Durante a noite, o mar fica mais quente do que a terra (já percebeu que de noite a água do mar fica quentinha?), o que faz o vento soprar da terra para o mar, gerando a brisa terrestre ou vento terral.
O mar fica mais agitado durante a noite por conta de um fenômeno conhecido como maré, que, por sua vez, tem como causa a gravidade da Lua. O campo gravitacional do satélite natural da Terra é responsável pela oscilação no nível do mar, fazendo com que ele aumente nas áreas sobre as quais a Lua está.
Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
Como a Terra realiza o movimento de rotação – gira em torno do seu próprio eixo –, fica sempre com metade de sua superfície voltada para a Lua. Nessas regiões, o poder de atração gravitacional é maior, e as marés são altas.
IATE NAUFRAGA NAS COSTAS ITALIANAS: A FRAGILIDADE DAS EMBARCAÇÕES A VELA
Porque não pode entrar no mar à noite?
O recomendável é não entrar no mar de noite, já que de madrugada os salva-vidas não estão de plantão. Se for pular as sete ondas da sorte na entrada do ano novo, só entre no mar até a altura do joelho. Mais do que isso, você pode estar correndo risco.
Durante a noite, o processo se inverte. O ar que está sobre o mar passa a ficar mais quente do que aquele sobre o continente e ocorre a "brisa terrestre". Esse elevado valor para o calor específico -um dos maiores da natureza- confere à água um papel relevante nas condições climáticas do planeta.
O ciclo de maré mais comum é de periodicidade semi-diurna, correspondente à ocorrência de dois ciclos completos de maré (duas marés-altas e duas marés-baixas) em cada dia. Embora com variações locais, nas marés semi-diurnas as marés oscilam num período médio de 12 horas e 24 minutos.
Quando grandes tempestades acompanhadas de ventos fortes, como frentes frias e ciclones extratropicais, subtropicais e tropicais ocorrem próximo à costa, geram um aumento atípico do nível do mar combinado a ondas mais altas do que o normal em meio aquele mar agitado característico de tempestades: as famosas ressacas.
No período de lua cheia e de lua nova encontramos as marés mais baixas, portanto essa é a melhor época para viajar para várias cidades do Nordeste, como Porto de Galinhas, Maceió, Maragogi e João Pessoa.
E se eles deixassem de existir? Imagine que os oceanos do planeta desaparecessem, deixando apenas terra e rochas no seu lugar. Mesmo sem os mares, ainda teríamos alguma água de reserva, como as dos lagos, rios, a que se encontra na forma de gelo nas calotas polares e a subterrânea.
A água de retorno continua a ser empurrada pela gravidade, e procura o caminho de menor resistência. Este pode ser um canal submerso na areia ou a areia ao lado de um quebra mar ou píer, por exemplo. Como a água de retorno se concentra nesse canal, ela se torna uma corrente movendo-se para dentro do mar.
Recomendamos não banhar-se no mar no período noturno. Você fica invisivel ao guarda-vidas e a todas as pessoas e se precisar de ajuda não haverá ninguém. Banhe-se de dia e em locais com guarda-vidas. Diversão e retorno ao seu lar com segurança mais garantidos.
O fenômeno é causado por pequenos micro-organismos chamados dinoflagelados, e o brilho nada mais é do que um mecanismo de defesa contra predadores. A definição pode não ser tão romântica quanto um “mar de estrelas”, mas é a natureza mostrando a que veio!
Chegada a noite e o por do sol, a temperatura da areia diminui mais rápido que a temperatura da água também, pois seu calor específico é menor. Ou seja, a água fica “mais quentinha” durante mais tempo, vindo a se resfriar com o passar da noite.
Com a ação dos ventos na sua formação, as ondas do mar movem-se em diversas direções e, com o fenômeno da refração, surgem paralelas ao quebrar na praia. A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.
Lua nova. É quando apenas a face que não é voltada para a terra recebe incidência solar, sendo impossível de ser avistada. Além disso, é nessa fase que os 3 astros, sol, lua e terra se alinham e a atração gravitacional deles se somam, provocando a elevação das correntes marítimas e as tão conhecidas marés altas.
que acontece é que, à medida que a Lua circunda a Terra, alguma da sua força gravitacional atrai as águas dos oceanos, fazendo com que se movam para a frente e se acumulem por debaixo da Lua. A força não é muito forte, mas é suficiente para que a água se desloque.
Uma “metade” de nosso planeta está sempre voltada para a Lua, que exerce seu poder de atração sobre as águas. Nesta face, teremos maré alta. Na face oposta à Lua teremos maré baixa. Ou seja, é como se a lua “puxasse” as águas da metade para a qual ela está voltada no momento.
Para água a 15ºC, o tempo de sobrevivência de 50% dos indivíduos é de cerca de 6 horas, com um tempo recomendado de buscas de 18 horas. Se a temperatura da água estiver na faixa entre 20 e 30°C, deve-se cogitar um tempo de buscas que exceda 24 horas.
Segundo ela, o litoral do estado é formado por muitos estuários, uma área ao longo da costa onde a água doce dos rios se mistura com a água salgada do mar. Os rios levam sedimentos como folhas em decomposição, areia e barro de coloração marrom, resultando na tonalidade mais escura das águas.
“Durante as chuvas, a água do mar tende a ficar mais escura e turva, aumentando assim a probabilidade de uma investida ou mordida exploratória do tubarão ou de um animal marinho por conta da baixa condição de visibilidade”, ressalta a equipe de gerência de áreas costeiras da Semas-PE.