No evangelho de Mateus, Jesus é filho de Deus, e se direciona ao povo Judeu. Evangelista Marcos apresentado aos Romanos, Jesus simbolizava o Boi, o servo. Lucas apresenta Jesus aos Gregos, como filho do Homem, rosto de homem. João apresenta Jesus para a Igreja, como o salvador, como águia.
Lucas apresenta Jesus como o homem ou filho do homem, Lucas escreve para os gregos apresentando Jesus como homem perfeito, através da educação e do aprendizado. Do lado direito cara de leão = Evangelho de Mateus o publicano, chamado também de Levi, filho de Alfeu.
Os símbolos dos quatro Evangelhos. Segundo a tradição cristã, os quatro animais vistos por Ezequiel no meio de sua “carruagem” são símbolos proféticos dos quatro evangelistas: o homem representa São Mateus; o leão, São Marcos; o touro, São Lucas; e a águia, São João.
Jesus Cristo é tentado no deserto. Em Nazaré Ele proclama a si mesmo como o Messias e é rejeitado. Ele chama Doze Apóstolos e ensina Seus discípulos. Ele perdoa pecados e realiza muitos milagres.
Mateus apresenta Jesus como o Messias, o Salvador que Deus tinha prometido enviar ao mundo. O Evangelho começa com a lista dos antepassados de Jesus, ligando-o assim à história do povo de Deus. Jesus é aquele em quem se cumprem as promessas feitas ao rei Davi e a Abraão, o pai do povo escolhido.
Como Jesus é apresentado nos Evangelhos (Jackson Eráclito)
Como Jesus se apresenta no Evangelho de Lucas?
Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus, mas volta sua atenção especialmente para a humanidade d'Ele, com Sua compaixão para com os fracos, os aflitos e os marginalizados. De acordo com o prefácio do livro, o propósito de Lucas é relatar o início do cristianismo, enquanto procura o significado teológico da história.
O Evangelho de João apresenta uma "alta Cristologia", que representa Jesus como divino, e ainda subordinado ao único Deus. João dá mais foco à relação do Filho com o Pai do que os sinóticos, como se vê no capítulo 17 do Evangelho.
Marcos nos apresenta Jesus como o "Servo Sofredor", como o servo em ação, aquele que veio não para ser servido, mas para servir a toda a humanidade, resgatando-nos do pecado. O evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus, mostra-nos a sua humilhação até a morte e morte de cruz para nos conduzir novamente a Deus.
Ele queria mostrar para todos o fato fundamental do evangelho: Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, o Santo de Deus, o único que tem “as palavras da vida eterna”, a verdade, a vida e o caminho exclusivo que leva ao Pai celeste (João 20:31; 6:7-68; 14:6).
Ele era bom e piedoso e esperava a salvação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele, e o próprio Espírito lhe tinha prometido que, antes de morrer, ele iria ver o Messias enviado pelo Senhor.
Cristo é apresentado como um mestre, um exemplo. “Além disso, o Evangelho de Mateus é o que mais percebe Deus como pai, cuja vontade é a verdadeira justiça, o verdadeiro caminho” (conforme menciona artigo do portal A12).
Como foram atribuídos os símbolos dos quatro Evangelhos? A arte cristã sempre representou cada evangelista por um ser vivente: São Mateus é simbolizado por um homem; São Marcos, por um leão; São Lucas, por um touro; e São João, por uma águia.
As análises revelam que Jesus Cristo é representado principalmente pela Personalização em ambas as línguas, sendo nomeado e funcionalizado em ambas as línguas. Argumenta-se que, por meio dessas ocorrências, Jesus é mais humanizado que divinizado em Mateus, Marcos, Lucas e João.
Porque o Evangelho de João é diferente dos outros?
O Evangelho segundo João é bem diferente dos outros três, chamados sinóticos, porque apresentam mais ou menos a mesma visão e têm muitos textos comuns. Em João os poucos “milagres” são denominados “sinais”. Praticamente não há parábolas.
Enquanto que os evangelhos sinópticos apresentam Jesus como humano (que se destaca dos comuns por suas ações milagrosas) e são fontes de informações históricas sobre Jesus Cristo, o Evangelho de João descreve Jesus como o Messias, isto é, com o caráter divino de quem traz a redenção absoluta ao mundo.
Em Apocalipse 1–3, Jesus é apresentado como o Rei e Sacerdote exaltado, ministrando às igrejas; em Apocalipse 4–5, é apresentado no céu como o Cordeiro glorificado de Deus, reinando no trono; em Apocalipse 6–18, é o Juiz de toda a terra; em Apocalipse 19 ele volta como o Rei dos reis vitorioso, derrotando e esmagando ...
Ler o evangelho de Lucas é acompanhar uma fascinante caminhada do Homem de Nazaré que, fazendo-se o humano perfeito, como filho de Adão (3,38), mostrou como são os caminhos de Deus. Melhor que ninguém, Lucas nos coloca em contato direto com as opções de Jesus diante da vida.
E Lucas expressa essa humanidade mostrando como Jesus utilizou a expressão “Filho do Homem”, que tem um duplo significado: Jesus é o ser humano completo que cresceu em sabedoria (Lucas 2.52); mas também é o Servo Sofredor (Lucas 22.39-23.38; Isaías 53), Aquele que sofreu situações impossíveis por nós, pois viveu sem ...
Marcos tem Jesus como o Filho de Deus, que ocorre em pontos estratégicos do Evangelho, em 1:1 ("O começo do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus") e em 15:39 ("Certamente este homem era o Filho de Deus!"), mas o nascimento virginal de Jesus não foi narrado.
Jesus estava montado num cavalo branco. Novamente seus olhos eram penetrantes como chama. Na sua cabeça havia muitos diademas e apesar de ser conhecido como Fiel e Verdadeiro, seu nome era conhecido apenas por ele mesmo e era Verbo de Deus.
O Evangelho de Mateus apresenta Jesus como o Messias, o Salvador que Deus havia prometido enviar ao mundo. O Evangelho começa com a lista dos antepassados de Jesus, ligando-o assim à história do povo de Deus. Jesus é aquele em quem se cumprem as promessas feitas ao rei Davi e a Abrãao, o pai do povo escolhido.
Para falar da mensagem de Jesus, João nos apresenta toda a vida de Jesus marcada por uma "Hora". Essa "Hora misteriosa" dá sentido a todo o Evangelho. Esta palavra "Hora" refere-se ao momento mais importante da vida de Jesus: sua morte e ressurreição.