Tratamento: O TDAH deve ser tratado de modo múltiplo, combinando medicamentos, psicoterapia e fonoaudiologia (quando houver também transtornos de fala e ou de escrita); orientação aos pais e professores e ensino de técnicas específicas para o paciente compõem o tratamento.
O tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em adultos é, na maioria das vezes, realizado com o uso de medicamentos e terapia cognitivo-comportamental em conjunto.
Especificamente naqueles casos diagnosticados com TDAH, o medicamento mais recomendado é o metilfenidato, considerado como o tratamento de primeira linha, é vendido no Brasil com os nomes comerciais de Ritalina®, Ritalina® LA e Concerta®.
O tratamento do TDAH por meio da Terapia Cognitivo-Comportamental, segundo Doyle (2006), envolve quatro etapas – psicoeducação, avaliação das comorbidades, a psicoterapia em si e intervenções no ambiente. Durante a psicoeducação o paciente recebe informações sobre o TDAH.
Mudanças simples em hábitos do cotidiano também podem ajudar no tratamento do TDAH, agindo em conjunto com terapia e medicamentos, como: Reduzir o consumo de açúcar e cafeína; Praticar atividades físicas intensas como nadar e correr podem ajudar na melhora do funcionamento cognitivo e comportamental.
Trazer o tdha como deficiência não é um preconceito e sim um alívio e uma luz no fim do túnel para as pessoas serem reconhecidas e poderem exercer seus direitos. O tdha traz diversas barreiras em nossas vidas. Em Países desenvolvidos o tdha já é considerado como uma deficiência.
Várias técnicas de Terapia Cognitivo-Comportamental têm sido utilizadas para o manejo de TDAH, entre elas, podem ser citadas: o treinamento de solução de problemas, a repetição e verbalização de instruções, as atividades interpessoais orientadas, o treinamento de habilidades sociais e as técnicas de contingências de ...
Quando é indicado o tratamento de TDAH com medicação? A medicação será fundamental e necessária sempre que houver prejuízo funcional: alterações na dinâmica familiar, confusões com amigos, instabilidade comportamental, oscilações de humor ou baixo rendimento escolar.
Dentre as abordagens que complementam o melhor tipo de tratamento para o TDAH, encontra-se um tipo de psicoterapia, que chamamos de “Terapia Cognitivo Comportamental” que em nosso país é função exclusiva e reservada aos profissionais formados em psicologia ou psiquiatria.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
Pessoas que possuem TDAH grave, por sua vez, tendem a encontrar mais dificuldade para se relacionar social e profissionalmente, pois apresentam muitos sintomas além daqueles necessários para o diagnóstico.
A resposta é sim. Caso seja comprovado que o TDAH enquadre a pessoa como deficiente, ainda que menor de idade, é possível ter direito ao Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (LOAS). Os requisitos são a comprovação da deficiência e a situação de miserabilidade (baixa renda).
Ter dificuldade em organizar tarefas e atividades. Evitar tarefas de esforço mental prolongado. Perder coisas necessárias para tarefas ou atividades. Distrair-se facilmente com estímulos externos.
O tratamento deve sempre levar em conta o controle dos sintomas. Suspende-se o tratamento quando o paciente apresenta-se assintomático por pelo menos o período de um ano, ou quando há melhora significativa dos sintomas. Vale lembrar que cada caso é único.
Pessoas com TDAH podem ter dificuldade em focar no trabalho durante 8 horas por dia, e pessoas com uma hiperatividade maior podem ter dificuldade em profissões que exigem ficar parado ou sentado durante muito tempo. Não raramente, pessoas com TDAH vivem mudando de emprego, nunca conseguindo consolidar uma carreira.
Em caso de diagnóstico tardio, a psicoterapia é ainda mais importante para ajudar o paciente a lidar com as possíveis consequências negativas do transtorno. “Se é um adulto que você vê que já teve muito prejuízo, eu jamais daria só medicamento para essa pessoa, porque o medicamento é para tratar os sintomas.
1º - Fica o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e os Transtornos Hipercinéticos (CID 10-F90) classificados como deficiência, para todos os efeitos legais.
Por fim, o estímulo magnético é considerado o padrão ouro de tratamento do TDAH, porque faz rajadas de estímulos elétricos e magnéticos de maneira conjugada pelo cérebro. O procedimento, contudo, é considerado desproporcional para as crianças pequenas.
Os sintomas do TDAH vão de leves a graves e podem se tornar exagerados ou se tornar um problema em certos ambientes, como em casa ou na escola. As restrições da escola e estilos de vida organizados tornam o controle adequado do TDAH mais crítico.
3. O minimalista — quem tem TDAH sabe que tentar organizar as coisas é um pesadelo. Por isso, uma estratégia comum para lidar com o problema é simplificar a vida ao máximo. Pessoas desse perfil fazem de tudo para ter o mínimo possível de posses, para que não haja muito o que organizar.