Waze aéreo Com o avanço da tecnologia, praticamente todo avião conta com instrumentos modernos de navegação que auxiliam na orientação no espaço aéreo. Essas ferramentas lembram muito o funcionamento do aplicativo Waze, porém, com a diferença de que aqui não existem ruas, mas sim o próprio espaço aéreo.
Através de um receptor radiogoniométrico, a aeronave localiza um sinal circular de rádio de uma estação transmissora, que pode ser um radiofarol (NDB), navio, avião ou estação de rádio comum.
Existe resposta para esta pergunta. E ela envolve vários princípios da Física. Para começar, o avião voa por conta dos impulsos gerados pelo formato das suas partes (por exemplo: asas, turbinas e pás). O voo também acontece graças aos caminhos que o ar percorre pela aeronave, gerando diferenças de pressão.
A navegação aérea requer uma orientação constante, seja por conhecimento da região ou no interior das nuvens usando o recurso de instrumentos, como a bússola magnética ou ainda usando como referencial as estrelas.
O GPS é um sistema secundário de auxílio à navegação – seu uso como sistema principal ainda está sendo testado. Ele é formado por uma constelação de 24 satélites, na órbita de 20 mil quilômetros de altitude, que enviam sinais captados por aparelhos receptores nas cabines dos aviões.
Como os pilotos sabem o CAMINHO POR ONDE DEVEM VOAR?
Como o piloto sabe a hora de descer?
ATIS – Serviço de comunicação com o aeroporto que auxilia na descida. Ao realizar a descida de um avião e se aproximar do aeroporto, a aeronave pode escutar o ATIS (automatic terminal information service – serviço automático de informação terminal).
A aeronave possui instrumentos no painel. que funcionam como o GPS do seu carro, porém com uma complexidade um pouquinho maior. Além disso, as aeronaves normalmente têm sensores, radares meteorológicos e sistemas de piloto automático. Os aviões mais modernos possuem.
Sempre que o voo é realizado por instrumento de navegação, o piloto segue rotas específicas, também chamadas de aerovias. Essas rotas são como ruas, que ficam delimitadas em cartas aeronáuticas e oferecem a orientação no espaço aéreo para o piloto.
O avião voa principalmente por causa do seu formato. Precisamos de uma força maior do que o peso do avião para puxá-lo para cima. Vamos olhar as asas de perto: o vento passa mais rápido na parte de cima das asas do que na parte de baixo. As turbinas do avião ajudam a fazer o vento passar pela asa.
Os primeiros, ailerons, tem a função de girar o avião em torno do nariz, proporcionando a aeronave executar curvas de maneira correta auxiliada do leme de direção. O funcionamento dos ailerons. Já os profundores, são responsáveis por baixar ou subir o nariz da aeronave, como mostra a figura abaixo.
Para se sustentar, a asa do avião tem uma aerodinâmica que diferencia a velocidade do vento. Em poucas palavras, a asa tem uma curvatura na parte de cima, enquanto a de baixo é praticamente reta. Isso faz com que o ar que passa por cima da asa tenha uma velocidade maior do que o que está abaixo dela.
Os rastros brancos deixados no céu por alguns aviões são como pequenas nuvens, na verdade, formadas pela condensação do vapor de água. O fenômeno é conhecido como "trilha ou esteira de condensação" ou, em inglês, "contrails".
Isso quer dizer que, do momento em que o avião decola até que ele chegue a 10 mil pés de altitude, toda a tripulação não deve ficar distraída. Quando o avião vai pousar, o piloto avisa de novo '10 mil pés' porque dali em diante todo mundo tem que ficar atento", explicou.
Os aviões não têm GPS? Sim, mas, apesar de o GPS (Sistema de Posicionamento Global) já ter se popularizado na vida moderna, a rede de controle do tráfego aéreo ainda é quase inteiramente baseada em radares.
O avião voa por causa do formato das asas e de outras partes, como turbinas e pás, que geram impulsos. Além disso, os caminhos que o ar percorre por todo o comprimento do avião geram diferenças de pressão que permitem o vôo.
A forma das asas do avião é fundamental para gerar sustentação e manter a aeronave no ar, e os motores são responsáveis por gerar o empuxo necessário para vencer a resistência do ar.
Qual a velocidade mínima para um avião se manter no ar?
De maneira geral, para introduzir uma noção sobre essa questão, podemos afirmar que a estimativa de um avião comercial é que se mantenha no ar voando acima de 200 km/h – ou aproximadamente 108 kn (nós, unidade de medida comumente utilizada na aviação).
Em geral, elas variam entre 110 nós (203 km/h) e 150 nós (278 km/h). Aviões de pequeno porte necessitam de velocidades bem menores. Para um Cessna 152, um monomotor de apenas dois lugares, a velocidade de rotação é de 55 nós (102 km/h) e a velocidade de subida, de 65 nós (120 km/h).
Como é que o avião consegue voar sendo tão pesado?
Outra lei que explica a capacidade de voar do avião é a famosa 3ª lei de Newton, a Lei da Ação e Reação. Uma vez que a superfície curva das asas do avião joga o ar para baixo, ele reage sobre a asa e exerce uma força no sentido vertical sobre a mesma. “Esse princípio é o que permite, inclusive, que os pássaros voem.
Mas isso não é algo grave e na maioria dos casos, os radares meteorológicos da aeronave identificam com antecedência se o avião irá passar por uma zona de turbulência, sendo que dependendo da situação, o piloto pode até desviar o caminho.
Essa ilusão de ótica é chamada de efeito de paralaxe, e pode ter sido a causa da percepção de Manidis no registro. Mas não é a primeira vez isso acontece. Outro vídeo de 2022, que parecia mostrar um avião parado no ar, também viralizou.
O trabalho de um piloto de avião comercial começa muito antes da aeronave decolar. Antes de cada voo realizado, o piloto precisa fazer um planejamento detalhado e bastante completo, revisando as condições climáticas e meteorológicas, o plano de voo e todos os documentos pertinentes.