Por volta de 1500 a.C., os egípcios desenvolveram um relógio de sol em forma de “T”, colocado no solo e calibrado para dividir o intervalo entre o nascer e o pôr do sol em 12 partes, com base no número de ciclos lunar. Essa divisão durante o dia formou a primeira representação do que chamamos de “hora”.
A hora foi originalmente definida no Egito como 1/24 (um vinte e quatro avos) de um dia, baseado no sistema de numeração duodecimal. Apesar de não ser definida pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), ele aceita que a unidade seja representada pelo símbolo h.
O mais antigo instrumento para marcar as horas foi o "Relógio de Sol", que foi inventado pelos babilônios e egípcios e tinha um funcionamento simples: uma haste vertical se projetava do centro de uma superfície circular, projetando uma sombra do Sol para indicar a hora.
Foi há cerca de cinco mil anos, na Babilônia, Mesopotâmia (região do atual Iraque), que surgiu a divisão do dia em horas. Os babilônicos repararam que, quando o Sol atingia o máximo de altura no céu, ele não projetava sombras — e chamaram esse momento de meio-dia.
Os fusos horários existem em razão da forma esférica da Terra e pelo movimento de rotação que a mesma realiza, além, é claro, do interesse do homem. O movimento de rotação corresponde ao giro que a Terra executa em torno de si mesma.
Como Medir o Tempo: A Invenção do Relógio - Grandes Invenções - Foca na História
Quem criou o horário?
Foi um astrónomo grego chamado Hiparco, que se lembrou de propor que essas 24 partes do dia tivessem a mesma duração e não dependessem do tamanho dos dias ou das noites.
Para aprimorar esse atendimento, a Sejus, no ano passado, criou o Na Hora Mais Perto do Cidadão, programa por meio do qual uma unidade móvel da secretaria percorre diversos pontos do DF ofertando serviços à população.
Entrando na era cristã, já em 725 d.C., um monge budista chinês chamado Yi Ching fabricou o primeiro relógio mecânico de que se tem notícia. Ele funcionava com um conjunro de engrenagens e 60 baldes de água, correspondentes aos 60 segundos que compõe um minuto.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
Dividindo-se os 360 graus da esfera terrestre pelas 24 horas de duração do movimento de rotação, resultam 15 graus. Portanto, a cada 15 graus que a Terra gira, passa-se uma hora - e cada uma dessas 24 faixas recebe o nome de fuso horário.
Invenção egípcia, os relógios de água eram conjuntos de bacias furadas montados sob um fluxo de água. Para calibrar, acionava-se o fluxo de água à primeira luz do dia e, a partir daí, usava-se um relógio de sol para criar as marcas de horário no interior das bacias. Funcionava noite e dia.
Quando usamos o relógio para marcar o período que precisamos nos arrumar, ou que vamos levar para chegar a um determinado compromisso, estamos medindo o tempo. Os anos, meses, horas, minutos e segundos são formas de determiná-lo.
O mais antigo método de medir a passagem do tempo data justamente dessa antiguidade remota: já em 3500 a.C. o ser humano anotava a passagem do dia e da noite com um relógio solar.
Primeiramente, a observação era pela própria sombra do homem, até que se percebeu que uma vareta fincada na terra proporcionava o mesmo efeito, ou seja, conforme a posição do sol e a sombra causada pela vareta era possível estabelecer o momento do dia no qual se estava.
Como os antigos egípcios determinaram que o dia teria 24 horas. A relação da humanidade com a medição do tempo começou antes do surgimento da primeira palavra escrita.
Atualmente, a duração média de um dia na Terra é de aproximadamente 24 horas, ou seja, o planeta demora um dia para completar uma rotação completa em torno do seu eixo. No entanto, os cientistas afirmam que a duração média é de 24 horas, mas a duração exata pode variar dependendo da região onde você está.
Ignora-se como os hebreus dividiam o ano, mas depreende-se que já utilizavam a semana, visto que seguiam o mesmo princípio para contar os anos, agrupando-os em septanas ou semanas de "sete anos". Pelo contrário, os egípcios dividiam o ano em 12 meses de 30 dias e cada mês em três décadas.
As medidas de tempo foram inventadas, ao longo da história, devido às necessidades das civilizações de controlar os dias e as horas, o que auxiliava as tomadas de decisões na época, como o mês melhor para cultivo, a medição das cheias do rio, entre outras coisas.
Os babilônios repararam que, quando o Sol atingia o máximo de altura no céu, ele não projetava sombras — e chamaram esse momento de meio-dia. Em seguida, dividiram o resto da trajetória da sombra em 12 partes. Foi assim que nasceu o primeiro relógio usado pelo homem: o relógio de sol.
Por volta de 1500 a.C., os egípcios desenvolveram um relógio de sol em forma de “T”, colocado no solo e calibrado para dividir o intervalo entre o nascer e o pôr do sol em 12 partes, com base no número de ciclos lunar. Essa divisão durante o dia formou a primeira representação do que chamamos de “hora”.
Como era contado o tempo antes de existir o relógio?
Antes do surgimento das fábricas, as pessoas não conviviam com o tempo normatizado do relógio; e as orientações temporais eram realizadas pelas observações naturais (pelo Sol e estações do ano).
O relógio mecânico é uma invenção do século 14, enquanto que a divisão do dia em 24 horas surgiu por volta de 5000 a.C., na Babilônia. O ponto-chave desse sistema numérico foi a definição do meio-dia.
Historicamente, o segundo era entendido como 1/86400 de um dia solar médio (ou 1/3600 de uma hora, ou 1/60 de um minuto), sendo assim definido em relação às dimensões e a rotação da Terra.
Em 1267, o cientista medieval Roger Bacon definiu o horário de luas cheias como um número de horas, minutos, segundos, terços e quartos (horae, minuta, secunda, tertia, e quarta) depois do meio-dia de datas específicas do calendário.