Como nosso corpo reage a situações em que nos sentimos ameaçados?
O que é: Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.
Com a adrenalina no corpo, o sangue circula com mais facilidade e intensidade, levando mais oxigênio aos músculos, que passam a trabalhar mais contraídos. Por isso, quando o sistema nervoso envia os impulsos elétricos para estimular os músculos, as fibras de contração rápida são ativadas todas simultaneamente.
Antes de sentir medo, a pessoa experiencia a ansiedade, que é uma antecipação do estado de alerta. Entre outras reações fisiológicas em relação ao medo, podemos citar o ressecamento dos lábios, o empalidecimento da pele, as contrações musculares involuntárias como tremedeiras, entre outros.
O que acontece com o nosso corpo quando sentimos medo e precisamos enfrentar um perigo?
A adrenalina, a dopamina e o cortisol são três substâncias químicas importantes que os seres humanos evoluíram para liberar quando estão sob ameaça ou medo. Quando o perigo é detectado, nossos instintos de luta ou fuga são acionados pela liberação de adrenalina.
No estado de alerta, os músculos ficam mais tensos e preparados para a ação. Isso ocorre devido à liberação de adrenalina, que estimula a contração muscular.
Resposta fisiológica. A resposta fisiológica é a maneira que o corpo reage. É a palpitação quando há medo, a produção de lágrimas quando há tristeza, as sensações gostosas no corpo em momentos que há alegria, entre outros.
"Com o aumento da pressão arterial, as artérias que irrigam os membros inferiores e superiores aumentam e as artérias da pele se contraem diminuindo a irrigação de sangue, o que causa a palidez", explicou. Todas as reações são normais e ajudam no salvamento diante de uma ameaça.
Um dos principais benefícios de quem sente adrenalina é o aumento da imunidade. Muitas pesquisas alegam que o estresse crônico é extremamente prejudicial para a saúde, entretanto, as doses de adrenalina podem virar esse quadro e afastar a fadiga, melhorar as condições do seu coração e do seu pulmão.
O que acontece é que, quando o ser humano se depara com uma situação ameaçadora, uma onda de adrenalina e noradrenalina prepara o corpo para lutar ou fugir rapidamente.
O medo que sentimos frente a algumas notícias dificultam nossa racionalidade, assim crises de choro, taquicardia, dor na barriga, dores de cabeça, falta de sono, falta de concentração, são algumas das repostas que nosso corpo dá quando não conseguimos lidar de maneira positiva a demanda psíquica.
Fisiologicamente, essa emoção se apresenta em alterações corporais, como aceleração da frequência cardíaca e da respiração (que pode levar à sensação de tontura), contração muscular com tremor nas pernas e nas mãos, sudorese e aparecimento de determinadas expressões faciais (como palidez).
Nesses momentos de estresse, o cérebro libera hormônios químicos – a adrenalina e o cortisol – na corrente sanguínea. Assim, reagimos de maneira fisiológica: há um aumento da pressão sanguínea, da frequência respiratória e dos batimentos cardíacos, além da pupila dilatar e os pelos se arrepiarem.
O que acontece quando levamos um susto no sistema nervoso?
“Quando levamos um susto, o sistema nervoso libera, de forma maciça, adrenalina. Depois que passa o acidente, a força da liberação do neurotransmissor e o impacto desta memória no cérebro pode gerar trauma mental, causando um ciclo vicioso.
Diante de situações ou objetos que causam medo, a central de alarme do seu cérebro aciona o sistema nervoso simpático, que desencadeia respostas orgânicas como a liberação de hormônios do estresse: o cortisol e a adrenalina.
Reações físicas - circunstâncias que remetem à lembrança do trauma podem desencadear sintomas fisiológicos, incluindo sudorese, náusea e tremores. Comportamento de esquiva - evitar lugares, pessoas e atividades que trazem recordações dolorosas. A pessoa também pode ser incapaz de lembrar ou falar sobre o ocorrido.
Como o sistema nervoso ajuda o corpo a responder às situações de perigo?
Depois que o sistema nervoso autônomo recebe informações sobre o corpo e o ambiente externo, ele responde estimulando os processos corporais, como pode ser feito pela divisão simpática ou, inibindo os processos corporais, como pode ser feito pela divisão parassimpática.
Qual é o impacto do medo no cérebro e no corpo? A resposta de medo do corpo, ou resposta de luta ou fuga, sempre começa na amígdala – uma parte do sistema límbico do cérebro que é essencial para reconhecer ameaças e processar emoções.
O que significa sentir o corpo vibrando por dentro?
Estresse, medo ou ansiedade - O organismo encara esses momentos de tensão e se prepara para uma reação de ataque. Uma série de hormônios estimulantes são liberados para manter a pessoa em alerta, como a adrenalina. Tais substâncias também levam à contração muscular involuntária que causa tremores, espasmos ou dores.
O medo está relacionado à amigdala (corpo amigdaloide), que é o principal componente do sistema límbico, responsável pelo processamento das emoções e desencadeadora do comportamento emocional (determina se haverá ou não resposta de medo).
O medo, muitas vezes, protege a gente, previne situações perigosas, pode evitar que façamos algo impensado. Por exemplo: o medo de assalto faz com que uma pessoa fique mais alerta mais cuidadosa e atenta ao seu percurso.
1- Tomar um bom banho morno depois do trabalho. 2- Gritar, cantar, dançar e alongar servem como descarga de adrenalina, facilitando o desligamento em seguida. 3- Não fazer exercício intenso antes de dormir.
Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.
Fadiga, tontura, palidez: fique atento, pode ser anemia. Anemia, você já teve? Pois saiba que essa doença tão frequente pode ter causas diversas, que vão desde a genética (ex. anemia falciforme e talassemia), perdas sanguíneas crônicas, má alimentação e até doenças graves como o câncer.
A pressão baixa emocional é uma condição onde emoções como choque, estresse ou medo, em alguns casos, podem provocar uma reação exagerada do sistema nervoso, causando a queda da pressão arterial e dos batimentos cardíacos.
A adrenalina é um hormônio produzido pela medula das adrenais. Também conhecida como epinefrina, a adrenalina é um hormônio derivado do aminoácido tirosina e é liberado quando o sistema nervoso simpático é estimulado. Por ser liberado em situações de estresse, é considerado um hormônio de “luta ou fuga”.