Não deixe de se alimentar: O álcool é absorvido mais rapidamente com o estômago vazio. Para desacelerar as coisas, coma antes de começar a beber e também enquanto bebe vinho. Você não ficará tão bêbado ou de ressaca e evitará a irritação do estômago.
“É importante ingerir bebidas em quantidades moderadas. Evite a ingestão de grande quantidade em um curto período de tempo para não aumentar a concentração alcoólica no sistema sanguíneo, o que causa a embriaguez”, diz o médico especialista. Ao longo de uma festa, lembre-se de intercalar o álcool com água. Hidrate-se!
O álcool tem um efeito diurético, levando à perda de líquidos do corpo. Portanto, é essencial manter-se hidratado enquanto desfruta do seu vinho. Beba água entre as taças para equilibrar a ingestão de líquidos e reduzir os efeitos da desidratação.
Para facilitar, a dica aqui é apostar em alimentos como torradas ou cereais, que são de fácil digestão. Dica extra: e acrescente uma colher de mel. Esse ingrediente é rico em frutose, o mesmo açúcar encontrado nas frutas, e tem propriedades anti-inflamatórias que ajudam seu organismo a se livrar do mal-estar.
“O acetaldeído é uma toxina bem conhecida, substância irritante e inflamatória”, disse Devi. “Os pesquisadores sabem que altos níveis de acetaldeído podem causar rubor facial, dor de cabeça e náusea.”
Repouso, reidratação com líquidos de forma abundante —água, sucos de frutas naturais ou água de coco—, não exagerar no café e fazer refeições leves são as recomendações.
A partir do momento em que a embriaguez se instala no organismo, não há muito o que fazer. O ideal, claro, é interromper a bebedeira, se hidratar com água e esperar os efeitos passarem. A maior parte do álcool é eliminada após ser metabolizada no fígado.
Muitas pessoas têm o costume de tomar Engov antes de consumir bebidas alcoólicas para prevenir a ressaca. Contudo, ao invés de ajudar, essa prática acaba atrapalhando a sua recuperação. O Engov é um medicamento que costuma ser associado ao alívio dos sintomas da ressaca.
Mesmo após o consumo exagerado de bebidas, na ressaca, beber água e fazer refeições ricas em nutrientes são atitudes que costumam ajudar na recuperação e reduzir a sensação de tontura.
A natureza solúvel do vinho na água o torna imediatamente disponível para o cérebro, mesmo para a grande quantidade de sangue que vem, o que resulta em um curto espaço de tempo uma sensação de alegria, euforia e jovialidade.
Por conta disso, uma das dicas para ajudar seu organismo a se reestruturar é ingerir bastante água. Quem preferir, pode intercalar a ingestão de água mineral com água de coco, isotônicos e chás naturais. Além disso, durante a ingestão de bebida alcoólica, lembre-se de beber também água entre uma dose e outra.
A primeira delas é intercalar o consumo de álcool com líquidos naturais, como água, sucos, água de coco, além de comer, para tornar mais lento o processo de absorção do álcool pelo sistema digestivo. O uso de analgésicos, como paracetamol ou dipirona, e antieméticos, medicações contra náuseas, também pode ajudar.
Com a intenção de preservar as características originais da bebida, alguns produtores apostam na fervura à vácuo, que facilita o processo de desalcoolização. Neste caso, ao aquecer o vinho à temperatura citada acima, é possível realizar a evaporação do álcool sem interferir na integridade da bebida.
1 taça, com 150 ml de vinho, contém 14 g de álcool puro. Consumo acima de 30 g já é considerado excessivo. Ingestão baixa a moderada corresponde a 2 taças para homens e 1 taça para mulheres (cada taça com 200 ml a 250 ml). No ano de 2021, o consumo de vinho no Brasil foi de 2,4 litros por pessoa.
O vinho natural é uma das categorias de bebidas mais procuradas hoje nos Estados Unidos, e as alegações de saúde são igualmente inebriantes: beba vinho natural, dizem os defensores, e suas dores de cabeça e ressacas serão menores; você não se sentirá tão desidratado; sua saúde intestinal vai melhorar.
Em relação ao nível de doçura, é recomendado optar por vinhos secos em vez de vinhos suaves. Os vinhos secos contêm menos açúcar residual, o que contribui para um menor impacto nos níveis de açúcar no sangue. Além disso, é aconselhável escolher vinhos com menor teor alcoólico, geralmente abaixo de 13%.
Como resultado, as pessoas acumulam o acetaldeído no sangue, a toxina derivada do álcool responsável pelas consequências negativas da bebida, como náuseas e dores de cabeça. Pessoas mais suscetíveis a esse processo teriam as queixas mais rápido e com baixas quantidades de vinho.
A nutricionista do HGE também citou aqueles que têm histórico de alcoolismo, gravidez ou diabetes. “Não recomendo o consumo de vinho por diabéticos, estes devem ser acompanhados pelo médico. Já o consumo de bebida alcoólica na gestação pode provocar má formação do feto.