Introdução. O filósofo apátrida Friedrich Nietzsche, nascido na Alemanha, professor aposentado por motivos de saúde na Suíça, já em sua fase nômade e solitária – em 7 de janeiro de 1889, aos 44 anos – sofreu um colapso ao perambular pela Praça Carlo Alberto, quando de sua estada em Turim, na Itália.
Em 1889, aos 44 anos de idade, e após vários anos sofrendo de problemas neurológicos e psiquiátricos, o filósofo germânico Friedrich Niezsche (1844-1900) foi internado em surto psicótico em um asilo na cidade de Basiléia, na Suíça, e diagnosticado com demência paralítica causada por sífilis.
Os historiadores e exegetas do filósofo entendem que esta fase de sua vida tornou-se penosa por uma conjunção de fatores adversos. Provavelmente numa aventura em um bordel, Nietzsche havia contraído sífilis, doença venérea então incurável e cujo estado final conduz à demência.
Deus está morto (em alemão: Gott ist tot) é uma frase muito citada do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Aparece pela primeira vez em A Gaia Ciência, na seção 108 (Novas lutas), na seção 125 (O louco) e uma terceira vez na secção 343 (Sentido da nossa alegria).
Nesse sentido, a causa da loucura de Nietzsche permaneceu um mistério na história médica recente até recentemente. O diagnóstico que recebeu em sua época foi semelhante ao de muitos outros artistas que sofriam de sífilis: paralisia geral por lues, uma forma de neurossífilis.
Introdução. O filósofo apátrida Friedrich Nietzsche, nascido na Alemanha, professor aposentado por motivos de saúde na Suíça, já em sua fase nômade e solitária – em 7 de janeiro de 1889, aos 44 anos – sofreu um colapso ao perambular pela Praça Carlo Alberto, quando de sua estada em Turim, na Itália.
Sabendo que Nietzsche não teve filhos (e quase não teve vida sexual), abstenho-me de incomodar seus netos no segundo andar. Percorrendo algumas localidades em volta do golfo de Gênova -Rapallo, Sta.
Segundo ele, a crença em mundos ideais reprime os instintos vitais mais essenciais do ser humano. A frase “Deus está morto!” é um dos seus pensamentos mais citados e menos compreendidos. Após viajar bastante e viver com uma saúde debilitada, Friedrich Nietzsche faleceu em Weimar, na Alemanha, com apenas 56 anos.
O diagnóstico, consensual, vai no sentido de uma paralisia geral («desordem mental devido a uma paralisia», está escrito na ficha clínica) provocada pela sífilis (uma bactéria patogénica, capaz de ficar latente durante mais de 20 anos, cujo antídoto só será descoberto em 1929).
Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos. A maneira de fazer isso seria questionando a origem dessas ideias. Ele se definia como um “imoralista”, não porque pregasse o mal, mas por entender que o correto seria superar a moral nascida da religião.
Segundo Nietzsche, a religião não é uma prática libertadora, mas pelo contrário, oprime a alma humana transformando os instintos vitais em algo negativo. Dentre outras coisas, ele afirma que o cristianismo aprisiona o homem em propósitos e objetivos metafísicos, que para ele é algo ruim a ser superado.
Em 1831, para fugir de uma epidemia de peste que tomava Berlim, Schopenhauer mudou-se para Frankfurt, permanecendo nesta cidade até seu falecimento, que deu-se em 21 de setembro de 1860, vítima de pneumonia.
A causa provável é a sensação de “tranquilidade” provocada pelo avanço no tratamento do HIV, o que faz com que as novas gerações se descuidem em relação a métodos de prevenção para as ISTs de forma geral.
Reza a lenda que Nietzsche, em uma manhã de inverno de 1889, em Turim, avistou um camponês espancando brutalmente seu pobre cavalo. Compadecido, o filósofo atirou-se sobre o homem, espantando-o aos berros, em socorro do animal. Abraçou o pescoço do cavalo e começou a chorar compulsivamente até desmaiar.
Suas últimas palavras foram “Mãe, eu sou um idiota”, uma década antes de sua morte. Isso porque evento na Itália levou sua mente ao colapso. Nietzsche passou 10 anos em silêncio profundo.
Após a morte do filósofo em 1900, Elisabeth obteve os direitos sobre seus manuscritos e, rejeitando o acesso público, editou e distorceu as obras. Ela virou defensora do nacional-socialismo (nazismo). Adolf Hitler e outras autoridades nazistas compareceram ao seu funeral em 1935.
Ele não está ligado a nenhum dogma insolente que se enfeitou com seu nome, não necessita da doutrina de um Deus pessoal, nem da culpa, nem da imortalidade, nem da redenção, nem da fé, ele simplesmente não tem necessidade de qualquer metafísica, menos ainda do ascetismo, menos ainda de uma 'ciência natural' cristã.
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
Entretanto, quem quiser saber como a alma de Nietzsche se elevou as mais altas especulações, não poderá esquecer que o jovem pensador, desde o começo, sofreu a influência do pensamento de Petőfi, antes de Schopenhauer, que é considerado como seu primeiro mestre.
Aos 44 anos, após sofrer um colapso em Turim, o filósofo Friedrich Nietzsche recebeu o diagnóstico médico de neurossífilis. Devido à ausência de autópsia em seu corpo, tal diagnóstico médico vem sendo questionado historicamente. Realizou-se a revisão da literatura disponível sobre o diagnóstico médico de Nietzsche.
Em um episódio conhecido como cavalo de turismo, que foi quando o nítido morava em turina, Itália, ele viu um cara chicoteando um cavalo. e isso pegou no coração dele. Ele começou a chorar. e dizem que a partida aí ele entrou em colapso, porque a partir desse episódio, ele nunca mais foi o mesmo.
Nietzsche considera Jesus um decadente, porém, sua decadência é modelar para o cristianismo e para a civilização ocidental, à medida que Jesus não engendrou dispositivos de manutenção e disseminação da degeneração fisiológica que o acometia.