Na mitologia grega, as sereias eram criaturas híbridas: metade pássaro e metade mulher, e seu canto atraía os marinheiros para a destruição, de acordo com a Enciclopédia Britannica. Entretanto, a origem desses seres míticos não é clara.
Segundo o livro, "as sereias são donzelas marinhas que enganam os navegantes com seu belíssimo aspecto e a doçura do seu canto; da cabeça até o umbigo, elas têm corpo de donzela e são muito parecidas com o ser humano, mas têm caudas escamosas de peixes".
Mas se a pergunta é se sereias existem, afirmamos categoricamente que elas não são reais. Sua concepção moderna é influenciada pelas sirenes, criaturas meio-pássaros, da mitologia grega. Estudiosos acreditam que a influência cristã pode ter resultado na mudança não tão sutil de criatura metade ave para metade peixe.
Normalmente descritas como lindas mulheres com cabeça e torso humanos e cauda de peixe, poucas pessoas sabem que na origem grega da mitologia das sereias, elas eram monstros com corpo de pássaro e cabeça humana.
O registro mais antigo de um ser metade mulher, metade peixe data de 1000 a.C., ou seja, esses seres povoam o imaginário popular há pelo menos 3 mil anos! O nome da primeira sereia que se tem registro é Atargatis, personagem de uma lenda síria. Ela era uma deusa bela e poderosa que se apaixonou por um jovem pastor.
Por fim, há uma explicação na natureza para a criação da sereia. Acredita-se que alguns mamíferos aquáticos, como o dugongo ou o peixe-boi, possam ser a base para essas lendas. Especificamente, esses animais amamentam seus filhotes na água, o que poderia levá-los a serem confundidos com pessoas.
Porém acredita-se que elas não sejam imortais (até porque “imortalidade” sempre foi algo polêmico), pois embora se saiba que elas vivam mais de 300 anos, há poucas notícias de sereias com mais de 400. Pelo menos segundo os humanos, Ĵiaĥanda foi a sereia que viveu mais tempo, e ela tinha 452 anos quando morreu.
Outro aspecto muito diferente se as sereias fossem reais seria sua pele. Para sobreviver e permanecer na temperatura certa na água dos mares, as sereias teriam de desenvolver uma pele mais grossa e também teriam uma camada de gordura, algo mais parecido com uma das orcas em Free Willy.
Segundo a mitologia grega, as sereias viviam numa ilha do Mediterrâneo e seduziam os marinheiros com seu canto, levando-os ao naufrágio. Seus pais são o deus dos rios Aqueloo com a musa Melpômene ou de Terpsícore.
Seu número variava. Viviam em uma ilha do Mediterrâneo, em algum lugar do Mar Tirreno, cercada de rochas e recifes ou nos rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. A sedução provocada pelas sereias era através do canto.
As sereias se reproduzem da mesma maneira que os peixes, com a diferença sendo que enquanto as peixes fêmeas não protegem os ovos, as sereias os acolhem até a eclosão.
Sereias – criaturas subaquáticas que são metade peixes e metade humanas – não existem, exceto na imaginação das pessoas. Cientistas que estudam o oceano para os Estados Unidos investigaram sua possível existência e dizem que nenhuma evidência de sereias foi encontrada.
A fecundação das sereias geralmente acontece. após ritual de cortes núpcias, onde o tritão realiza. uma dança do acasalamento para impressionar a sereia, fazendo assim com que ela se hesite por ele. A sereia, estimulada pela dança do macho, libera óvulos na água e em seguida, tritão lança sobre ele o espermatozoides.
O corpo de uma sereia é constituído de uma cauda de peixe, um torso e rosto humanos, as cordas vocais de uma baleia. É fácil desmontar os pedaços, órgãos, quando se sabe do que eles são feitos.
Garras: As Sereias possuem garras afiadas que são capazes de causar ferimentos fatais aos mortais. Respiração aquática:As Sereias parecem ter alguma forma de adaptação subaquática. Poderes Mentais: Telepatia: As Sereias são capazes de entrar na mente dos outros e ler seus pensamentos e acessar suas memórias.
Esses seres tinham seus corpos divididos em duas naturezas, metade peixe e a outro metade mulher. Segundo a lenda, uma das principais características desses seres, denominados sereias, era sua beleza extravagante e encantadora. Seus olhares eram profundos, seus corpos belos, uma fisionomia que era atraente.
A primeira referencia às sereias vem da Assíria (1 000 a.C.): a deusa síria do céu, do mar, da chuva e da vegetação, também cultuada pelos romanos como Dea Syria. Deusa poderosa com atributos muito complexos, Atargatis podia ter várias representações.
Em geral, as sereias dos contos ocidentais impressionam por sua beleza física, assim como pela bela voz. O seu canto é capaz de atrair e encantar os homens. Muitas histórias contam como marinheiros foram atraídos e acabaram se afogando.
A partir da propagação do Cristianismo na Europa, as sereias se tornaram símbolo não apenas dos perigos do mar, mas também da luxúria, dos prazeres da carne, da vaidade e da tentação. Comparadas muitas vezes a demônios, eram vistas como sedutoras criaturas com corpo de mulher e cauda de peixe.
O termo sirene é um galicismo que entrou na nossa língua sem precisar praticamente de adaptação. Cópia do francês "sirène", ouve-se cada vez mais a sirene da polícia, a sirene da ambulância, a sirene dos bombeiros... O termo sereia, com o mesmo significado, parece estar a cair no esquecimento, o que é pena.