Hoje, o sal é extraído de três maneiras diferentes: mineração subterrânea, mineração por solução ou evaporação solar. Além do sal do mar, que é produzido em salinas, ele é retirado das minas. Na mineração subterrânea, o sal geralmente fica em depósitos criados há milhares de anos pela atividade tectônica.
A extração de sal de um depósito subterrâneo é feita através de solução-perfuração de poços de halite. Injeta-se água fresca ou reciclada através dos poços revestidos para dissolver o sal, e deixa-se o tempo suficiente para que a solução de salmoura atinja o ponto de saturação em cloreto de sódio.
No caso da obtenção do sal de cozinha, a água do mar é represada em tanques rasos chamados de salinas. Com o passar do tempo, o calor do sol e o vento fazem com que lentamente a água comece a evaporar. O sal então se cristaliza e é separado.
O sal marinho é extraído pela evaporação da água do mar enquanto o sal de rocha é retirado de minas subterrâneas, resultantes de lagos e mares antigos que secaram.
O processo produtivo compreende as etapas de: captação da água do mar; evaporação; cristalização; colheita e lavagem do sal. Já o beneficiamento compreende as etapas de moagem e refino do sal.
O cloreto de sódio é obtido pela evaporação da água de oceanos. É extraído em minas por meio de técnicas de mineração. É extraído em depósitos subterrâneos profundos por meio da dissolução em água (dissolve-se o sal presente no depósito) e posterior bombeamento.
O sal extraiu-se principalmente da evaporação da água marinha e da extração mineira de rochas com cloro sódico (halita). Hoje em dia o sal é um ingrediente comum mais na comida.
Mas, em países tropicais, como o nosso, a técnica empregada para a obtenção do sal é a evaporação e cristalização da água do mar, o que corresponde a apenas 10% do sal produzido mundialmente. A água do mar possui vários sais dissolvidos e o principal é o NaCl, com cerca de 3,5% em massa.
A produção mundial de todos os tipos de sal em 2017 foi estimada em torno de 277 Mt, representando um acréscimo de cerca de 1 % em relação ao ano anterior. A China contribuiu com 24,5% da produção e continuou na liderança, seguida pelos Estados Unidos da América (EUA), com 15,5%.
Quatro países - que juntos representam 50,3% dessa produção - despontaram como maiores produtores de sal, ou seja: EUA (21,6%), China (14,3%), Alemanha (7,5%) e Índia (6,9%).
Pegue 1 ou 2 batatas cruas, dependendo da quantidade do alimento, essa quantidade pode variar, descasque-as e parta ao meio ou em rodelas. Em seguida, acrescente os pedaços na panela e deixe que a batata cozinhe, mas não muito. Ela irá absorver o sal em excesso, trazendo de volta o equilíbrio da receita.
A denominação "ouro branco" vem de uma época quando o sal era extremamente valioso para a economia dos reinados locais. Além de ser usado como moeda, o sal conservava os alimentos.
A técnica mais comum por lá é a dessalinização térmica, na qual a água salgada é armazenada em tanques aquecidos. Quando evapora, acumula-se na parte superior do reservatório e, ao se condensar, transforma-se em água pura, sem os sais (ver infográfico).
Hoje, o sal é extraído de três maneiras diferentes: mineração subterrânea, mineração por solução ou evaporação solar. Além do sal do mar, que é produzido em salinas, ele é retirado das minas. Na mineração subterrânea, o sal geralmente fica em depósitos criados há milhares de anos pela atividade tectônica.
O sal no solo só pode ser removido por lavagem com água. A água salina magnetizada aplicada ao solo quebra os cristais de sal, duas vezes mais rápido que as não-magnetizada permitindo que a água salina seja lixiviada no solo.
Ao contrário do que muita gente pensa, o sal não “surge” no mar, ele encontra-se presente nas rochas. Por isso, quando a água do próprio mar desgasta as rochas litorâneas, elas vão se fragmentando e se dividindo em pequenas partículas, incluindo os sais minerais que se encontram nelas.
No plano nacional, o Rio Grande do Norte continua como o maior produtor de sal marinho, com uma produção estimada em 4.436 mil t, representando 95,9% da produção nacional de sal marinho, tendo o município de Macau contribuído com 1.744 mil t (39,3%), seguido de Mossoró com 1.278 mil t (28,8% ...
Onde fica a maior reserva de sal mineral do mundo?
O salar de Uyuni, um deserto branco de sal de 12 mil quilômetros quadrados localizado no sul da Bolívia, é onde está a maior jazida do mundo desse precioso material.
“No Brasil, as maiores reservas de sal-gema encontram-se no Espírito Santo e há um embate grande sobre a exploração em parte dessas reservas porque elas ocorreriam sobre áreas quilombolas, com potencial risco de dano a essas áreas, uma situação similar ao que hoje acontece com a mina da Braskem em Maceió,” acrescenta o ...
Os arqueólogos contam que o homem desenvolveu, então, técnicas para extração em pontos tão díspares quanto China e Roma. Os chineses obtinham a substância com a fervura da água do mar em vasilhas de barro. Os romanos usavam cerâmica para fazer a secagem e, depois, quebravam os utensílios para retirar o bloco salgado.
O sal pode vir da terra, do mar, dos lagos e representa ingrediente importante na nossa alimentação e no funcionamento de nosso organismo; deriva dele a palavra “salário”. O sal que utilizamos na cozinha chama-se cientificamente “cloreto de sódio”. Ele pode chegar à nossa mesa oriundo de quatro locais ou vias.
Você pode verificar na tabela nutricional do rótulo para comparar como um determinado sal marinho se compara ao sal de mesa, que tem cerca de 575 mg de sódio por um quarto de colher de chá.
Vejamos: o sal usado no preparo de alimentos tem origem no mar. Está diluído na água (por isso ela é salgada) e, de maneira simplificada, é por meio da evaporação, ou seja, da separação da mistura formada por sal (sólido) e água (líquida), que o homem obtém o produto.