A reprodução ovípara é bem comum entre as espécies dos peixes, pois mais de 90% deles nascem por meio de ovos. Aliás, esse é também o processo pelo qual passam outros animais do reino animal, como répteis, anfíbios, moluscos, aves e alguns aracnídeos, além de boa parte dos insetos.
Nos peixes, o embrião se transforma em larva; e, aí, finalmente nasce. A fase do desenvolvimento do ovo até que ele forme uma larva se chama incubação. Esse período é muito delicado e arriscado para a sobrevivência das larva, e muitas morrem antes de formar um peixe completo.
No caso dos peixes ovíparos, a fecundação é interna.
O macho possui um órgão copulador que introduz os espermatozóides no corpo da fêmea. A fêmea então fecunda os óvulos que posteriormente são expelidos para terem seu desenvolvimento no meio externo, na água.
Para manter os faróis acesos, esses peixes têm órgãos chamados fotóforos. Dentro dessas estruturas, a luz é produzida de duas formas: ou o peixe sintetiza suas próprias luciferina e luciferase ou uma colônia de bactérias faz o trabalho por ele.
O desenvolvimento embrionário requer muita energia o que é providenciado pelo vitelo, alimento previamente armazenado dentro do óvulo. Nos peixes, o embrião transforma-se em larva e, finalmente, nasce. A fase de desenvolvimento do ovo até a forma de larva (peixe jovem que nada e procura de comida) chama-se incubação.
Veja como nascem os Peixes do Aquário (ovovivíparo)
Como os peixes fazem filhos?
Assim como o próprio nome sugere, os peixes ovíparos são aqueles que chegam ao mundo por meio de ovos. Por isso, fica mais fácil entender como é a reprodução dos peixes nesse caso. A reprodução ovípara é bem comum entre as espécies dos peixes, pois mais de 90% deles nascem por meio de ovos.
Acredita-se que o peixe molinésia-amazona seja um híbrido surgido após a reprodução entre duas espécies de peixes aparentados - o molinésia do Atlântico e o molinésia de Sailfin. É um dos poucos animais vertebrados que se reproduzem de maneira assexuada.
As fêmeas têm período de gestação de aproximadamente 25 dias, podendo dar origem a cem filhotes a cada quatro semanas. Além disso, estas são capazes de armazenar os espermatozóides por aproximadamente oito meses, podendo ter mais de três gestações seguidas sem ajuda direta do macho.
A incubação demora em torno de 6 e 8 dias, dependendo da temperatura, e os alevinos partem para o plâncton, estágio que ainda pode durar de 8 a 12 dias, e ajuda na dispersão.
Os machos não possuem órgão copulador, portanto, para se reproduzir os peixes liberam gametas (óvulos e espermatozoides) na água, onde acontece a fecundação.
Desta forma temos que considerar que alevinos comem: o seu próprio saco vitelino, Zooplâncton, náuplios de Artemia, Artemias e ração congelada. Outras formas de alimentação poderão ser providenciadas, considerando a espécie de peixe e o seu desenvolvimento.
Se acopla no corpo do pai ou da mãe e, através de uma placenta, encontra os nutrientes essenciais para sua formação. No entanto, após cerca de 7 dias, eles devem ser alimentados de crustáceos aquáticos em fase lavar como o náuplio. As espécies correspondentes aos vivíparos são: Molly, Guppy, Cauda de Espada e Plati.
As espécies de peixes ovíparos passam pela fertilização externa durante suas fases reprodutivas. Ou seja, os ovos produzidos pelas fêmeas são fertilizados pelos machos em um meio externo ao corpo. O local específico da fertilização pode variar bastante, dependendo da espécie e da densidade dos ovos.
O macho faz a indução da desova através de empurrões com a boca. Imediatamente após a soltura, o macho fecunda os ovócitos com o sêmen. A fêmea recolhe os ovos com a boca e os limpa, liberando-os e reco- lhendo-os novamente. A fêmea incuba os ovos na boca por 3 a 5 dias, a depender da temperatura.
O peixe S. marmoratus é considerado como hermafrodita protogínico diândrico, caracterizada pela presença de machos primários e secundários na população amostrada.
Ao todo, são 21 dias de incubação entre a escolha dos ovos até o nascimento dos pintinhos. Por isso, antes de investir em uma chocadeira, é importante pesar os prós e os contras da incubação artificial.
As desovas ocorrem mais de quatro vezes ao ano, mas quando criadas em regiões mais quentes, elas desovam durante todo o ano. Os ovos seguem protegidos na boca das tilápias até a eclosão, quando nascem de 800 a mil peixes.
Nesse momento, um animal fica paralelo ao outro, a fêmea fica em cima e o macho embaixo, podendo ser vistos na superfície da água. A fêmea pode copular com mais de um macho, assim os filhotes de uma mesma gestação podem ter mais de um pai. Como mencionado anteriormente, as raias têm útero, e não apenas um, mas dois!
Os ovos do guppy são fertilizados no corpo da mãe, permanecendo nele, até o momento do nascimento. Com 3 meses as fêmeas do guppy já atingem a maturidade sexual. Sua gestação fica em torno de 22 a 26 dias, sendo o intervalo entre os partos um pouco maior.
De maneira geral, as fêmeas costumam ser mais largas e corpulentas que os machos. Por outro lado, eles tendem a apresentar cores mais vibrantes e barbatanas mais longas.
O peixe macho coloca os ovos no corpo do peixe fêmea, onde eles conseguem nutrientes para se fortalecer. Após esse processo, os ovos são expelidos para fora do corpo da mãe.
😎🐠🤝 Pra quem ainda não está inteirado do assunto, a Piracema é o período de reprodução dos peixes, quando eles nadam contra a correnteza dos rios para desovar. Em Goiás, isso ocorre principalmente durante a estação das chuvas, entre os meses de novembro e março.
Existem casos registrados de partenogênese entre pássaros, abelhas, peixes e répteis. Quase todos os animais se reproduzem da maneira tradicional, combinando óvulos e espermatozoides. Mas em alguns é observada a partenogênese, ou seja, não precisam de machos.