Sintomas da candidíase vaginal Pode haver coceira ou ardência na vagina e na vulva, e essa sensação pode ser especialmente intensa durante a relação sexual. A área genital pode tornar-se vermelha e inchada. A mulher pode ter uma secreção branca, muitas vezes espessa e semelhante a uma coalhada.
Nas mulheres, os sintomas são dor, coceira, ardência, inchaço e vermelhidão na vulva, associados a dor para urinar e durante a relação sexual e, principalmente, corrimento esbranquiçado tipo leite talhado. O primeiro passo para o tratamento é determinar as causas, combatê-las e evitar recidivas.
O diagnóstico de candidíase normalmente é feito pelo médico através da avaliação dos sintomas, embora também possam ser feitos exames como a análise laboratorial do corrimento genital, análise da urina, secreção ou biópsia da pele, para identificar o fungo e descartar outras doenças.
Podem surgir pequenas pústulas, principalmente nas extremidades da erupção cutânea, que podem ser acompanhadas de coceira ou de ardor intensos. Uma erupção cutânea provocada por Candida em torno do ânus pode ser pruriginosa, esbranquiçada ou avermelhada e ficar em carne viva.
Somente deve ser tratada se houver um aumento da quantidade de candida e o desenvolvimento de sintomas como corrimento, ardor, coceira, dor na relação sexual, fissuras vaginais. O não tratamento da candidiase não provoca uma doença grave mas o desconforto dos sintomas pode ser intolerável e insuportável.
O que acontece se eu ficar com candidíase por muito tempo?
Em casos mais graves, principalmente quando o sistema imunológico é muito debilitado, a infecção pode acometer outros órgãos, principalmente o trato gastrointestinal. Nesse ponto, é importante estar atenda aos sintomas e realizar o tratamento indicado pelo médico.
Os pacientes com suspeita deverão apresentar indícios de cegueira, disfagia, lesões cutâneas e de mucosa, febre, choque, oligúria, queimação e corrimento vaginais, coagulação intravascular disseminada, insuficiência renal, prurido e oligúria.
O que fazer para eliminar a candidíase? Para eliminar a candidíase é necessário fazer tratamento com antifúngico, ele pode ser encontrado para administração via oral ou tópica, como é o caso das pomadas íntimas.
A candidíase invasiva, geralmente ocorre por disseminação hematogênica, podendo atingir qualquer órgão, em especial a retina, o rim, o fígado, o baço, os ossos e o sistema nervoso central.
A candidíase é uma infecção provocada pelo fungo Candida, que causa sintomas como ardência e coceira na região genital, manchas brancas na língua e bochecha, corrimento branco e dor durante a relação sexual.
Isso porque a candidíase vaginal pode ser confundida com outras condições como dermatites, reações alérgicas, líquen escleroso, herpes genital, vaginose, entre outras.
Os sintomas mais comuns são prurido, inchaço vulvar, inflamação, escoriações (resultantes do ato de coçar), dor durante a relação sexual e ao urinar, infecções secundárias e corrimento denso, mas sem odor.
Os sinais de melhora da candidíase genital incluem a diminuição da coceira, vermelhidão e inchaço, assim como o desaparecimento de corrimento branco. Já os sinais de melhora da candidíase intestinal são, essencialmente, a regulação do trânsito intestinal e a diminuição do cansaço e fraqueza.
A infecção do útero ocasiona uma irritação nos tecidos do órgão e acomete principalmente mulheres em idade fértil. É causada principalmente por bactérias e sua forma mais grave e uma moléstia inflamatória pélvica aguda (MIPA).
Também é importante diminuir o consumo de carboidratos e evitar os alimentos doces e bebidas alcoólicas, já que favorecem a multiplicação do fungo Candida albicans, que é o responsável pela candidíase, piorando os sintomas como coceira e corrimento.
Quando tratada de maneira adequada não há nenhum tipo de sequela ou dano. Porém, se não tratada poderá trazer consequências desagradáveis como ferimentos, fissuras genitais e incapacidade temporária para a prática sexual. No caso das gestantes, ainda há o risco para prematuridade.
Para a terapia supressiva, 150 a 200 mg via oral de fluconazol uma vez por semana, por seis meses. Outra opção de terapia supressiva é o itraconazol via oral, na dose de 400 mg por um dia, uma vez por semana por 6 meses ou clotrimazol óvulos de 500 mg duas vezes por semana por 6 meses.
O tratamento mais indicado para candidíase recorrente é fluconazol 150 mg por via oral, 3 doses com intervalo de 72 horas entre cada uma. Ao final deste esquema, inicia-se o tratamento preventivo, com Fluconazol 150 mg, 1 comprimido por via oral, 1 vez por semana por 6 meses.
O tratamento pode demorar até 3 semanas e pode combinar, além das pomadas, comprimidos ou loções, de acordo com a extensão da infecção e a área afetada. Quando a candidíase acontece durante a gravidez é importante usar o medicamento indicado pelo obstetra, já que alguns medicamentos são contraindicados para gestantes.
A candidíase invasiva é um quadro grave, não só pela invasão dos órgãos, mas porque o paciente costuma estar imunossuprimido (ou seja, com deficiência imunológica).
Por fim, há a candidíase invasiva, que é a forma mais perigosa. Nela há disseminação hematogênica dos fungos para diversas partes do corpo. Podem ocorrer em pacientes com próteses valvares cardíacas, com neutropenia grave, dependentes de drogas injetáveis ou com cateteres de acesso venoso sem a manutenção adequada.
De modo geral, ela está ligada à queda de imunidade, ao uso de substâncias como antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, à gravidez e a doenças como o diabetes, o HPV e algumas alergias.