Hoje existem duas maneiras de saber se um tsunami foi gerado antes de atingir a costa – as bóias DART da NOAA e as observações da ionosfera GNSS. Há um número limitado de bóias e elas são muito caras, então sistemas como o GUARDIAN têm o potencial de complementar os sistemas de alerta atuais.
Podemos sim, a partir do momento em que ocorre e que é detectado o sismo, saber se existe a possibilidade de ser gerado um tsunami, através do cálculo da magnitude e da determinação do seu epicentro.
A aproximação de um tsunami pode ser identificada na faixa costeira com base em um recuo muito grande da água do mar, o que indica a chegada do vale de uma onda de grandes dimensões.
Terremotos: Um dos sinais mais claros de um possível tsunami é um terremoto perceptível, especialmente se ocorrer perto da costa ou no fundo do mar. ...
Refluxo Rápido: Antes da chegada de um tsunami, o mar frequentemente recua rapidamente, expondo uma extensão anormalmente grande da praia.
Essas ondas se deslocam em alta velocidade e têm comprimento entre 100 km e 500 km. À medida que se aproximam da costa, perdem velocidade e ganham altura, que fica de 30 m a 40 m. Os tsunamis possuem elevado potencial de destruição, como observado na Indonésia, em 2004, e no Japão, em 2011.
No início deste século, mais precisamente em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de magnitude 9,1 na escala Richter atingiu a costa da ilha indonésia de Sumatra, no Oceano Índico. O forte tremor gerou um tsunami tão devastador que é considerado até agora como o mais mortal da história.
Enquanto em uma onda marítima “normal” podem ocorrer períodos de até algumas dezenas de segundos, em um tsunami este tempo atinge alguns minutos ou até meia-hora. Assim, os tsunamis são ondas longas, que em alto-mar possuem entre 100 km e 500 km de comprimento.
Durante o tsunami, o lugar mais seguro é sempre no alto.
Caso tenha acabado de haver um terremoto e você viva em uma região propensa a tsunamis, não espere os avisos oficiais. Assim que os tremores pararem e você conseguir se mover com segurança, vá para um lugar alto o mais rápido que puder para evitar o perigo.
Hoje existem duas maneiras de saber se um tsunami foi gerado antes de atingir a costa – as bóias DART da NOAA e as observações da ionosfera GNSS. Há um número limitado de bóias e elas são muito caras, então sistemas como o GUARDIAN têm o potencial de complementar os sistemas de alerta atuais.
Tsunamis podem ser geradas quando o fundo do mar é brutalmente deformado, deslocando verticalmente a coluna d'água que repousa acima dele [3]. Grandes movimentos verticais da crosta terrestre podem ocorrer nas fronteiras entre placas tectônicas, ou seja, nas chamadas falhas geológicas.
Momentos antes de elevar-se e atingir catastroficamente a costa, a tsunami, devido ao grande comprimento de onda, provoca um rebaixamento do nível do mar que recua significativamente o que pode servir de aviso silencioso para a população procurar rapidamente fugir para área elevadas.
Os terremotos e a sociedade – É impossível evitar terremotos e tsunamis. Mesmo com o avanço da ciência, é muito difícil saber com precisão quando e onde eles vão acontecer e qual será sua intensidade. Assim, o que se pode fazer é procurar minimizar os danos que eles podem causar.
O que faz os animais fugirem antes de um terremoto ou de um tsunami?
O gás é rico em íons positivos, que são átomos carregados eletricamente. Esses íons positivos aumentam a produção de um hormônio que faz com que os animais fiquem mais agitados, hiperativos. E é por isso, segundo os cientistas, que eles abandonam aquela área, aquela região.
Não é possível fazer uma lista dos 5 maiores tsunamis da história sem citar o que ocorreu em 7 de dezembro de 2004 na Ásia, tido como um dos mais trágicos desastres naturais de todos os tempos, com quase 230 mil mortos em 14 países, sendo os principais atingidos a Indonésia, o Sri Lanka e a Índia.
Situação Atual. Uma das nações mais propensas a desastres do mundo, a Indonésia enfrentou recentemente mais dois tsunamis que deixaram milhares de mortos e desaparecidos. O primeiro foi setembro de 2018 na ilha de Sulawesi.
Vídeos difundidos nas redes que mostram a maré baixa na praia Ponta Verde, em Maceió, têm sido usados para alegar que o mar recuou de forma anormal e que isso seria um indício de tsunami, o que é falso.
Somente 8% dos tsunamis ocorreram no Atlântico e nenhum deles foi no Brasil. Sorte a nossa, que vivemos bem no meio de uma placa tectônica, onde os abalos sísmicos são raros! Por outro lado, existem alguns registros históricos de pequenos tsunamis no nosso litoral, principalmente associados a ressacas marinhas.
De acordo com o banco de dados de tsunamis, o mais devastador da história, levando em conta o alto número de mortes, foi o ocorrido na costa norte da ilha de Sumatra, na Indonésia, em 26 de dezembro de 2004. Especificamente, este tsunami matou mais pessoas do que qualquer outro tsunami registrado na história.
Estas ondas podem chegar à costa em minutos, mas podem continuar por várias horas. Os tsunamis podem ser gerados por um grande sismo costeiro ou submarino longe da costa, deslizamentos de terra, erupções vulcânicas, perturbações da pressão atmosférica (meteo-tsunamis) ou impactos de grandes meteoritos.
Os tsunamis, ao se propagarem no oceano possuem comprimento da ordem de 150 a 200 km de extensão e apenas 1 metro de altura. Em alto mar eles são quase imperceptíveis.
Quando ocorre um terremoto, a Agência Meteorológica calcula rapidamente a escala do terremoto, e, de acordo com este cálculo se obtém a altura do tsunami esperado na costa, e aproximadamente três minutos depois do terremoto, anuncia o alerta de grande tsunami, alerta de tsunami e alerta preventivo de tsunami.