Daí Iansã ser a rainha do espírito dos mortos, a condutora dos eguns. Em outro de seus mitos, Iansã era companheira de Ogum, mas encantou-se por Xangô e abandonou Ogum, que a perseguiu. Ambos brigaram e Ogum cortou Iansã em nove pedaços, e esta dividiu-o em sete partes.
Seguindo o conselho do seu pai, Onira passou a viver com Oxum, observando-a se admirar com seu espelho, até que um dia Onira pegou no sono enquanto admirava sua irmã, o rio subiu e Oya morreu afogada.
Iansã (Oyá) é uma orixá guerreira muito associada aos ventos, às tempestades e aos rituais funerários, e casada com Xangô. Iansã é associada ao rito funerário Axexê e guia os espíritos dos mortos para o Órum. Sua história envolve mitos sobre sua relação com Ogum e Xangô.
Presa no castelo e sujeita a suplícios atrozes, foi confortada por Jesus que lhe mandou uma mulher, de nome Juliana, com um vestido para usar. Condenada à morte, foi o próprio pai que se encarregou de executar a sentença, cortando a cabeça de Bárbara.
O próprio pai, Dióscoro, furioso em seu cego paganismo, decepcionado em seus interesses, num excesso de barbárie, prontificou-se para executar a sentença: atirou-se contra a filha, que se colocou de joelhos em atitude de oração, e lhe decepou a cabeça.
Hoje, Bárbara é consagrada como santa católica, por sua coragem e amor a Deus, devido à atividade arriscada dos mineiros, que explodem freqüentemente o subsolo, Santa Bárbara foi adotada como sua Padroeira.
Iansã seu nome é um título que Oyá recebeu de Xangô. Era uma mulher extremamente guerreira, e percorreu vários reinos. Foi a paixão de OGUM, OXAGUIUAN, EXU, OXOSSI E LOUGUM-EDÉ. Em Ifé, terra de Ogum, foi a grande paixão do guerreiro, mas sua grande paixão foi Xangô.
Chegando lá, Xangô viu Iansã e ficou perdidamente apaixonado por ela, foi então que os dois ficaram juntos, e Iansã se tornou a rainha da coroa de Xangô. Iansã era a esposa preferida de Xangô, eles se davam muito bem e costumavam trabalhar em equipe. Ele é o senhor da justiça e ela rainha do clima.
Algumas Pombagiras de Iansã: Pombagira dos Ventos, Pombagira Ventania, Pombagira Fogueteira (de Egunitá e Yansã), Pombagira das 7 Giras (de Oxalá e Yansã), Pombagira Gira-mundo (de Oxalá e Yansã), Pombagira da Rosa Amarela. Ogum, na Linha da Lei, formando um par puro no elemento Ar.
Saúde: Iansã, por estar ligada aos elementos fogo e ar, de grande intensidade mental, pode “causar” em seus filhos, quando vibrando no negativo do Orixá por muito tempo, processos psíquicos de crises de identidade, perda de memória, bipolaridade, transtornos de personalidade, conjugados com crises psicológicas, de ira, ...
Reza à lenda que a transformação de Iansã em borboleta nasce do medo do temperamento de Xangô, e por conta disso procurou seu amigo Exu que a concedeu o poder de mutação em borboleta, toda vez que tivesse medo.
Oiá (em iorubá: Oyá), também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado de rio Níger. É uma divindade do fogo, como Xangô, mas também é relacionada ao elemento ar, regendo os raios.
Iansã é filha de Iemanjá e Oxalá e amante de Xangô. O nome Iansã foi escolhido por Xangô e pode ser traduzido como "mãe do entardecer". Conhecida também como Oyá ou Oiá, Iansã é uma deusa guerreira que representa independência e força feminina.
A divindade tem o apelido dado por um dos maridos, Xangô. De acordo com o Pai de Santo, Alberto Jorge, Iansã chega a ser sincretizada como Santa Bárbara na religião católica, mas, segundo ele, a santa nada tem a ver com as religiões de matrizes africanas.
Pelas estradas deparou-se com Exu. Com ele se relacionou e aprendeu os mistérios do fogo e da magia. No reino de Oxossi, seduziu o deus da caça, mesmo com os avisos de sua mulher, Oxum, que avisara ao marido do perigo dos encantos de Iansã.
Do iorubá “abalá”, que significa “bolo de arroz”, o abará é um bolinho de feijão-fradinho moído, camarão seco e cebola, temperado com azeite de dendê e pimenta, enrolado em folhas de bananeira e cozido em banho-maria. É oferecido a Iansã e aos orixás Obá e Ibeji.
Oiá-Iansã foi a única das mulheres de Xangô que, ao final de seu reinado em Oió, seguiu-o em sua fuga para o território do povo Tapa ou Nupe[1]. Conforme a tradição, é o único orixá a quem os eguns efetivamente respeitam e obedecem. [1] VERGER, Pierre. Orixás [Op.
Santa Bárbara teria sido decapitada no ano de 317, aos 37 anos, pelo próprio pai. E, neste momento, surgiu a fama da futura santa como protetora contra as tempestades, raios e trovões. "Diz-se que um raio caiu e o pai caiu morto naquela cena. É a tempestade como um sinal da manifestação de Deus.
Santa Beatriz faleceu a 09 de agosto de 1490 com 66 anos de idade. No momento de sua morte, seu rosto fora visto transfigurado por uma grande claridade e uma estrela resplandecente sobre sua cabeça até ela expirar. Beatificada em 1926 pelo Papa Pio XI, sua canonização ocorreu no dia 03 de Outubro de 1976 por Paulo VI.