Incentive a empatia e autoestima Para falar de diversidade e inclusão com as crianças, é preciso incentivar o respeito às diferenças, a empatia, e explicar sobre o direito de igualdade de oportunidade, para que a criança com algum tipo de deficiência possa estar onde ela quiser, e apara isto a sociedade precisa mudar.
É um meio de erradicar as barreiras sociais criadas pelo racismo, desigualdades de gênero, hiatos de classe e deficiência física e mental. A partir disso, as ações de inclusão buscam combater a segregação social e promover um ambiente mais harmonioso por meio da democratização dos espaços e serviços.
"O que é inclusão? É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós.
Em outras palavras, inclusão envolve mais do que apenas garantir que as pessoas sejam representadas em um grupo. Em vez disso, refere-se a como a diversidade é utilizada para criar espaços saudáveis, justos e equitativos que ajudem as pessoas a se sentirem incluídas e respeitadas.
Falar de deficiência e inclusão demanda explicar conceitos relacionados, como o de preconceito. Diana sugere fazer isso de forma lúdica, usando exemplos que facilitem o entendimento. Fazendo isso desde cedo, criamos crianças mais conscientes e antenadas, capazes de agir com mais empatia e altruísmo.
Educação Especial e Educação Inclusiva: tudo o que você precisa saber
O que falar em uma palestra sobre inclusão?
Em palestras sobre inclusão deve-se, em especial, falar sobre a diversidade. Isso porque, existem várias deficiências e condições e cada ser humano é único. Além disso, há também muitos grupos e minorias e todos precisam de inclusão.
Cotas em universidades públicas e concursos públicos para negros e indígenas oriundos de escolas públicas e para estudantes de escolas públicas em geral;
Inclusão de deficientes físicos ou portadores de atrasos cognitivos em escolas regulares;
A inclusão promove a aprendizagem colaborativa, na qual os alunos trabalham juntos para superar desafios e alcançar objetivos comuns. Isso reflete a realidade do mundo profissional, onde a colaboração é fundamental.
Capacitar e dar voz a essas pessoas em diferentes ambientes, permitindo que expressem suas opiniões sem medo de retaliação; Garantir o acesso ao emprego e as ferramentas para participar na vida social, sem nenhuma barreira (a falta de acessibilidade ainda é muito presente para as pessoas com deficiência);
A inclusão tem um impacto positivo na vida de todas as pessoas. Pois, quando incluem alguém, ele sente que tem valor e respeito. Assim, isso aumenta a autoestima e a confiança. Isso permite, ainda mais, que as pessoas aprendam com as diferenças, criem empatia e se tornem mais tolerantes.
Trata-se de designar um momento para a reflexão sobre um conjunto de políticas, projetos e atividades; preventivos e estruturantes, que objetiva construir uma cultura de direitos humanos em nosso país.
Uma escola inclusiva deve ser acessível a todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência ou mobilidade reduzida. A escola deve contar com rampas de acesso, banheiros adaptados, equipamentos específicos e outros recursos que possam facilitar a inclusão de todos os alunos.
Quando pesquisamos a palavra inclusão nos dicionários, o significado é enfático: ato ou efeito de incluir. Para entender melhor o que é inclusão, também vale lembrar do seu antônimo: exclusão. Estamos falando, portanto, sobre a adoção de meios e ações que combatam a exclusão na vida em sociedade.
A educação inclusiva pode fornecer uma série de benefícios acadêmicos e sociais para alunos com deficiência, como melhor desempenho em linguagem e matemática, taxas mais elevadas do número de conclusão do ensino médio e relações mais positivas com alunos sem deficiência.
Garantir que todas as pessoas possam ser incluídas em todos os contextos, independentemente de etnia, religião, gênero, orientação sexual e condição física contribui para espaços mais completos e visões de mundo integradas, estimula o conhecimento e as habilidades interpessoais.
Segundo o pesquisador Romeu Sassaki, a inclusão social: “constitui, então, um processo bilateral (que tem dois lados), no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos”.
A inclusão social é uma questão fundamental na construção de uma sociedade diversa e igualitária. Ela garante que todos, independentemente de suas características, tenham respeitados os seus direitos à educação, saúde, trabalho, entre outros. A inclusão ajuda a enriquecer o espaço onde estamos.
A inclusão pode ser definida como a capacidade de reconhecer as diferenças, entendê-las e respeitá-las para que seja possível criar um ambiente igualitário e respeitoso.
Para falar de diversidade e inclusão com as crianças, é preciso incentivar o respeito às diferenças, a empatia, e explicar sobre o direito de igualdade de oportunidade, para que a criança com algum tipo de deficiência possa estar onde ela quiser, e apara isto a sociedade precisa mudar.
A inclusão escolar visa garantir que todos os cidadãos tenham acesso à educação, respeitando diferenças e particularidades de cada pessoa. Foi a partir da Constituição de 1934 que a educação passou a ser compreendida como um direito gratuito e obrigatório.
Freire (2008) afirma que a inclusão, enquanto forma de flexibilizar a resposta educativa de modo a fornecer uma educação básica de qualidade a todos os alunos, tem sido apontada como uma solução para o problema da exclusão educacional.
A inclusão trata de aprender a viver com o outro, respeitando e reconhecendo o outro. Incluir é dar lugar à diversidade, considerar a diferença, a singularidade, é abandonar estereótipos, é ter igualdade de direitos, é aprender.