No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. A princípio, essas peças eram fabricadas em processos manuais e muito rudimentares, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época.
Já sabemos que, antes do dinheiro ser criado, o escambo era usado em todo o mundo. Sendo assim, o comum era a troca de mercadorias entre as pessoas. Os alimentos eram usados como dinheiro, ou seja, serviam como moeda de troca de produtos. Por exemplo, era possível trocar sal por barbante.
O escambo foi um sistema de transação comercial, e acredita-se que tenha sido muito utilizado na Antiguidade. Esse sistema teria precedido a monetarização da economia, momento em que as transações comerciais passaram a ser majoritariamente realizadas pelo uso de papel-moeda, isto é, dinheiro em forma de papel ou moeda.
Como as pessoas compravam as coisas antigamente quando não existia dinheiro?
O escambo funciona mediante a troca de mercadorias e constituiu uma das principais formas de comércio na Antiguidade. Foi um modelo que precedeu a monetarização das economias. Além disso, o escambo foi utilizado no Brasil no período em que foi realizada a exploração do pau-brasil.
No Brasil, o primeiro meio de pagamento foi a troca de mercadorias, feita entre índios e portugueses. Depois, surgiram as moedas, as cédulas de papel, os cheques e então os cartões, que sofreram modificações com o passar do tempo, mas são utilizados até hoje.
Os cartões de crédito carregavam as informações do comprador, que eram impressas em recibos de papel de carbono, assinados pelo cliente e, por fim, enviados aos bancos. Após esse processo, o empresário precisava fazer uma ligação ao banco para confirmar o crédito no cartão.
Por volta de 5 mil anos atrás, os povos antigos passaram a utilizar algumas mercadorias como moeda. Muito procuradas e aceitas por todos, elas eram trocadas por outros produtos e serviam para avaliar o valor dos objetos. O gado, o sal, o peixe e o açúcar eram algumas dessas mercadorias.
Qual produto era usado para substituir o dinheiro?
Eram trocas amigáveis, baseadas no excedente de produção, sem equivalência de valor. Grãos e, principalmente, animais, eram os mais usados. Reinos da África ocidental e sociedades da Grécia, Egito, China e Ásia Menor foram os primeiros a estabelecer esse tipo de troca.
O SAL NA ROMA ANTIGA ERA UTILIZADO COMO MOEDA PARA COMPRAR ALIMENTOS, ROUPAS E ATÉ PARA FAZER O PAGAMENTO DE SOLDADOS. A ESSE PAGAMENTO DAVA-SE O NOME DE SALARIUM. SE VOCÊ LEMBROU DA PALAVRA SALÁRIO, LEMBROU BEM. O TERMO SALÁRIO SE ORIGINOU DA PALAVRA SALARIUM.
Até pouco tempo atrás, a venda de mercadorias era feita em estabelecimentos equipados com balcões de vendas, ficando de um lado os atendentes, e do outro os clientes. Era nesse balcão que os clientes tinham contato com o que desejavam adquirir. Era também onde ocorriam as negociações e, eventualmente, as vendas.
Como consequência, o modo como as pessoas pensam e consomem produtos e serviços vem mudando. Até os anos 90, o consumo era visto principalmente uma forma de expressão de status e poder. O objetivo era consumir cada vez mais, e os produtos eram considerados descartáveis e substituíveis.
Já nos anos 60, as marcas começaram a ser valorizadas. Aqui, o consumo era uma forma de mostrar qualidade de vida. Nestas duas décadas, a sociedade aceitava de forma passiva tudo que era oferecido, sem pesquisar ou procurar pela concorrência – que, em muitos casos, não havia.
Antigamente, as “compras e vendas” eram feitas à base de troca de mercadorias: sal, boi, marfim, etc. Os metais, principalmente o ouro, começaram a ser usados como moeda, por não estragarem e por serem fáceis de carregar.
Quais objetos eram usados como dinheiro antigamente?
Exemplos de mercadorias que foram usadas como meio de troca incluem o ouro, prata, bronze, sal, pimenta preta, pedras grandes (tais como as pedras Rai), cintos decorados, conchas, álcool, cigarros, maconha, doces, sementes de coco, búzios e cevada.
As moedas primitivas mais famosas eram a coruja, o pegasus e a tartaruga. As tartarugas foram as primeiras moedas a serem cunhadas na Grécia, seus exemplares mais antigos são de 625 a.C. e durante um século foram elas que ditavam as leis nas trocas comerciais.
No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. A princípio, essas peças eram fabricadas em processos manuais e muito rudimentares, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época.
Couro, penas, peixe seco, sal grosso, pinga, tabaco. Tudo isso já foi moeda corrente. Mas a que deu certo mesmo foi outra: o dinheiro falso – uma criação da Grécia Antiga que você carrega na carteira até hoje.
Em sua história, o Brasil teve diversas moedas, como o real (conhecido como réis), o cruzeiro, o cruzado etc. A atual moeda, também chamada de real, foi implantada em 1994.
Antigamente, ainda em anos a.C, o escambo era o mecanismo para se "fazer negócios". Eram trocas amigáveis, baseadas no excedente de produção, sem equivalência de valor. Grãos e, principalmente, animais, eram os mais usados.
Como as pessoas compravam que elas precisavam antigamente?
No início da civilização, o comércio era na base do escambo, ou seja, na troca de mercadorias. Só no século VII a.C. que surgiram as primeiras moedas feitas de ouro e prata. A princípio, essas peças eram fabricadas em processos manuais e muito rudimentares, mas já refletiam a mentalidade e cultura do povo da época.
As primeiras ligas metálicas utilizadas na fabricação de moedas foram o ouro e a prata. O uso desses metais se justifica por seu difícil acesso, a beleza de seu brilho, a durabilidade de seu material e sua vinculação com padrões estéticos e religiosos de uma cultura.
Os primeiros relatos são de papéis que eram usados para representar riquezas como ouro e metais preciosos depositados em garantia. Estudos também citam a existência de cheque na Veneza dos anos 1400, na Amsterdã dos anos 1500 ou na Barcelona de 1527.
Ou seja, a derrocada do cheque ocorreu paralelamente a um período de forte inclusão financeira no país. Segundo o diretor de Operações da Febraban, Walter Farias, o fator decisivo para o abandono do cheque foi a popularização dos meios de pagamento eletrônicos.
O avanço dos meios de pagamento digitais, como internet e mobile banking, e a criação do Pix em 2020 são os principais fatores que explicam a significativa redução observada em quase 30 anos de uso do cheque.