Na maioria dos casos, o sistema funciona por motores elétricos. Além dos trilhos que conduzem os vagões, existe o que comumente é conhecido como terceiro trilho, por onde passa a tensão que energiza os trens, através de uma peça de metal acoplada aos vagões, que recebem a energia e fazem girar os motores.
Os motores de tração são em corrente alternada e o controle de tensão e frequência por inversores de potência. Os inversores utilizam dispositivos semicondutores de potência do tipo IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor) e controle microprocessado.
Na maioria das cidades, o metrô funciona por eletricidade (em algumas, é abastecido por diesel), através de um terceiro trilho que o energiza com 750 volts de tensão e faz girar os motores. Todos os carros costumam ser motorizados, podendo atingir cerca de 100 km/h, e com frenagem mais eficiente.
Cada trem possui duas pequenas antenas que, durante seu trajeto, trocam mensagens com unidades de rádio instaladas ao longo da via. Essa “comunicação” é a base da tecnologia CBTC. Dentro do vagão, o pantógrafo é responsável por captar a energia que alimenta o trem.
A energia elétrica necessária para a operação dos trens é a principal fonte de emissões. As outras fontes são provenientes da queima de combustíveis fósseis, do uso de gases refrigerantes ou isolantes e da geração de resíduos e efluentes. Quer saber mais sobre o Inventário de emissões de GEE do Metrô?
A transmissão de eletricidade da rede aérea para os trens de unidade elétrica acontece por meio dos pantógrafos – que funcionam como “braços”, no teto dos trens – e das catenárias – que são estruturas fixas nos postes, que possibilitam a conexão com os pantógrafos.
As rodas de ferro, que dão direção aos veículos, têm, seus freios acionados. Existe um caminhão que faz ultrassonografia (isso, o mesmo sistema usado por nós, humanos) dos trilhos, em todas as linhas, para detectar trincas, falhas na laminação, também chamada de descontinuidade.
Os metrôs são veículos elétricos, significando que sua propulsão é alimentada por eletricidade. Esta energia é fornecida por meio de uma complexa rede de cabos, denominada catenária, conectada a uma fonte geradora.
O equipamento está isolado da estrutura metálica do trem de forma que a energia coletada seja transmitida somente aos equipamentos pertinentes. A tensão ideal da rede aérea é de 3.000 Volts.
Quanto a velocidade, os trens tendem a ser mais velozes do que os metrôs, pois têm mais espaço para atingir a velocidade máxima entre as estações, mais distantes. No Brasil, os trens podem chegar a 90 km/h, enquanto os metrôs a 80 km/h. Em relação à taxa de aceleração ocorre o inverso.
Como funciona uma Maria Fumaça? A locomotiva a vapor possui um motor que é composto por três partes principais: a caldeira (que produz o vapor), a máquina térmica (que transforma a energia liberada pelo vapor em impulso mecânico) e a carroçaria (o que efetivamente carrega todo o resto).
Na maioria dos casos, o sistema funciona por motores elétricos. Além dos trilhos que conduzem os vagões, existe o que comumente é conhecido como terceiro trilho, por onde passa a tensão que energiza os trens, através de uma peça de metal acoplada aos vagões, que recebem a energia e fazem girar os motores.
"Uma locomotiva nova custa cerca de US$ 3 milhões [quase R$ 16 milhões]. Um vagão pode custar até US$ 1 milhão", calcula o consultor do Banco Mundial. "E, se falarmos da construção dos trilhos, o custo de um trem de alta velocidade está entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões por quilômetro."
Existem diversos tipos de motores elétricos no mercado, mas podemos classificá-los em três grupos principais: motor de corrente alternada (CA), motor de corrente contínua (CC) e motores universais (CA e CC).
Além das subestações auxiliares, o Metrô utiliza subestações elétricas retificadoras, que convertem a energia de 22 mil volts em 1,5 mil volts retificada, isto é, em corrente contínua.
Segundo a CPTM, todos os trens possuem tomadas para equipamentos de limpeza e manutenção. "Elas servem para ligar aspiradores de pó e parafusadeiras, por exemplo", informou a assessoria de imprensa da companhia. Ficam ocultas porque não se destinam ao público em geral. Entretanto, não há punição para quem utilizá-las.
Como são quatro motores, em média cada carro possui o equivalente a 760 cv de potência. Como cada composição tem seis carros, assim, cada trem tem 4.560 cavalos de potência.
Maquinistas de trem conduzem locomotivas que se movem por trilhos e podem atuar em diferentes instituições como companhias de mineração, transporte de cargas e empresas que transportam passageiros.
Atualmente utiliza-se exclusivamente combustível Diesel em sua frota de locomotivas. Os elevados custos desse tipo de combustível e a necessidade de manter a competitividade, conduziu a companhia a inserir outra alternativa, ou seja, o Bi-combustível, utilização do Diesel e Gás Natural.