Na natureza, o cloro pode ser encontrado no mineral sal-gema e em águas salgadas, principalmente sob a forma de cloreto de sódio (NaCl). O gás cloro e alguns de seus compostos são fortemente oxidantes, possuindo ação desinfetante e branqueadora.
Pode ser encontrado tanto em rochas, como o sal-gema e a silvita, quanto em oceanos, onde o íon cloreto (Cl-) é a principal espécie negativa. Quase todo o cloro do mundo é produzido pela eletrólise aquosa do cloreto de sódio.
As principais fontes de cloro são: sal de cozinha, frutos do mar, leite, carnes, ovos. Ação tóxica do Cloro: À temperatura e pressão ambientes, o cloro é um gás de cheiro acre e penetrante, que se aspirado em grandes quantidades pode causar asfixia e morte.
O cloro faz parte do cotidiano humano. Ele está presente na água tratada que bebemos, que usamos para a alimentação e para a higiene. Calcula-se que ele esteja presente em mais de 2 mil compostos químicos diferentes em organismos vivos.
O cloro em sua forma pura foi descoberto em 1774 por Carl Wilhelm Scheele, um químico de ascendência alemã e sueca. Foi produzido em uma reação de óxido de manganês (IV) com ácido clorídrico. Inicialmente, Carl Scheele pensou ter descoberto um composto que continha oxigênio.
O cloro é bastante eletronegativo e possui forte tendência em formar compostos químicos com outros elementos. Na natureza, o cloro pode ser encontrado no mineral sal-gema e em águas salgadas, principalmente sob a forma de cloreto de sódio (NaCl).
Para o cloro, é preciso misturar 500 ml de hipoclorito, 4,5 litros de água, e um pouco de dicromato de sódio, para adicionar uma cor. “O cálculo é simples, você vai pegar a quantidade do produto químico e multiplicar por nove, que será a medida da água”, explicou.
De modo geral, o que diferencia os produtos é a sua composição química. O cloro é produzido a partir do processo de decomposição e compressão do cloreto de sódio. Já a água sanitária é uma mistura desse composto com água.
O peróxido de hidrogênio, ou água oxigenada, é uma alternativa crescente ao cloro no tratamento de piscinas devido a suas propriedades desinfetantes eficazes. Ele elimina bactérias, vírus e outros patógenos, mantendo a água limpa e segura.
Quais níveis de cloro são aceitáveis para consumo? Os níveis de cloro permitidos são definidos pela Portaria da Consolidação nº 5/2017 do Ministério da Saúde. Ela recomenda que a água fornecida contenha um teor mínimo de 0,5 miligramas por litro (mg/L) e máximo de 2 mg/L de cloro residual livre.
O cloro é essencial no equilíbrio hídrico e na regulação da pressão osmótica e no equilíbrio ácido- básico onde desempenha um papel especial no sangue pela ação do desvio de cloretos. Além disso, no suco gástrico o cloreto também tem importância especial na produção do ácido clorídrico.
Os cloretos são aqueles compostos iônicos que contêm o ânion Cℓ-1. O cloro é da família 17 ou 7A, seu número atômico é igual a 17 e possui 7 elétrons na camada de valência (camada eletrônica mais externa do átomo).
A deficiência de cloro no corpo humano causa problemas digestivos, nos dentes, contraturas musculares e perda de cabelo. A maior parte do mineral é excretada pelos rins e pelo suor. É importante reforçar que, nas situações de perda de sódio (diarreia, vômitos, sudorese excessiva), perde-se também cloro.
O cloro é utilizado na fabricação da resina plástica policloreto de vinila (PVC), de solventes clorados, e de agrotóxicos; no branqueamento da polpa de celulose; no tratamento de água potável e de piscinas; e como intermediário na síntese química e em vários produtos químicos, como anticoagulantes, poliuretanos, ...
Você encontrará cloro para venda no mercado em formato líquido, granulado, flutuante ou mesmo em pó. O líquido, como é de se supor, tem fácil dissolução e baixo investimento. Entretanto, seu teor de cloro ativo é baixo. O granulado, geralmente o mais comprado, necessita ser dissolvido antes de aplicado na água.
A resposta é sim! Você pode limpar piscina com água sanitária sem maiores problemas. Na verdade, o mais indicado para fazer a higienização completa é investir em um cloro próprio para esse fim, que conte com uma fórmula mais potente, como é o caso do cloro granulado ou em pastilhas.
Ferver a água é uma das maneiras mais simples de filtrar a água da torneira. O processo de fervura é capaz de matar bactérias e outros micro-organismos, eliminando contaminação e deixando o líquido próprio para o consumo. Para fazer essa filtragem, basta passar a água por um pano limpo e depois levar ao fogo.
O cloro é borbulhado em um recipiente e, ao mesmo tempo, introduz-se vagarosamente uma solução alcalina de hidróxido de sódio (soda cáustica). A reação entre os componentes dessa mistura dá origem ao hipoclorito.
Para tratar a água em casa e torná-la potável se pode usar vários métodos, como fervura, filtragem ou utilização de produtos para desinfecção química, como água sanitária, pastilhas ou iodo.
O que acontece se misturar cloro e água sanitária?
A água sanitária jamais deve ser misturada a outro produto de limpeza. A combinação desse item com outros produtos gera uma reação química que ocasiona a liberação de gases tóxicos.
O procedimento para o funcionamento do gerador de cloro é muito simples. Basta adicionar um pouco de sal mineral e o aparelho se encarrega do resto — ele faz uma “eletrólise” e transforma o sal em cloro. O sal que vira cloro. O processo de transformação de sal em cloro acontece por eletrólise.
O cloro é obtido principalmente (mais de 95% da produção) a partir da eletrólise do cloreto de sódio, NaCl, em solução aquosa, denominado processo de cloro-álcali.
Para fazer água sanitária com soda cáustica, você vai precisar de duas colheres de etanol (álcool 98%), uma colher de soda caustica e dois litros de água. Com cuidado, acrescente a soda cáustica a água, misture o álcool e se quiser, acrescente alguma essência para dar cheiro ao produto.