Teste de luz ultravioleta Outro método que pode ser utilizado para identificar um diamante autêntico é o teste com luz ultravioleta. Sob a luz ultravioleta, muitos diamantes emitem uma fluorescência azul fraca. No entanto, nem todos os diamantes exibem fluorescentes e a cor pode variar.
A característica que distingue o diamante dos demais cristais é sem dúvida o seu inigualável brilho e a capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Qual a maneira mais fácil de identificar um diamante?
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Cristais, ao contrário dos diamantes, podem vir em diferentes formatos e tamanhos, além de cores variadas. Outra diferença entre as duas pedras é que os diamantes possuem uma dureza 10 na escala Mohs, enquanto os cristais têm um número menor — algo em torno de 6 ou 7.
Outro método que pode ser utilizado para identificar um diamante autêntico é o teste com luz ultravioleta. Sob a luz ultravioleta, muitos diamantes emitem uma fluorescência azul fraca. No entanto, nem todos os diamantes exibem fluorescentes e a cor pode variar.
Você sabia que alguns diamantes podem brilhar quando expostos à luz negra? Algumas pessoas apreciam esse fenômeno, enquanto outros não gostam do brilho iluminado que um diamante com essa propriedade pode emitir.
A textura e o brilho também podem revelar se ele é autêntico ou falso. Os cristais verdadeiros têm superfícies naturais, que podem apresentar pequenas imperfeições, fissuras ou inclusões. Por outro lado, os falsos podem ter superfícies excessivamente lisas, uniformes e sem irregularidades.
Ele tem dureza 10 na Escala de Mohs, que vai de 1 a 10. O rubi e a safira têm dureza 9, mas o diamante é na verdade 150 vezes mais duro que eles. Isso tem a vantagem de permitir um excelente polimento, mas traz uma desvantagem: é bem mais difícil serrar, facetar e polir um diamante do que qualquer outra gema.
Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
Já o diamante é o mais duro. Sendo assim, risca todos os outros minerais e não pode ser riscado por nenhum deles, apenas por outro diamante. O valor de dureza 1 foi dado ao material menos duro que é o Talco. O valor 10, dado ao diamante que é a substância mais dura existente na natureza.
Para tanto, considere que, no interior do diamante, a luz propague-se com velocidade de 1,25.108 m/s, veja como: O resultado indica que, no vácuo, a luz propaga-se com velocidade 2,4 vezes maior que no interior de um diamante.
Reflexo da luz- Quando o raio de sol incide sobre a superfície lisa cristalina do diamante, ele reflete o brilho e a luz do raio de sol para os olhos do observador. Por causa da bênção dos olhos, vemos um brilho de diamante.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis, como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Os 7C's essenciais. Os diamantes que são considerados fluorescentes contêm partículas que emitem um brilho visível (geralmente azul) quando expostos à luz UV.
Mostarda, açafrão da terra, água tônica e sabão em pó… sabe o que essas coisas têm em comum? Todas brilham na luz negra! Bom, quem ficou confuso com essa informação vai se sentir ainda mais perplexo quando descobrir que, além desses, outros inúmeros produtos de casa brilham na luz negra.
Um feixe de luz branca que incide em uma das facetas de um diamante, sofre refração e se dispersa nas cores que a constituem. Esse efeito óptico (decomposição luminosa) ocorre porque o diamante possui um índice de refração bastante elevado para a luz, o que facilita a dispersão e a reflexão interna dos raios luminosos.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
Examine atentamente o brilho da gema sob uma luz forte. Observe a luz branca e a luz colorida que vem da gema. Além disso, observe o contraste das áreas claras e escuras. Os diamantes verdadeiros brilham de maneira diferente dos falsos, mas sem experiência é difícil reconhecer as diferenças.
Afinal, o diamante é o nome de uma pedra preciosa, enquanto brilhante é o nome dado a um dos tipos de lapidação. Logo, todo brilhante é um diamante, mas nem todo diamante é lapidado neste formato.
Em sua quase totalidade, o diamante apresenta as mesmas colorações. Geralmente, elas vão do amarelo pálido ao incolor, e quanto mais sem cor mais valioso será o cristal.