Assim como os sintomas de cirrose, a doença hepática alcoólica apresenta amarelamento da pele e dos olhos (icterícia) e aumento da circunferência abdominal (devido ao acúmulo de líquido) podem ocorrer quando a cirrose já está instalada. Antes dessa fase, as pessoas podem também queixar-se de: Perda de apetite.
Quais os sintomas de cirrose por bebida alcoólica?
Os sintomas variam de nenhum, a princípio, a febre, icterícia, fadiga e um fígado aumentado, sensível e doloroso, em seguida, a problemas mais graves, como sangramento no trato digestivo e deterioração do funcionamento do cérebro.
Qual exame detecta cirrose? Quanto ao diagnóstico da cirrose, os médicos podem se valer de algumas opções diferentes. Além da biópsia do fígado e dos exames de sangue, que podem detectar anemia, baixo nível de leucócitos e plaquetas e outras anormalidades, fortes aliados são os exames de imagem.
Pode evoluir para cirrose e até câncer de fígado ao longo de anos, com poucos sintomas durante o avançar da doença. Entre os sintomas, estão: dor na região abdominal, barriga inchada, dores de cabeça, cansaço, fraqueza e perda de apetite.
O médico vai suspeitar de cirrose geralmente em três situações: quando a doença estiver avançada e mostrando sinais de hipertensão portal ou insuficiência hepática; quando estiver acompanhando uma doença do fígado como hepatite e a doença avançar até o ponto de cirrose e quando fizer exames de rotina ou por outros ...
Os exames de TGO (transaminase glutâmico-oxalacética) e TGP (transaminase glutâmico-pirúvica) medem a atividade dessas enzimas do fígado e permitem suspeitar de doenças, como cirrose e hepatite.
Em um primeiro momento, os sinais costumam ser dor e inchaço abdominal. A pele e os olhos também podem ganhar um tom amarelado, característico das doenças hepáticas, sendo também o sintoma mais famoso, junto com a urina em tonalidade escura e as fezes esbranquiçadas, acompanhadas ou não por odor forte.
Os principais sintomas da cirrose são: náuseas, vômitos, perda de peso, dor abdominal, constipação, fadiga, fígado aumentado, olhos e pele amarelados (icterícia), urina escura, perda de cabelo, inchaço (principalmente nas pernas), ascite (presença de líquido na cavidade abdominal), entre outros.
Pacientes com cirrose descompensada apresentam mortalidade em 5 anos de 20-80%, sendo que aqueles com Meld > 21 e Child > 12, na maioria das vezes, têm menos de 6 meses de vida.
O aumento do volume abdominal no cirrótico se chama ascite. Este acúmulo de líquido é uma complicação comum na história natural da cirrose e vários são os fatores que podem influenciar. O papel fundamental do paciente neste caso é restringir ao máximo a ingestão de sal na dieta.
Qual a diferença de cirrose hepática e cirrose alcoólica?
Cirrose é um fígado “doente terminal”. Quais as causas da cirrose hepática? Para que ocorra cirrose, deve haver algum fator “machucando” constantemente o fígado. O exemplo mais popularmente conhecido é o álcool: a cirrose alcoólica nada mais é do que a degeneração hepática em decorrência do consumo excessivo de álcool.
Além da pele amarelada, a icterícia da cirrose também costuma causar urina escura e fezes claras. A urina escura ocorre porque o excesso de bilirrubina no sangue é filtrado pelos rins, o que deixa a urina com uma coloração semelhante ao do mate ou da Coca-Cola (leia: 7 alterações na cor da urina (e suas causas)).
Para diagnosticar a cirrose hepática, o especialista utiliza os sintomas, o histórico médico, o exame físico e alguns exames complementares. Durante o exame físico, o médico pode perceber que o fígado está com formato alterado ou mais endurecido do que o habitual, por exemplo.
Quantos anos uma pessoa pode viver com cirrose hepática?
A cirrose é uma doença grave, mas o prognóstico individual depende da fase da sua evolução em que o diagnóstico é feito. Pacientes com cirrose, "offset" (sem maiores complicações) têm 50% de chance de estarem vivos, 10 anos, mas os doentes "desequilibrados" têm uma taxa de mortalidade de 70% após 3 anos.
A cirrose é a desorganização completa da anatomia hepática e diminuição da função do fígado, com perda da arquitetura lobular e bordas irregulares, por conta de intensa fibrose e presença de nódulos regenerativos. O fígado é capaz de se regenerar mais facilmente e de forma rápida após sofrer lesões.
A cirrose é uma doença crônica do fígado, decorrente de processos inflamatórios persistentes no órgão. Em longo prazo, essas lesões impedem a regeneração das células e a circulação sanguínea, o que resulta na substituição de tecido normal do fígado por nódulos e fibroses (cicatrizes).
Quais são as Complicações da cirrose (estágio final da fibrose hepática) A hipertensão portal é a complicação grave mais comum da cirrose que, por sua vez, provoca complicações, incluindo: Sangramento GI da varizes esofágicas, gástricas ou retais e gastropatia hipertensiva portal.
A cirrose hepática alcoólica geralmente se desenvolve depois de mais de uma década de etilismo pesado. A quantidade de álcool que pode danificar o fígado varia muito de pessoa para pessoa. Em mulheres, beber tão pouco quanto duas a três doses de bebida por dia tem sido considerado suficiente para desenvolver a doença.
Geralmente as pessoas que possuem cirrose não tem sintomas e permanecem sem sintomas durante muitos anos ( 10 a 20 anos). Outras sentem fraqueza, têm pouco apetite, sentem-se doentes e perdem peso.
Quanto ao tratamento da cirrose hepática, a principal medida é eliminar a causa básica: suspender completamente o consumo de álcool, regular o peso, controlar o diabetes (quando presente) e tratar infecções virais (hepatites B e C).