Sujeitos oracionais frequentemente aparecem em construções mais complexas, onde a oração subordinada fornece informações essenciais para a compreensão da frase principal. Por exemplo: "Quando ele chegar será decidido o próximo passo." Aqui, "quando ele chegar" é o sujeito oracional.
Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele concorda com o verbo. Esse termo pode praticar ou sofrer a ação expressa na oração.
O sujeito oracional ocorre quando uma oração inteira desempenha a função de sujeito em outra oração. Nesse caso, geralmente a conjunção "que" introduz a oração substantiva, que se torna o sujeito da frase. 👉 Leia mais: Meu filho ainda não sabe ler: o que fazer?
Estrutura oracional é vista como sendo constituída por projeções funcionais, além da projeção lexical: o VP. Assim, a estrutura oracional é dividida em três camadas: a camada lexical, constituída pelo VP, a camada flexional, constituída pelo IP; e a camada reservada ao sintagma complementizador: o CP.
Sujeitos oracionais frequentemente aparecem em construções mais complexas, onde a oração subordinada fornece informações essenciais para a compreensão da frase principal. Por exemplo: "Quando ele chegar será decidido o próximo passo." Aqui, "quando ele chegar" é o sujeito oracional.
Ao contrário das frases, as orações sempre possuem verbos. Como já dito, quando há apenas um verbo ou locução verbal, trata-se de uma oração absoluta. Quando há mais de um predicado verbal, lidamos com casos de orações coordenadas ou subordinadas.
Quando o sujeito é oracional, o verbo fica no singular.?
Concordância verbal com Sujeito Oracional
Há situações em que o sujeito do verbo será formado por uma oração. Quando isso acontecer, a concordância será realizada no singular: É importante ir à escola. Veja que o sujeito é “ir à escola”.
O sujeito simples tem apenas um núcleo. O sujeito composto tem mais de um núcleo. O sujeito oculto não aparece na frase, mas sabe-se quem é. O sujeito indeterminado não aparece na frase e não se sabe quem é.
Sujeito oculto ou elíptico é aquele que não está visível na frase, mas que pode ser identificado pelo contexto. Dessa forma, o sujeito existe, consegue ser identificado, mas não está expresso na oração. Comi um lanche ontem. -> Sujeito: Eu.
127) classificava esse sujeito oracional como sujeito simples, baseando-se na particularidade de o mesmo ter «um só núcleo, isto é, quando o verbo se refere a um só substantivo/nome (i), ou a um só pronome (ii), ou a um só numeral (iii), ou a uma só palavra substantivada (iv), ou a uma só oração substantiva (v):
Há duas possibilidades: Uma construção correta é: “Avisei-lhe (= ao aluno / OI) que haveria aula (OD, sem preposição).” Nesse caso, se o pronome “lhe” é o objeto indireto, a oração seguinte, iniciada pelo “que”, é um exemplo de objeto direto, oracional.
O sujeito da oração é aquele que realiza ou sofre a ação expressa pelo verbo. O sujeito pode ser simples, composto, oculto ou indeterminado. Há, ainda, orações sem sujeito.
De acordo com a gramática portuguesa, esses termos são divididos em: Termos essenciais da oração: sujeito e o predicado da oração; Termos integrantes da oração: termos que integram e complementam o sentido da oração; Termos acessórios da oração: adjunto adverbial, o adjunto adnominal e o aposto.
Trata-se de um enunciado construído por uma ou mais orações e possui sentido completo. Na fala, o início e o final do período são marcados pela entonação e, na escrita, são marcados pela letra maiúscula inicial e a pontuação específica que delimita sua extensão. Os períodos podem ser simples ou compostos.
Trata-se de um enunciado linguístico cuja estrutura caracteriza-se, obrigatoriamente, pela presença de um verbo. Na verdade, a oração é caracterizada, sintaticamente, pela presença de um predicado, o qual é introduzido na língua portuguesa pela presença de um verbo.
Por exemplo: “Socorro, eu preciso de ajuda!”. Nesta frase, temos uma oração: “Eu preciso de ajuda.” Ou seja, todas as vezes que tivermos um verbo dentro da frase, temos uma oração. A questão aqui é que não necessariamente essa oração, sozinha, faz sentido.