Guerra do Peloponeso colocou em confronto dois mundos: Atenas (cultura, democracia, comércio marítimo) x Esparta (militarismo, oligarquia, agricultura). Esparta venceu Atenas, mas não teve forças para manter seu domínio sobre a Grécia Antiga e acabou derrotada pelos macedônicos.
De acordo com Diodoro, 4 mil espartanos são mortos na batalha, enquanto os tebanos perdem apenas 300. Esparta entra em colapso depois dessa batalha. Mas a maior humilhação de Esparta ainda estava por vir, e viria parcelada em duas vezes. A primeira aconteceu logo após a batalha.
Dizem que, quando suas lanças quebraram, os Espartanos lutaram com suas espadas e quando estas também quebraram, o combate foi com as próprias mãos e dentes. Até que o último soldado espartano foi derrubado a flechadas.
Efialtes (em grego Ἐφιάλτης, Efiáltes, embora Heródoto o grafe como Ἐπιάλτης, Epiáltes) foi um grego, filho de Euridemo de Malis, célebre por trair o rei espartano Leónidas em 480 a.C., ajudando o rei persa Xerxes I a encontrar um caminho alternativo no desfiladeiro das Termópilas.
Pélops foi rei da cidade grega de Esparta de 210 a.C. até 206 a.C. ano da sua morte, pertenceu à dinastia Euripôntida. Foi o último rei desta dinastia em Esparta. Analistas consideram que quem governou em seu lugar foi Macânidas, como regente.
Apesar de ser responsável por contínuas proezas militares, Esparta foi incapaz de projetar seu poder sobre toda a Grécia, sofrendo com a falta de homens e a falta de vontade de se reformar; como resultado, sua força entrou em colapso depois da derrota desastrosa sofrida para os tebanos, liderados por Epaminondas, na ...
Esse conflito estendeu-se de 431 a.C. a 404 a.C., contando com um breve período de trégua conhecido como Paz de Nícias. Os espartanos contaram com o apoio dos persas e, aproveitando-se da indecisão dos atenienses, venceram o embate.
Esparta atingiu seu auge no seculo 5 a.C., após derrotar Atenas na Guerra do Peloponeso. Mas este domínio teve vida curta: em 317 a.C., os espartanos caíram diante das forças da cidade de Tebas, o que marcou o início de seu declínio.
A grande sequência de conflitos que a cidade viveu, a partir do final do século V a.C. e durante o século IV a.C., contribuiu para que ela se enfraquecesse e perdesse o protagonismo na Grécia. Durante o Período Clássico, Esparta era a maior força da região do Peloponeso.
Na Liga de Delos, todas as cidades que faziam parte deveriam pagar um imposto que seria administrado pelos atenienses para construir-se uma grande frota naval que defenderia os interesses de todas elas. Esse cenário levou a Grécia a uma progressiva polarização que resultou na guerra entre atenienses e espartanos.
Leónidas I ou Leônidas I (em grego clássico: Λεωνίδας – trad.: “Filho de Leão" ou "Similar a Leão”; Esparta, 540 a.C. — Termópilas, 480 a.C.) foi rei e general de Esparta de 491 a.C. até a data de sua morte em 480 a.C., durante a batalha de Termópilas.
Esparciatas ou espartanos – principal grupo na hierarquia social, os espartanos eram descendentes dos dórios e formavam a aristocracia da cidade, ou seja, eram os grandes proprietários de terras.
Diante da marcha dos persas com o objetivo de invadir a Grécia, o rei de Esparta Leônidas colocou 300 espartanos para enfrentar a ofensiva na estreita passagem das Termópilas. Leônidas morreu depois que os arqueiros persas cumpriram a ordem de "escurecer o céu com flechas".
Os 300 Espartanos morreram movidos por um ideal humano. Os 300 de Gideão provaram que Deus é fiel e viveram porque foram tocados pelo Espírito de Deus. Os Espartanos fazem parte da história da terra. Os 300 de Gideão fazem parte da história eterna da Bíblia.
Helena de Troia (também conhecida como Helena de Esparta) é uma figura da mitologia grega cuja fuga com (ou rapto) pelo príncipe troiano Páris desencadeou a Guerra de Troia. Helena era a esposa de Menelau, o rei de Esparta, e considerada a mulher mais bela do mundo.
Excêntrico, antes de sua morte Xerxes I mandou construir inúmeros palácios, monumentos e complexas obras arquitetônicas na cidade de Persépolis, contribuindo para sua beleza. Em 466 a.C., Xerxes I foi assassinado em Persépolis juntamente com seu filho primogênito.
A narrativa bíblica, registrada no livro de Juízes, capítulo 7, trouxe à minha memória a batalha de Termópilas, combate heroico, no qual o rei Leônidas e seus 300 bravos guerreiros espartanos lutaram contra o numeroso exército persa (estima-se 300 mil homens), liderado pelo rei Xerxes.