clinicamente para auxiliar no tratamento de radiação e também tem uso no campo da fotografia. É comumente conhecido como “pílula de iodo” ou “pílula anti-radiação”.
Quando a dose de radiação é alta, muitos tecidos e órgãos do corpo são atingidos. Entre os sintomas, estão náuseas e vômitos, queda de cabelo, distúrbios do comportamento, alterações no sangue e lesões na pele.
Ele é formado por uma transformação do urânio 238 - que é inerte do ponto de vista explosivo - em plutônio 239. Esta transformação ocorre num reator nuclear: colocando uma camisa de urânio natural em torno de um reator nuclear, ele aos poucos vai absorvendo nêutrons e se transformando em plutônio.
É um material sólido, bastante flexível, resistente à oxidação e à aditivos químicos, com textura bastante similar à espuma. Nos produtos de inverno e nos estofados, geralmente o PU é a camada laminada de tecido que, em aparência, é bem parecida com o couro.
Corinos e corvins são 100% PVC e não possuem poliuretano. Corinos – Possuem uma malha tipo lã na parte inferior, pode ter diversas cores e espessuras, e a gravação também varia, podendo ser estampado, liso, ou ter ranhuras. É o tipo mais comum.
O plutônio possui suas aplicações ligadas à sua radioatividade, sendo principalmente utilizado para a produção de energia em usinas nucleares e como fonte de calor para sondas e aeronaves espaciais.
O urânio é um metal de coloração prateada, radioativo, denso, flexível e maleável. O elemento químico urânio (número atômico 92) possui três isótopos principais – urânio 234; urânio 235 (físsil, usado como combustível nuclear) e urânio 238.
Plutônio é principalmente um produto de reações nucleares em reatores onde alguns nêutrons liberados em fissões nucleares são capturados por átomos de Urânio-238, que após uma série de decaimentos, finalmente torna-se Pu. O elemento normalmente exibe seis alótropos e quatro estados de oxidação.
O Plutonium é um poderoso pré-workout que vai potencializar seu treino. Em sua composição encontramos aminoácidos não essenciais como a alanina e a taurina, além de em sua base a cafeína, que auxilia no aumento da performance no desempenho de exercícios físicos de resistência.
Já foram identificadas potenciais áreas em Pitinga (Amazonas), onde o urânio encontra-se associado a outros minerais, e no Pará. Os países com maior potencial de recursos de urânio são: Austrália, Cazaquistão, Canadá, Rússia, Namíbia, África do Sul, Brasil, Niger e China (fonte: World Nuclear Association).
Há trinta e oito anos, em 26 de abril de 1986, o reator número 4 da central nuclear de Chernobyl, na então União Soviética, sofreu um colapso catastrófico.
Ao contrário do que muita gente pensa, o lugar mais radioativo do mundo não é Chernobyl — embora esse tenha sido um dos piores acidentes nucleares da história da humanidade. Hoje, os maiores níveis de radiação nocivos ao corpo humano e ao meio ambiente são encontrados na cidade de Fukushima, no nordeste do Japão.
Medalha dada aos liquidadores de Chernobil pelo governo soviético. A explosão e o fogo jogaram no ar partículas de combustível nuclear e outros mais perigosos produtos de fissão, além de isótopos radioativos como césio-137, iodo-131, estrôncio-90 e outros radionuclídeos.