Aquelas pessoas faziam diversas “leituras” do céu e criavam explicações sobre a origem da Terra, do Sol ou do Sistema Solar. Também se orientavam pela observação do céu para guiar os processos de agricultura, caça, orientação espacial, orientação temporal etc.
Uma das maneiras mais primitivas de orientação era realizada através da observação de astros e estrelas, no decorrer de muito tempo os viajantes usaram com frequência esse artifício, as principais referências eram o Sol, a Lua e as estrelas.
Sem a bússola, os antigos navegadores se orientavam somente de forma visual, com base, essencialmente, na consulta aos astros, incluindo o Sol e as estrelas como balizadores de suas rotas.
Os navegantes aprenderam a se orientar pelas estrelas reconhecendo as constelações. Em função de suas posições no céu, eles podiam identificar a latitude em que estavam. A longitude podia ser determinada em função da hora em que as estrelas passavam pelo ponto mais alto do céu, chamado de zênite.
Que mecanismo era usado antigamente para orientação do tempo?
Esse foi o primeiro tipo de instrumento de medição do tempo, surgido há 1.500 anos a.C., o mais antigo que se tem registro, chamado de relógio de sol ou Gnômon. Em 1.400 a.C. surge o relógio de água, ou Clepsidra.
Os seres humanos pré-históricos costumavam fazer marcações em superfícies de pedras e paredes. Assim conseguiam identificar locais e saber se já haviam passado por ali antes. Outro jeito de se achar naquela época era usar pontos de referência, como uma grande árvore.
Os relógios de Sol foram usados por muitos anos para marcar o tempo. Antes da invenção dos relógios, a medição de intervalos de tempo não era muito precisa. Os antigos gregos usavam a clepsidra, um relógio d'água, que consistia de um reservatório de água dotado de um furo.
Paralelo a esse curioso invento, os matemáticos gregos produziam mapas que exploravam os territórios da Eurásia e um mapa do sistema solar em que astros e planetas eram organizados em esferas concêntricas. No século seguinte, os árabes apresentaram ao Oriente a bússola como outro útil instrumento de orientação.
A bússola mais antiga do mundo, datada do século I d.C. era conhecida por Si Nan, a qual consistia em bases quadrangular (representando a Terra) com um circunferência no meio (representando o céu), com uma concha de magnetita (representando a constelação da Ursa Maior) colocada sob essa base, sendo que o cabo dessa ...
Antes da bússola, os povos antigos se guiavam pelo céu, a partir de astros e estrelas. Eles utilizavam os astros e estrelas como ponto de referência já que estes sempre se encontravam na mesma posição. Logo, a partir deles era possível determinar sentidos e direções.
A pessoa deve saber em que direção nasce o sol (leste). A partir daí é possível posicionar o braço direito em direção ao sol, a parte frontal da pessoa corresponde ao norte, automaticamente o sul se encontra atrás da mesma e consequentemente, o oeste se encontra na direção do braço esquerdo, na qual o sol se põe.
Como os antigos astrônomos usavam as estrelas para se orientar?
Para identificar os movimentos observados no céu, os astrônomos da antiguidade criaram regiões que eram, basicamente, desenhos formados ao ligar as estrelas no céu, como numa brincadeira de ligar os pontos. Esses desenhos poderiam ser usados como referências e receberam o nome de constelações.
No caminho dessas descobertas, alguns aparelhos foram utilizados para identificar, localizar e orientar as posições e caminhos traçados pelos homens em seus diferentes percursos sobre a superfície terrestre. Os principais e mais conhecidos, dentre eles, são a rosa dos ventos, a bússola e, mais recentemente, o GPS.
Envolve a compreensão de direção, distância e referências espaciais. A orientação pode ser realizada utilizando-se diversos métodos, como a utilização de bússolas, mapas, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e conhecimento do terreno.
Uma das maneiras mais primitivas de orientação era realizada através da observação de astros e estrelas, no decorrer de muito tempo os viajantes usaram com frequência esse artifício, as principais referências eram o Sol, a Lua e as estrelas.
Que mecanismos eram usados antigamente para a orientação do tempo?
As ampulhetas funcionam de forma bastante parecida, mas ao invés de água, o material que escorria era areia. Dependendo do quão grandes são os funis, a quantidade de areia e também a espessura do canal por onde ela passa, uma ampulheta podia marcar diferentes períodos de tempo.
O sueco Major Killander é considerado o “pai da orientação”. Em 1918, observando a queda dos concorrentes a corridas através do campo, decidiu usar a natureza para motivar a participação nessas competições.
Era similar em relação a transporte público. No mapa, ao longo das ruas, tínhamos as marcações dos ônibus que passavam pelas ruas. Por outro lado, tínhamos também o itinerário dos ônibus. Era bem trabalhoso, principalmente quando numa cidade desconhecida, onde não tínhamos referência alguma.
Os antigos navegadores como não tinham a sua disposição os modernos gps ou outro tipo de instrumento de localização, utilizavam-se dos seus conhecimentos sobre a natureza, mais especificamente na observação dos astros, para localizar-se no mar e sua rota de navegação.
Como os navegadores antigos usavam os planetas para se guiar?
Os povos antigos utilizavam a observação dos astros para se orientar no espaço e no tempo. Eles perceberam que a posição das estrelas no céu noturno se repetia de forma regular, e que os movimentos aparentes do Sol, da Lua e dos planetas também seguiam padrões previsíveis.
Para estabelecer um início de contagem, cada civilização deu seu jeito. Egípcios estabeleceram o marco por volta de 3000 a.C. Para os gregos, era o ano das primeiras Olimpíadas (por volta de 2500 a.C.). Para os romanos, a fundação de Roma (753 a.C.).
Quase todas as civilizações utilizaram o nascer e o por do sol, o dia, para medir a passagem do tempo. Contando quantos dias se passaram, ou seja, quantas vezes o movimento periódico, o dia, ocorreu é que você mede a passagem do tempo.
O mais antigo método de medir a passagem do tempo data justamente dessa antiguidade remota: já em 3500 a.C. o ser humano anotava a passagem do dia e da noite com um relógio solar. A criação do "gnômon" foi uma das mais importantes da hu-manidade, embora menos badalada do que a da roda ou a da televisão.