Atualmente, o planeta tem enfrentado graves problemas decorrentes das mudanças climáticas globais, do desmatamento e das queimadas, da destruição da biodiversidade e dos habitats, da poluição do ar, das águas e do solo, e esse crescimento contínuo de problemas ambientais merece atenção, tanto dos governos, quanto dos ...
Os principais problemas ambientais observados no mundo são a poluição atmosférica, o aquecimento global, a poluição hídrica e dos solos, o desmatamento, as queimadas, a desertificação e a perda de biodiversidade.
Destruição de florestas, poluição de rios e mares, e o perigo do desaparecimento de espécies, por exemplo, são alguns dos pontos que impactam na sobrevivência de ecossistemas inteiros e na manutenção da biodiversidade. Por isso, precisamos, de verdade, mudar nossos hábitos e repensar a forma como vivemos atualmente.
Em 2024, diversas cidades ao redor do mundo têm registrado índices de qualidade do ar alarmantes, exacerbados por incêndios florestais e emissões industriais. A escassez de água potável e a contaminação de fontes hídricas são outros problemas críticos.
Os principais problemas ambientais brasileiros são queimadas, desmatamentos e assoreamento de rios. São comuns também a poluição do solo, da água e da atmosfera. O desmatamento, um dos problemas ambientais mais comum no nosso país, diz respeito à retirada da vegetação de um local.
Desenvolvimento sustentável, meio ambiente e mudança climática - CNU 2024 | Desenhando a Solução
Como está a situação do planeta hoje?
A atual situação obriga nosso planeta a conviver com mudanças climáticas, elevação do nível do mar, extinção de espécies e aumento de episódios de eventos climáticos extremos, como furacões, tsunamis, erupções, etc. Esse cenário se junta a outros desafios sociais, como pobreza, desigualdade social e fome.
O que está acontecendo com o planeta Terra em 2024?
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
As temperaturas registradas em 2024 não eram vistas há pelo menos 120 mil anos, segundo estudos paleoclimáticos. O que torna esse cenário ainda mais alarmante é o fato de que esses extremos de calor estão diretamente associados à inação global frente à crise climática.
“Agora estimo que há uma probabilidade de aproximadamente 95% de que 2024 supere 2023 como o ano mais quente desde que os registros de temperatura da superfície global começaram, em meados de 1800”, disse Zeke Hausfather, cientista investigador da organização sem fins lucrativos norte-americana Berkeley Earth.
O meio ambiente diz respeito ao conjunto de elementos e processos biológicos, químicos e físicos responsáveis pela vida no planeta Terra. Compreende os seres humanos e as transformações que eles impõem aos espaços naturais. É composto pela biosfera, hidrosfera, atmosfera e litosfera.
Quando se fala em meio ambiente, logo vem à mente uma floresta, uma rica variedade de plantas, grandes árvores e animais de diversas espécies. Mas, o meio ambiente não é constituído apenas pelas plantas e pelos animais. Ele é também constituído e alterado por atividades humanas (ações antrópicas).
Desmatamentos, poluição de rios, mares e florestas, e o uso indevido da água e de energia são alguns exemplos. Por isso, quando o assunto é sustentabilidade costumamos ouvir aquela frase: faça sua parte e contribua com a preservação do meio ambiente.
As mudanças climáticas são o grande problema ambiental que a humanidade terá que enfrentar durante a próxima década; porém, não é o único. A seguir, reexaminaremos alguns deles — desde a escassez de água à perda de biodiversidade ou à gestão dos resíduos — e veremos quais são os desafios que temos pela frente.
deposição incorreta de lixo e resíduos sólidos na superfície do planeta; modificação do relevo que é resultado da extração de recursos minerais; contaminação das fontes de água devido às várias atividades produtivas; expansão de fenômenos como a urbanização e a industrialização mundial.
As temperaturas médias globais durante os três meses de verão (junho, julho e agosto) foram as mais altas já medidas, ultrapassando o recorde de 2023, anunciou nesta sexta-feira (6) o observatório europeu Copernicus.
Porque o clima está tão desregulado neste ano de 2024?
As emissões globais de gases de efeito estufa podem atingir o pico neste ano e começar a cair. Este seria um ponto de viragem histórico, anunciando o fim da era dos combustíveis fósseis, à medida que o carvão, o petróleo e o gás são cada vez mais substituídos por tecnologias de energia limpa.
Tanto o Copernicus quanto a Organização Mundial de Meteorologia haviam alertado que 2024 deveria seguir a tendência de aquecimento e até superar 2023, o ano mais quente já registrado. Por trás de tanto calor está uma combinação de El Niño com mudanças climáticas, disseram os cientistas do Copernicus.
O asteroide poderá ser observado a partir de 15 de setembro, às 14h30 (horário do leste dos EUA), através de uma transmissão ao vivo oferecida pelo projeto. A NASA, que monitora continuamente objetos próximos à Terra (NEOs), tem um banco de dados detalhado das trajetórias desses corpos celestes.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
Maio de 2024 tem se mostrado um mês particularmente tempestuoso para o nosso Sol. Na primeira semana do mês, uma série de grandes erupções solares e ejeções de massa coronal (CMEs) lançaram nuvens de partículas carregadas e campos magnéticos em direção à Terra.
Em 2024, o cenário ambiental global enfrenta desafios significativos. A degradação da terra, a perda de biodiversidade, a poluição e as mudanças climáticas continuam a ameaçar ecossistemas e comunidades em todo o mundo.
Qual é o tema estabelecido pela ONU para o Dia Mundial do Meio Ambiente 2024?
Em 2024, a ONU, por meio do PNUMA, traz como tema central desta data o alerta para a rapidez necessária para combater a desertificação e construir a resiliência à seca.