Paradoxo ou oximoro é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia contrastante e contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura em uma antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma contradição.
O paradoxo é uma figura de linguagem que remete a aproximação de palavras contrárias que expressam ideias contraditórias. É também denominada também de oximoro e recebe a classificação de figura de pensamento.
Isto não nos levaria a uma contradição, bem como não nos levaria a pensar sobre o infinito, o tempo, o movimento, o conhecimento; outra maneira de resolver um paradoxo é recorrer a um outro sistema, resolvendo-o tal como foi enunciado.
Um dos mais célebres paradoxos da história da filosofia é aquele que conta a história do herói grego Aquiles e da tartaruga. Conta-se que Aquiles, disputando uma corrida com uma tartaruga, num ímpeto de generosidade, resolveu dar a ela uma pequena vantagem, deixando que o bicho partisse alguns centímetros à sua frente.
Também conhecido como Paradoxo dos Gêmeos, é um problema que ilustra o que acontece com dois observadores que possuem um movimento relativo. O Problema mostra como um evento pode não ser simultâneo para dois observadores. da Velocidade da Luz.
É aquele que, com base em um raciocínio falso, leva a resultados incorretos. Como exemplo, citamos o paradoxo do enforcamento inesperado, que ocorre na seguinte situação.
Segundo o dicionário, paradoxo é uma figura de linguagem que indica contradição. É uma ideia coerente e bem estruturada, mas que apresenta elementos contraditórios à sua própria estrutura. Trata-se de um raciocínio com duas ideias, em que uma se opõe à outra.
"No paradoxo, temos a concomitância de significados excludentes", explica o professor. A música "Monte Castelo", do grupo Legião Urbana, é um bom exemplo.
Um paradoxo lógico consiste em duas proposições contrárias ou contraditórias derivadas conjuntamente a partir de argumentos que não se revelaram incorrectos fora do contexto particular que gera o paradoxo.
O paradoxo, ou oximoro, também é uma figura que usa sentidos opostos para passar uma mensagem de modo mais intenso. No entanto, enquanto a antítese consiste no mero uso de termos opostos no enunciado, o paradoxo constrói uma relação entre esses termos de modo a criar uma mensagem aparentemente contraditória.
Dentre estes paradoxos, temos muitos outros, como o paradoxo de Olbers, o paradoxo do demônio de Maxwell, o paradoxo da vara e do galpão, o paradoxo dos gêmeos, o paradoxo do avô, o paradoxo do demônio de Laplace, o paradoxo do gato de Schrodinger e por fim o paradoxo de Fermi.
Em especulações acerca de viagens no tempo, o paradoxo do avô refere-se às inconsistências que podem vir a surgir no presente caso o passado seja mudado. Por exemplo, uma viagem ao passado pode impedir que esta mesma viagem seja possível, ou mesmo que o viajante exista.
Em ficção científica, o paradoxo temporal é um fenômeno derivado das viagens no tempo para o passado. Quando o viajante do tempo vai para o passado, sua presença perturbadora, na maioria das vezes, gera resultados logicamente impossíveis, ou seja, um paradoxo.
Um paradoxo geralmente envolve elementos contraditórios, mas inter-relacionados, que existem simultaneamente e persistem ao longo do tempo. Eles resultam em "contradição persistente entre elementos interdependentes", levando a uma "unidade de opostos" duradoura.
Bootstrap aqui se refere à expressão “pulling yourself up by your bootstraps“, algo como “puxar-se a si mesmo pela alças de suas botas” – algo fisicamente impossível. A frase se refere à lógica geral por trás do paradoxo da série: algo que influencia e dá origem a si mesmo.
O paradoxo de Fermi diz respeito a uma indagação feita pelo físico italiano Enrico Fermi (1901-1954) enquanto debatia à mesa com colegas, no ano de 1950.
O mais curioso, entretanto, é que seu ciclo biológico é praticamente um paradoxo. Os vermes podem alcançar tamanhos gigantescos, mas começam bem pequenos. Quase microscópicos, na verdade. O ciclo de vida dos vermes começa quando eles ainda são plânctons de areia.
O paradoxo de Fermi, assim nomeado em homenagem ao físico italiano Enrico Fermi, é uma contradição relacionada à nossa total falta de informações sobre a existência de civilizações extraterrestres face a um número infinitamente grande de estrelas e planetas possivelmente capazes de abrigar vidas inteligentes.