Como funciona o VAR no futebol? Com a ajuda de câmeras que exibem o jogo, o VAR possui um sistema eletrônico para que os árbitros de vídeo, que permanecem em uma sala isolada, consigam se comunicar com o árbitro que está em campo.
O que é VAR? O Árbitro Assistente de Vídeo é um sistema que usa replays de vídeo para auxiliar na tomada de decisões em campo no futebol. Uma equipe de três pessoas trabalha em conjunto para revisar as decisões tomadas pelo árbitro principal, junto de quatro operadores de replays.
A tecnologia usada no árbitro de vídeo para confirmar os lances esportivos e verificar a trajetória da bola é chamada Hawk-Eye (o equivalente ao nosso “olho de águia”) e foi criada em 2001 por Paul Hawkins.
O modelo de utilização, de acordo com a Fifa, é mais simples, automatizado e semelhante ao olho de falcão do tênis. Os treinadores terão dois pedidos durante a partida. Caso a decisão do árbitro mude após solicitada, os técnicos mantêm o pedido.
A sigla VAR significa Video Assistant Referee, ou Árbitro Assistente de Vídeo, na tradução para português. Sua função é analisar imagens de vídeo para ajudar o árbitro principal de uma partida de futebol a tomar a melhor decisão em lances duvidosos, como pênaltis ou impedimentos.
Lances em que o jogador comete uma falta passível de cartão vermelho, o VAR deve avisar o árbitro de campo. A decisão é limitada a lances em que o cartão é aplicado diretamente. Portanto, casos de segundo cartão amarelo não podem sofrer interferência do VAR.
Essas imagens são enviadas em tempo real, via fibra ótica, à central de controle - que, na Copa do Mundo do Catar ficará localizada em Doha, capital do país.
Isso é assim desde que o VAR começou, em todos os lugares do mundo! Uma transmissão de qualidade tem de 15 a 25 câmeras. Normalmente, 80% disso está filmando o lance da bola.
O que é VAR? O Video Assistant Referee (VAR) ou Árbitro Assistente de Vídeo, na tradução para o nosso idioma, é a ferramenta que analisa imagens de vídeo para auxiliar o árbitro principal de uma disputa de futebol a conseguir tomar decisões melhores em lances que precisam ser analisados, como: pênaltis ou impedimentos.
Existem duas exceções em que o VAR pode chamar o árbitro a qualquer momento, mesmo depois de ter sido reiniciado o jogo: - cartões amarelos ou vermelhos aplicados para o jogador errado; - cartões vermelhos diretos por conduta violenta, cusparada, mordida ou gestos muito ofensivos, injuriosos ou abusivos.
O VAR é quem diz qual é a referência para traçar a linha: se é a chuteira do último defensor, se é o ombro ou a cabeça, por exemplo. Além disso, ele ainda faz os ajustes finos e dá os últimos comandos antes da formação final da linha.
Em caso de erros crassos cometidos pela arbitragem, como a marcação de um impedimento incorreto no momento de um gol, ou uma agressão de um atleta sobre outro não punida em campo, o VAR deve se posicionar, recomendando ou não a revisão do árbitro de campo no monitor, que fica localizado ao lado do gramado.
A tarefa do VAR é fornecer informações claras e, na medida do possível, objetivas ao árbitro, para auxiliá-lo na decisão sobre se um incidente deve ou não ser revisado, e possivelmente mudado.
O VAR, assim como os bandeirinhas, fica com uma parcela ligeiramente menor, entre R$ 2,1 mil e R$ 4,1 mil. Os assistentes do vídeo e até mesmo os observadores também são remunerados. As taxas estão inclusas, mas os valores de transporte (tanto terrestre quanto aéreo) são pagos à parte pela CBF.
Conforme a coluna apurou, o custo total dos equipamentos é de aproximadamente R$ 120 mil. Já os clubes continuam com a responsabilidade do pagamento da arbitragem. O VAR será comandado por árbitros cearenses já habilitados para conduzir o dispositivo.
O responsável VAR, usado apenas nas fases finais tanto da Série C quanto da Série D, arrecada entre R$ 2 mil e R$ 2,9 mil. Os assistentes do vídeo recebem uma quantia relativamente menor. Quem menos embolsa, no entanto, são os quartos e quintos árbitros em jogos da 4ª divisão nacional.
Como surgiu o VAR? Os primeiros experimentos com árbitro de vídeo no futebol tiveram origem nos Países Baixos. Em 2012, a federação holandesa de futebol (KNVB) desenvolveu um sistema denominado Refereeing 2.0, que se tornou o que agora conhecemos como VAR.
A tecnologia do árbitro de vídeo usada nos jogos da Copa do Mundo na Rússia. A Copa do Mundo na Rússia é a primeira a contar com o VAR (“video assistant referee” ou “árbitro assistente de vídeo”).
O protocolo do VAR, conforme definido pela IFAB[1], somente permite revisão pelo árbitro de vídeo em caso de erro claro e óbvio e de sério incidente não visualizado pelo árbitro de campo relacionados a lances de gol, pênalti, cartão vermelho direto e erro de identificação.
O uso do VAR (Video Assistant Referee) tem gerado uma série de debates, e um levantamento recente trouxe à tona dados sobre quais times têm sido mais “beneficiados” por essa tecnologia. De acordo com um estudo realizado pelo ge, dois grandes times aparecem no topo da lista: Palmeiras e São Paulo.
Na Copa da Rússia, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) implantou um sistema eletrônico de apoio à arbitragem conhecido pela sigla em inglês VAR (Video Assistant Referee). O VAR tem por objetivo ajudar o árbitro central, no campo de jogo, a tomar decisão em lances considerados duvidosos.